O papel dos profissionais do magisterio e dos movimentos associativos na organização do sistema de ensino e na organização escolar

Exercício Questão número 1- - Que era acovardado e submisso às pressões sociais. - ‘’Passei a me comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a lição com piadinhas, até que ele dizia vermelho: - Cale-se ou expulso a senhora da sala. -Ferida e triunfante eu respondia em desafio: Pode mandar! Ele não mandava, senão estava me obedecendo’’. Questão número 2 - ‘’Qualquer que tivesse sido seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão e passara pesadamente a ensinar no curso primário’’. - Pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que tinha em nos ensinar. Questão número 3 A) Não amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha de nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Não o amava como mulher que eu seria um dia, amava-o como uma criança que tenta desesperadamente proteger um adulto. B) A curiosidade de saber o que havia por trás daquele homem fechado. Questão Número 4 A) Ela se sentiu ferida por partir seu coração. B) Sentiu-se triunfante porque conseguiu chamar atenção do professor, fazendo com que ele falasse mesmo sendo grosseiro. Questão número 5 Ainda deixa aberta a forte possibilidade de ocorrência de covardia no futuro. Questão Número 6 - A sua covardia consistia em deixar a aluna faltar com respeito, passar por cima de suas ordens e o mesmo não fazer nada pela sua total insegurança. Questão número 7 (E) As condições da vida prática e…

Tendo em vista a leitura do livro “O que é ética” pudemos destacar as seguintes observações: 1) A palavra ética vem do grego “ethos”, que quer dizer o modo de ser, o caráter. Os romanos traduziram o “ethos” grego, para o latim “mos” (ou no plural “mores”), que quer dizer costume, de onde vem a palavra moral. Tanto “ethos” (caráter) como “mos” (costume) indicam um tipo de comportamento propriamente humano que não é natural, o homem não nasce com ele como se fosse um instinto, mas que é…

AS ORGANIZAÇÕES ENQUANTO SISTEMA Álvaro Watanabe n.º 11 Antônio A. A. Rodrigues n.º 28 Carlos E. R. Portelan.º 21 Claudia S. C. Albergaria n.º 29 Eduardo Ortega n.º 46 Fernanda Watanabe n.º 60 Gláucia Monteiro Bueno n.º 66 Luiz Otávio M. de Souza n.º 84 Nilton César Nascimento n.º 98 Rita de Cássia Desanti n.º 107 Teoria das Organizações Prof. Pellegrini Administração de Empresas - 2º ano Jundiaí / SP - abril – 1998 Extraído do site: www.futurawebschool.com.br 2 SUMÁRIO …

Suponhamos que num sistema organizacional, seu membro sabe coletar informa ou insumos entram e saem, mas ignoram ou não tem condições de levar dados sobre o que ocorre dentro do sistema. É o fenômeno denominado em matemática de “transformação”, algo que transforma um determinado tipo de entrada (input) em determinado tipo de saída (output). Como a organização não tem condições de momento para saber o que esta ocorrendo na “caixa preta”, ela procura introduzir o input certo e obter o…

Introdução Este trabalho refere-se às competências dos profissionais que ocupam cargos de diretores, gerentes e chefes, o modelo proposto por Quinn destacam-se as competências gerenciais nos papéis de diretor, produtor, monitor, coordenador, facilitador, mentor, inovador e negociador. As competências gerenciais são classificadas em quatro modelos e oito papéis de liderança em que cada um compreende três competências. Classificaremos cada um dos papéis conforme suas características,…

Origens da teoria dos sistemas 3 2.2.As grandes figuras 3 2.3.Três modelos conceituais: a organização como sistema sócio-técnicos 4 2.4. Ideias centrais 5 2.5.Teoria geral dos sistemas e organização 6 2.6.Papeis e dos diversos subsistemas organizacionais 8 2.7.Os trabalhos de Eric Trist e Fred Emerry e a adaptação das organizações ao meio 9 2.8.Criticas 9 iii. Considerações finais 11 iv. Referências bibliográficas 12 ------------------------------------------------- …

Rodrigues de Jesus Ceilândia/DF Maio/2011 Alunos: Alisson Sousa Nascimento Daiane Rodrigues dos Santos Gleicimara Pereira Mendes Maria Josélia Rodrigues de Jesus FORMULÁRIOS ADMINISTRATIVOS Trabalho apresentado à Professora Anna Karla Lima Cruz, disciplina Organização, Sistemas e Processos da turma 5º Semestre, turno Noturno, curso de Administração de Empresas. Faculdade Projeção Ceilândia-DF, 04/05/2011 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 5…

moeda e do credito,objt o pregresso econ e social do pais.FUN CMN:aut a emissão de papel moeda,aprovar orçamentos monetários,fixar as diretrizes e normas da politica cambial.FUN CNSP:regular a constituição,organização,funcionamento e fiscalização dos subirdinados do cnsp,aplicar penalidades previstas,fixar as características gerais dos contratos de seguro.FUN CNPC:regular o regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar BACEN:emiter…

O PAPEL DA DIREÇÃO A popularização da certificação de SGQs [1] vem exercendo sobre o ambiente organizacional alguns impactos nos processos, rotinas e procedimentos internos. Poucas alterações no entanto, tem sido percebidas na estrutura organizacional que, via de regra, continua sendo a mesma após a implementação e certificação do SGQ. Das poucas alterações na estrutura organizacional há uma que ocorre invariavelmente em todas as organizações que adotam a ISO 9001 como referência para a…

A teoria geral dos sistemas na teoria das orqanizacões Fernando C. Preste. Motta· 1. Introdução. 2. Origens. 3. As Grandes Figuras. 4. Idéias Centrais. 5. A Teoria Geral dos Sistemas e a Organlzaç/jo. 6. Criticas. Estamos presenciando um movimento sul generis no desenvolvimento científico. Parece que, repentinamente, todos os ramos do conhecimento, tornados estranhos uns aos outros pela especialização extremada, começaram a ressentir-se do isolamento em que se encontravam,…