Direito

troca. O que produz os valores de uso, o conteúdo material da riqueza social, é, portanto, o trabalho (a substância do valor), sendo a medida de grandeza do valor o tempo de trabalho socialmente necessário. As mercadorias vêm ao mundo sob a forma de valores de uso, como “coisas” úteis, ou sob forma de corpos de mercadorias, como ferro, linho, trigo, etc. Antes de adquirirem valor, contém, portanto, propriedades que satisfazem necessidades humanas, como visto. A) Forma Simples, Singular ou Acidental de Valor Forma Equivalente / Forma Relativa VALOR (Propriedade objetiva, extra-sensorial) MERCADORIA (Quantidade) / Trabalho Abstrato – Propriedade social. VALOR DE USO (Qualidade) / Trabalho Concreto. Produz utilidades. Trabalho qualitativamente diferenciado. O esquema acima trata do duplo caráter da mercadoria e do trabalho representado nas mercadorias. As mercadorias, por um lado, são valores de uso, ou seja, coisas úteis, constructos de trabalho útil, concreto, trabalho qualitativamente diferenciado, por exemplo: tecelagem, alfaiataria etc. Ademais, são portadoras de Valor, esta, uma propriedade objetiva, extra-sensorial, produzida mediante trabalho abstrato que é uma propriedade tipicamente social. Por fim, a forma valor pode se apresentar sob a Forma Equivalente de

que as relações jurídicas se enraízam nas relações materiais de vida, e nesta ocasião concluiu que dentro do complexo sistema social, o mundo é materialista, ou seja, preocupado especificamente com o direito de propriedade. Para o direito de propriedade, o que interessa é a norma, a relação formal entre a pessoa e o objeto da propriedade, sem importar o uso particular que se faz do objeto. Com ênfase no fato de que à pessoa é assegurado o direito de usar a coisa para subsistência…

CURSO:SERVIÇO SOCIAL | | DISCIPLINA: ENTREVISTA E TRABALHO SOCIAL COM GRUPOS | | SEMESTRE/ANO: 1/2013 | | PROFESSORA: Ozanira Ferreira da CostaTexto: IAMAMOTO, Marilda Villela. A tese da função pedagógica do assistente social. In: Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. Roteiro para leitura dirigida 1. Entendendo o texto em questão a) Do que trata o texto Traz uma reflexão…

TRABALHO E SERVIÇO SOCIAL: Um debate contemporâneo. Rita de Cássia Amorim Carneiro* A partir dos anos de 1990, o contexto brasileiro apresentava transformações advindas da reestruturação produtiva, em que foram introduzidas novas formas de produção e de organização no mundo do trabalho, em decorrência, apresntou-se aumento considerável dos serviços, com a consequente inserção dos trabalhadores neste ramo e a…

Comunicação Social / Comunicação Social – Jornalismo As características do consumismo, satisfação e necessidade na era da globalização. Fernanda Monteiro Alves[1] Resumo: Este artigo faz parte da conclusão dos trabalhos da disciplina de Comunicação Comparada ministrada no primeiro semestre de 2010, e tem como principal objetivo expor e discutir algumas mudanças nas relações de consumo com a intensificação do processo globalizante, baseado principalmente nos conceitos de…

Em relação ao texto proposto “Quando toda a vida pode virar mercadoria”, podemos entender que a alidade política e econômica pressiona a prestação dos serviços públicos em todo o mundo com setores essenciais para a composição de uma sociedade, sejam esferas governamentais, municipais, federais ou estaduais, a prestação desses mobiliza milhares de trabalhadores, como agentes de transformação a serviço da cidadania. O envelhecimento da população, o aumento de incertezas fiscais e o ápice…

volumes II e III de “O Capital”, por exemplo, somente começaram a ser publicadas após a sua morte, algumas quase 50 anos depois, como lembra Perry Anderson. Mesmo o “Manifesto Comunista”, publicado pouco antes das eclosões de 1848 (em fevereiro/1848) nenhuma repercussão teve além do círculo restrito que o encomendou. A influência maior na época foi a exercida pelo homem Karl Marx, e não pelo filósofo: sua intensa militância em movimentos sociais e populares, sua “consultoria” e…

.........343 26. A substancia do capital: Primeira parte...........................................348 27. A substancia do capital: Segunda parte...........................................426 28. O pesadelo da liberdade.....................................................................449 29. O último estádio da classe média.....................................................454 30. A ruptura…

A dialética marxista: uma leitura epistemológica (Iray Carone) Introdução Há algumas pistas e indicações no prefácio da primeira edição alemã de O Capital. bem como no posfácio da segunda edição alemã, que podem ser de extrema utilidade para a compreensão epistemológica do método dialético ou método de exposição tal tomo está objetivado no desenvolvimento da obra mencionada. Pretendemos assinalar estas pistas a fim de empreender uma leitura do método de exposição no primeiro…

Universidade Federal da Bahia Curso de Serviço Social Disciplina: FHTM III Professora: Cristiana Mercuri Período: 2015.1 ROTEIRO DE ESTUDO Texto: Capítulo III - Item 2 do livro Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche de Marilda Iamamoto, Cortez, 2007. OBS 1: Esta sequência de questões, em grande parte, apenas constitui-se em uma aproximação das ideias consideradas centrais para a disciplina. Ela segue a sequência do próprio texto, e nesse sentido encontrar as respostas é uma…