O Perfil Do Psicopedagogo Na Educação Infantil

OS PRINCÍPIOS INICIAIS DA EDUCAÇÃO E A VALORIZAÇÃO DO GESTOR NO PROCESSO DE QUALIDADE Noélia Moreira Paulo¹ Francisco Erivaldo Pinheiro² RESUMO Hoje, com as mudanças e as inovações cada vez modificadas, a alfabetização chega como algo primordial para suprir as necessidades e as dificuldades que existem na leitura e na escrita nas primeiras séries do ensino fundamental. O presente estudo fez-se através de vários fatores que apresentando alguns conceitos de leitura e escrita,…

CURSO CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CURSO: CURSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Objetivo: Promover o ensino-aprendizagem de modo dinâmico e eficiente partindo do conceito construtivista. Auxiliar os profissionais de educação infantil em métodos diferenciados de ensino através de suporte teórico e estudos científicos.De acordo com a LDB 939400/96 a educação infantil é a primeira fase da educação básica que tem como objetivo o…

demanda de princípios orientadores, o que não significa que se trata de uma cartilha que limita essa prática. Com propriedade orientadora, o manual ao ser projetado parece ter buscado situar a ação profissional nas mais diversas relações no campo da educação. Em especial, na intervenção nas escolas, lugares e portas de entrada que tornarão o aluno em estudante. Sim, porque aluno é aquele que não tem luz e estudante é aquele que deve agir a partir da oferta de conhecimentos e…

Palavras-chave. educação; família; escola; relação família-escola; processo pedagógico. 1. Introdução A relação entre escola e família enfrenta diversos desafios relacionados com o papel e responsabilidade que cada instituição possui na formação integral da criança. A partir de pesquisas bibliográficas em estudos sobre o tema, procura-se buscar caminhos e descaminhos que auxiliem na formulação de reflexões para que ocorra uma relação harmoniosa entre a instituição escolar e a família.…

educativas e os espaços de atuação do pedagogo passam a ser exercidos em espaços não-escolares através de uma educação não-formal que ocorre de forma intencional, organizada e sistematizada, mas fora dos padrões escolares institucionais e burocráticos. A presença do pedagogo em espaços não-escolares tem se expandido, já que novos campos educacionais foram criados e devido à mudança do perfil do pedagogo nos últimos anos. Nas investigações realizadas, os espaços de recreação foram…

Aprendizagem (AVA) Disciplina Literatura Infantil Manual para a contação de histórias Clésia Guimarães dos Santos Atividade colaborativa Anhanguera Educacional 2015 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Manual para a contação de histórias Atividade Colaborativa Trabalho desenvolvido na disciplina Literatura Infantil à…

sonhar e realizar e viver intensamente a cada conquista. A ASIN- Associação para síndrome de Down de São José dos Campos, que me abriu as portas e permitiu a entrevista como forma de aprendizado. A SME- Secretária Municipal de Educação, que em seu Departamento de Educação Especial, que me esclareceu as dúvidas sobre a capacitação dos professores e auxiliares. Ao meu professor orientador Lauro, agradeço pelo incentivo, pela paciência, e por fazer parte da minha formação,…

Professora do e Coordenadora geral do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise e Psicopedadogia do CEAPP - Centro de Estudos e Acompanhamento Psicanalítico e Psicopedagógico, Especialista em Psicopedagogia, Psicanálise Clínica e Didata, Psicanalista Infantil e Forense, Conferencista sobre temas ligados à Família e Comportamento da Sociedade.e Presidenta da SOPPHI – Sociedade de Psicanálise Psicopedagogia e Hipnoterapia Correspondência: Sílvia Aparecida Santos de Santana, Diretoria Geral…

PIORES SIMPLESMENTE DIFERENTES DISLEXIA NEM MELHORES, NEM PIORES SIMPLESMENTE DIFERENTES Monografia apresentada como requisito para obtenção do titulo de pós-graduação no curso em Sociedade Inclusiva e Educação Especial na modalidade a Dist^ancia da SOCIESC/ITDE tendo como orientador o professor Valdemar. 1. INTRODUÇÃO A linguagem escrita, apesar de ser uma conquista relativamente contemporânea do ponto de vista…

de "lesão cerebral mínima" para "disfunção cerebral mínima", ou até mesmo abandonando o aspecto causal e assumindo o lado da conduta de inquietação motora, denominação que, em 1968, foi recolhida pelo DSM-II (síndrome hipersinética infantil e reação hipersinética infantil). Na década de 1970, reconheceu-se que o problema de atenção ou do controle dos impulsos era ainda mais importante do que a inquietação motora. Isso influiu na mudança ocorrida em 1980 no DSM-III…