Onde Se Aplica A Derivada E A Integral

continuidade, derivação e integração destas funções, analisando as diferenças e as semelhanças com o cálculo de funções de uma variável real. 1. FUNÇÃO COMPLEXA: Seja uma variável complexa, z = x + j y , onde x e y são números reais. Consideremos ainda a variável complexa w = u + jv , onde u e v são números reais. Vamos supor que z está num plano, o qual chamaremos de z-plano (domínio) e que w está em outro plano complexo chamado de w-plano (imagem). Vamos ainda supor que existe uma…

Ministerio da Educa¸c˜ao ´ UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO ´ PARANA Campus Campo Mour˜ ao NOTAS DE AULA DE ´ CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Angela Mognon 2013 Sum´ ario Apresenta¸ c˜ ao 4 1 N´ umeros Reais 6 1.1 Sistematiza¸c˜ao dos Conjuntos Num´ericos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.2 Os N´ umeros Reais e suas Propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.3 Desigualdades e a Ordem em R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Fabricação Mecânica Módulo: 1º Disciplina: Física I Semestre/Ano: 2º/2012 Turno: Noturno Carga Horária: 80 h Professor: Thiago Reginaldo Corrêa COMPETÊNCIAS GERAIS:  Conhecer e interpretar Nº aulas conceitos de física básica e aplicá-los aos processos de fabricação. Conhecimentos Habilidades Práticas Pedagógicas Aula expositiva dialogada em sala de aula; Resolução de exercícios. Aula expositiva dialogada em sala de aula; Resolução de exercícios em sala; Exercícios…

ÍMPAR 26 5. FUNÇÃO INVERSA 27 6. FUNÇÃO CONTÍNUA 28 7. LIMITES EM FUNÇÕES CONTÍNUAS 29 8. LIMITES EM PONTOS DE DESCONTINUIDADE 30 9. LIMITES INFINITOS 31 10. LIMITES NO INFINITO 32 11. NOÇÃO DE DERIVADA 32 12. ÁLGEBRA DAS DERIVADAS 34 13. APLICAÇÕES DAS DERIVADAS EM PONTOS CRÍTICOS DE FUNÇÕES: MÁXIMOS, MÍNIMOS E DE INFLEXÃO 36 Referências bibliográficas: 38 1. FUNÇÃO: CONCEITO(x), DOMÍNIO, IMAGEM Função é uma expressão matemática que relaciona…

inverso do quadrado da distância, como a força gravitacional, por exemplo, logo existe uma lei de Gauss da gravitação.3 Apesar da lei de Coulomb nos fornecer o necessário para calcular o campo elétrico de uma distribuição de cargas, muitas vezes, as integrais que envolvem o cálculo do campo elétrico podem ser complicadas de serem resolvidas, mesmo para casos razoavelmente simples. É nesse ponto que reside um dos aspectos de maior eficiência da lei de Gauss: o cálculo do campo elétrico…

UMA FUNÇÃO E TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL 2.1 Integral No cálculo, a integral de uma função foi criada para originalmente determinar a área sob uma curva no plano cartesiano e também surge naturalmente em dezenas de problemas de Física, como por exemplo, na determinação da posição em todos os instantes de um objeto, se for conhecida a sua velocidade em todos os instantes. O processo de se calcular a integral de uma função é chamado de integração. Diferentemente da…

vetorial r (t) com domínio D é uma correspondência que associa a cada número t em D exatamente um vetor r (t) em R³. Uma vez que as três componentes de r(t) são determinadas univocamente para cada t em D podemos escrever r(t) = f(t)i + g(t)j + h(t) k onde f, g e h são funções escalares de domínio D e são chamadas de funções componentes de r(t). Se D ⊂ R, então r(t) é uma função com valores vetoriais com domínio D se e somente se existem funções escalares f, g e h tais que r (t)…

inversas co e o 2.2 Transforma¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co 2.3 No¸˜es topol´gicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co o 2.4 Derivadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5 Equa¸˜es de Cauchy-Riemann . . . . . . . . . . . . . . co 2.6 Fun¸˜es harm´nicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co o 2.7 Derivadas de fun¸˜es elementares . . . . . . . . . . . . co 2.7.1 Fun¸˜o exponencial . . . . . . . . . . . . . . . . ca 2.7.2 Fun¸˜es…

´ Calculo Diferencial e Integral II ´ (Calculo II – A, MAT 042) Adriano Pedreira Cattai http://www.alunospgmat.ufba.br/adrianocattai/ “clicar em ensino” Universidade Federal da Bahia — UFBA Semestre 2006.2 Sum´rio a 1 Apresenta¸ao c˜ 2 1.1 Ementa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.2 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.3 Metodologia . . . . . . .

. . . . . . 3 C´ alculo Diferencial 3.1 No¸ca˜o de derivada . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2 C´alculo de derivadas de fun¸co˜es elementares . . . . 3.2.1 Fun¸co˜es polinomiais . . . . . . . . . . . . . 3.2.2 Fun¸co˜es trigonom´etricas . . . . . . . . . . . 3.2.3 Regra da cadeia . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2.4 Fun¸ca˜o exponencial . . . . . . . . . . . . . . 3.2.5 Opera¸c˜oes com fun¸c˜oes . . . . . . . . . . . . 3.2.6 Derivadas de ordem superior . . . . . . . . . 3.3…