Obrigações Acessórias Simples Nacional

................................................5 4. DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO........................................6 5. SOCIEDADE PERSONIFICADA.....................................................................6 5.1 Sociedade simples.........................................................................................6 6. SOCIEDADE LIMITADA..................................................................................7 7. DIREITO TRIBUTÁRIO EMPRESARIAL................

Simples-Normas gerais sobre tributação CONCEITO DE RECEITA BRUTA MICROEMPRESA (ME) E EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) CÔMPUTO DAS RECEITAS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES ABRANGIDOS PELOS SIMPLES IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES NÃO ABRANGIDOS PELO SIMPLES GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE ATIVOS MOMENTO DA OPÇÃO EXCLUSÃO COMO ME E INSCRIÇÃO COMO EPP EFEITOS DA OPÇÃO ATIVIDADES IMPEDIDAS DE OPTAR PELO SIMPLES CÁLCULO E RECOLHIMENTO DO IMPOSTO UNIFICADO EXCESSO DE RECEITA BRUTA PRAZO

sabemos o quanto de impostos está embutido nas mercadorias e, por consequência, estamos pagando? Um passo importante para a cidadania passa pela educação fiscal da população, a qual precisa pelo menos ter noções concretas de quanto e como a Fazenda Nacional arrecada e principalmente aonde gasta os recursos retirados dos contribuintes, que em última instância somos todos nós, ao comprarmos uma balinha de hortelã ou um carro de luxo. Um bom exercício de cidadania poderia começar pelos…

final do CTN, portanto final do curso, é possível (Deus queira provável) que até lá os editais da Receita e do INSS já tenham sido publicados e já conheçamos seu conteúdo. Quanto a alterações, por último, menciono que algumas houve acerca do SIMPLES, especificamente referentes às vedações à opção, que penso ser oportuno conhecermos. O conteúdo deste curso, que consta do programa, disponível aqui no site, é praticamente o mesmo do curso anterior. Acrescento questões dos concursos…

concluímos que a Lei complementar nº 128/2008 trouxe muitos benefícios aos trabalhadores autônomos que se tornaram empresários, porém atribuiu deveres de empresa, sendo necessário à contratação dos serviços de um contabilista para o cumprimento das obrigações acessórias. Palavras-chave: Microempreendedor individual. Formalização. Lei Complementar Nº 128/2008. ABSTRACT This article has as its theme:…

através da emenda nº 18. Em 1966 (25 de outubro) o Congresso aprova a lei 5.172/1996 (Lei do Sistema Tributário Nacional). Em 1967 o ato complementar n. 36 de 1967 denomina a lei 5.172 de Código Tributário Nacional. Em 1967 surge uma nova CF revogando a de 1946. OBS: o CTN (1966) foi criado sob a égide da CF de 1946. 5.1.5. A natureza jurídica do Código Tributário Nacional Na CF de 1946 não existiam Leis Complementares, mas somente Leis Ordinárias, por isso o CTN seria…

2 CÁLCULOS DA PREVIDÊNCIA EM ATRASO INFORMAÇÕES: Salário base de R$ 3.416,24. Optante pelo Simples Nacional percentual de retenção 11,00%. Juros de 28,68% + 1,00%. Resolução. Sr. Geraldo 3.416,24 x 11,00% = 375,79 375,79 x 29.68% = 111,53 Total = 487,32 Srª. Ana Luiza 3.416,24 x 11,00% = 375,79 375,79 x 29.68% = 111,53 Total = 487,32 Resultado Final INSS......... 375,79 X 2 = 751,58 JUROS.....111,53 X 2 = 223,06 VALOR À RECOLHER = R$ 1.124,96 974,64 3 CONTABILIZANDO…

..........................................................8 5.1 ORIENTAÇÃO PARA OS PROPRIETÁRIOS DA EMPRESA......................8 6 LEI COMPLEMENTAR 123/2006 DO SIMPLES NACIONAL.........................9 6.1 O QUE É O SIMPLES NACIONAL E COMO FUNCIONA...........................11 6.2 TRIBUTOS NÃO INCLUÍDOS NO SIMPLES NACIONAL...........................12 6.3 MODELO DE DAS.......................................................................................13 7 CONCLUSÃO.................

Pequeno Porte. 1.1. Aspectos Tributários. 1.2. Da Base de Cálculo e Alíquotas. 2. Do Recolhimento. 2.1. Do Repasse do Produto da Arrecadação. 3. Vedações ao Ingresso No Simples Nacional. 4. Dos Créditos. 5. Das Obrigações Fiscais. Conclusão. Bibliografia. Disposições Gerais Esta que institui o “Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte”, a presente lei estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado as Microempresas e Empresas de…

1 Simples Nacional 3 ANFIP - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS AUDITORES-FISCAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL CONSELHO EXECUTIVO CONSELHO FISCAL Álvaro Sólon de França Presidente Luiz Carlos Corrêa Braga Floriano José Martins Vice-Presidente Executivo Durval Azevedo Sousa Leila S. de B Signorelli de Andrade José Roberto Pimentel Teixeira Vice-presidente de Assuntos Fiscais CONSELHO DE REPRESENTANTES Maria do Carmo Costa Pimentel Vice-presidente de…