Oficina De Língua Portuguesa L

contribuir para o aprimoramento de uma das mais importantes formas de operações didáticas no ensino da língua portuguesa, a compreensão e interpretação de texto. Essa é uma das grandes preocupações do professor de língua portuguesa, não só pelo valor da atividade, como também pelas deficiências apresentadas: a primeira é a ausência de conteúdo programático, pois enquanto nos demais setores de ensino da língua, a sistematização dos conhecimentos é uma realidade, no caso do texto ainda…

PROJETO PARA OFICINA CULTURAL: LETRAMENTO (ENSINO FUNDAMENTAL I) Rosely Hourneaux de Almeida JUSTIFICATIVA O trabalho em Oficinas Curriculares em Tempo Integral possibilita aos alunos o aprofundamento de conhecimentos e vivências de novas experiências, de atividades dinâmicas e contextualizadas. Pretendo promover nos alunos envolvidos na Oficina Letramento, o crescimento cultural e social, a aprendizagem significativa no campo da leitura e escrita. Para Britto (2007), poder ler e

escrita o resultado, dotado de significado e conforme à gramática da língua, de um processo de fixação linguística que convoca o conhecimento do sistema de representação gráfica adoptado, bem como processos cognitivos e translinguísticos complexos (planeamento, textualização, revisão, correcção e reformulação do texto) (p. 16), uma escrita correcta, multifuncional e tipologicamente diferenciada (p. 16), numa relação com a língua que seja norteada pelo rigor e pela exigência de…

alvenaria, 16 dependências internas e externas: área livre com grama, área livre cimentada, área livre de areia, parquinho, horta e jardinagem, hidroponia, oficinas lúdicas, oficinas pedagógicas e profissionalizantes, laboratório de informática com acesso à Internet, biblioteca, brinquedoteca, cinemateca, quadra coberta, quadra descoberta, Oficinas. Os níveis e modalidades de ensino vão desde a 1ª a 8ª série, em regime de tempo integral, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da…

serão o acervo poético já existente na biblioteca da escola da coleção “Literatura em minha casa” 03 - ABRANGÊNCIA O projeto envolverá diretamente os 6º, 7º anos e PAV; indiretamente toda a comunidade escolar; e, sobretudo, professores de Língua Portuguesa, Artes, professor de uso da biblioteca e orientadoras educacionais. 04 - OBJETIVO GERAL Formar alunos leitores capazes de perceber que a leitura e a arte abrem caminhos para a conscientização sobre fatos atuais e de todos os…

R e v i s t a P r o l í n g u a – I S S N 1983-9979 Volume 2 Número 1 – Jan./Jun de 2009 P á g i n a | 64 O CARTEIRO CHEGOU: uma proposta de seqüência didática para séries iniciais Cláudia Valéria Doná Hila17 (UEM- PG/UEL) Elvira Lopes Nascimento (UEL) Resumo O trabalho com a prática da leitura e os gêneros textuais na sala de aula ainda é cercado de muitas lacunas teórico-metodológicas, especialmente nas séries iniciais que, regra geral, ainda tende a gramaticalizar o gênero. Essas

Projeto de Intervensão L. Portuguesa. Ensino Médio. Literatura de Cordel JUSTIFICATIVA Forma tradicional da literatura popular brasileira, o cordel, é escrito para ser lido e cantado, feito em versos, com vocabulário acessível e estrutura rítmica envolvente, a história discorre como uma bela canção. Essa forma de expressão tão popular, em especial no nordeste, mas já bastante difundida pelo restante do país (tornando-se até tema de novela, exibida em horário nobre, pela Rede Globo de…

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de: Leitura de textos. Oficina de leitura e produção de textos. Aulas expositivas e interativas. Seminários. Trabalhos dirigidos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será realizada de forma permanente, por meio de trabalhos, seminários, provas e participação em aula, conforme Regimento. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FARACO,…

Museu da Língua Portuguesa JACIANE, JULIA, NATALIA, SONIA E WALTER 8° SEMESTRE – A08 LOCALIZAÇÃO FICHA TÉCNICA Local São Paulo, SP Início do projeto 2000 Conclusão da obra 2006 Área construída 7.240 m2 Supervisão e coordenação geral Fundação Roberto Marinho - Lúcia Basto Arquitetura Pedro Mendes da Rocha (Arte 3) e Paulo Mendes da Rocha (autores); Bartira Ghoubar, Carla Seppe, Carolina Bueno, Chico Gitahy, Daniela Marcondes, Eduardo Spinazzola, Eloíse Amado, Juliana Suzuki e Renata…

Nos anos 70 ainda, pelos relatos de surdos que estudaram nos anos 70 na escola de surdos, os que exerciam o poder, naquela época, eram aqueles que dominavam a língua de sinais com fluência, principalmente por ser uma língua marginal e proibida, ou seja, quem a conhecesse seria aquele surdo respeitado. Ainda hoje, surdos que não usam a língua de sinais são vistos com desconfiança ou com sentimento de pena pela comunidade surda em geral. A desconfiança está ligada à possibilidade do surdo…