O Desejo Pela Historia Jacques Le Goff

Teoria da História ( Unidade I ) 1 HISTÓRIA E MEMÓRIA Foram diferentes, em muitos aspectos, as histórias das diferentes regiões do país; de afrodescendentes, indígenas e brancos de origem europeia; de homens, mulheres e homossexuais; de camponeses, operários, industriais e profissionais liberais e tantos outros grupos que viveram e vivem em nosso país. Nelas, História, memória e passado parecem ter o mesmo significado. Na verdade, embora História e memória tenham como referência o passado

O Riso e o Risível na história do pensamento Verena Alberti --- Nota: na edição impressa desta obra, a numeração das páginas encontra-se na parte superior das folhas. --- Orelha esquerda: O riso sempre foi enigma na história do pensamento ocidental; Tentar descobrir sua essência e a qualidade daquilo que faz rir fascina os mais variados pensadores. Durante muito tempo, o riso foi a marca que distinguia o homem tanto dos animais quanto de Deus, o que teve implicações…

com ele), que foi a imagem iniciada pela Igreja Católica. Índice [esconder] 1 História 1.1 O Diabo na Antiguidade 1.2 O Diabo no Período Medieval 1.3 O Diabo no Período Moderno 1.4 O Diabo no Período Contemporâneo 2 Crença multicultural 3 Cristianismo 3.1 Catolicismo 3.2 Cristadelfianos 4 Espiritismo 5 Neo-satanismo 6 Wicca 7 Zoroastrismo 8 Ver também 9 Referências 10 Ligações externas História[editar] O Diabo na Antiguidade[editar] Neste primeiro momento, a análise tem a

ROUSSEAU CRÍTICO DE GROTIUS Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal de Sergipe como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Filosofia. Área de concentração: Filosofia da História e Modernidade. Orientador: Prof. Dr. Evaldo Becker São Cristóvão 2015 3 TERMO DE APROVAÇÃO ANDERSON FRANCISCO DOS SANTOS A SOBERANIA E A QUESTÃO DA GUERRA JUSTA: ROUSSEAU CRÍTICO DE GROTIUS Dissertação aprovada como requisito…

pensa que é, para Foucault, o sujeito não é nada mais do que aquilo que dele se diz. O “sujeito”, mais do que originário e soberano, é derivado e dependente. O “sujeito” que conhecemos como base e fundamento da ação é, na verdade, um produto da história. Com Derrida, é o persistente pressuposto do sujeito concebido como presença para si mesmo, em cuja interioridade o próprio mundo existiria também como presença, que vai ser posto à prova. Para Derrida, a 15 concepção de sujeito…

.............................................. 61 2.3.1. SANTO AGOSTINHO............................................................. 61 2.3.2. JOHN LOCKE......................................................................... 67 2.3.3. JACQUES MARITAIN…………………………….....………..... 71 2.4. POLÍTICOS…………………………….....………………….................. 75 2.4.1. CONSTANTINO .................................................................... 75 2.4.2. O GHIBELINISMO ....................

e também posso ver a morte cheia de esperança, numa doce expectativa de coisas boas que estão por vir. Não imagino bem maior. Sou grata, imensamente, aos profissionais entrevistados por compartilharem de sua experiência para esse estudo. Suas histórias vão contribuir para reflexão de muitos. Obrigada por me permitirem contá-las. Agradeço à minha família: meu esposo, Gin e nossos filhos, Hugo e Felipe. Foram muitas horas de convívio, das quais eles abriram mão para que esse trabalho…

FONTES E MÉTODOS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Organizadores: Célio Juvenal Costa José Joaquim Pereira Melo Luiz Hermenegildo Fabiano FONTES E MÉTODOS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 2010 Universidade Federal da Grande Dourados COED: Editora UFGD Coordenador Editorial: Edvaldo Cesar Moretti Técnico de apoio: Givaldo Ramos da Silva Filho Redatora: Raquel Correia de Oliveira Programadora Visual: Marise Massen Frainer Conselho Editorial – 2009/2010 Edvaldo Cesar Moretti | Presidente Wedson…

MEMOR e !: EDADE ROGER CHARTIER Aos 43 anos, Roger Chartier e um dos expoentes maximos da historia cultural francesa actual. Director de Investiga9oes na Escola dos Altos Estudos em Ciencias Sociais, depois de uma breve passagem como docente pela Universidade de Paris I (Sorbonne), tern sido convidado para conferencias e missoes de ensino em universidades europeias e americanas. A sua actividade reveia uma enorme capacidade de cria?ao individual, bem como um grande empenhamento em…

HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA HISTÓRIA DO BRASIL VII Artigo: O Ensino de História durante a Ditadura Civil-Militar: reformas, mudanças e suas consequências Jéssica Maria Vasconcelos de Morais Atividade requisitada pelo Profª. Drª. Isabel Guillen como forma de avaliação parcial da disciplina História do Brasil VII Recife, 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA HISTÓRIA DO BRASIL VII