O Deficiente Na Cultura

História: dos primórdios até a Idade Média Meta da aula objetivos Apresentar como se dava o convívio com as pessoas deficientes em vários momentos da História. Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de: 1. reconhecer a evolução histórica da educação das pessoas deficientes; 2. identificar as diferentes formas de convivência com o deficiente. Educação Especial | A Educação Especial na História: dos primórdios até a Idade Média…

1- Explique o termo surdo e deficiente auditivo usado em pessoas que tem perda de audição e qual a importância do interprete na vida do surdo? O termo surdo é visto, pela grande maioria das pessoas, como uma maneira ofensiva de se dirigir ao sujeito que tem perda auditiva. E por isso, preferem utilizar uma forma mais suave e optam por chamá-lo de deficiente auditivo. Entretanto, esta forma suave pode ser considerada até mesmo agressiva para os surdos. Deficiente remete a não ser…

aquisição de atitudes e comportamentos conducentes à compensação das desvantagens decorrentes da deficiência do sujeito e ao seu desfrute do melhor bem-estar físico, psicológico e social possíveis, continua a ser o núcleo chave de intervenção junto do deficiente visual para que ele alcance uma integração social plena, concretizada na sua afirmação como cidadão de pleno direito e no desenvolvimento das suas potencialidades. Uma reabilitação sólida quer do ponto de vista do domínio das…

TEXTUAL INDIVIDUAL Trabalho apresentado ao Curso (Educação Física - Licenciatura) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Sociedade Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais – Libras,

incomodados em serem chamados por outros nomes a não ser, surdo. É senso comum que a palavra "surdo" seja considerada ofensiva, fato que perturba a cultura do surdo. Ser chamado de deficiente auditivo se torna ofensivo pela agressividade com que a palavra é usada. É de suma importância a noção dos termos para a vida dos surdos, e a construção da identidade ‘’deficiente’’ e quaisquer derivados pejorativos está muito presente na vida dos surdos, isso acontece porque a surdez é tanto uma…

fazer uma análise das dificuldades encontradas pelos deficientes auditivos para realizar tal ação. Pretende-se também abordar a importância da cultura, identidade e comunidades surdas. Pretende-se ainda pesquisar sobre as legislações de amparo, o principal meio de comunicação utilizado pelos surdos- a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)- e verificar quais são as possibilidades de um surdo atingir cargos de gestão. Palavras-chave: Surdos, cultura surda, legislação, linguagem,…

1-Defina surdez conforme o Decreto nº5626 de 22 de dezembro de 2005. Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda, aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de…

ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP SERTÃOZINHO-SP NOVEMBRO/2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 1. CONTEXTO HISTÓRICO 04 1.1 Causas da deficiência auditiva 04 2 CULTURA SURDA 05 2.1 O que é cultura 05 2.2 Cultura surda e suas especificidades 05 2.3 A importância da cultura surda 06 2.4 Ensino de português como segunda língua 08 3. O CONTATO DO PROFESSOR COM OS ALUNOS SURDOS 08 3.1 Conceitos básicos de Libras (atividades)..............................

que não escuta 100% . 5) Qual a diferença entre surdo e deficiente auditivo? R. A diferença entre o surdo e o deficiente auditivo é simples, o primeiro não escuta 100% (reitero o que havia dito acima), enquanto o deficiente auditivo tem a sua capacidade auditiva reduzida. Assim, percebe-se que temos muitas pessoas deficientes auditivas, ainda mais quando chega a uma determinada idade. A grande diferença principal entre o surdo e o deficiente auditivo é que este pode usar um aparelho…

GOMES ORBETELLI LUCIANA ALVES VERAS MICHELLE PEREIRA DA SILVA VANESSA DOS SANTOS OLIVEIRA A INCLUSÃO DO DEFICIENTE NO MERCADO DE TRABALHO: CONTRIBUIÇÕES DO BRINCAR NO MERCADO DE TRABALHO São Bernardo do Campo – 2011 KATIA VIRGINIA GONÇALVES NARO LEONARDO DALECIO LETiCIA AP. GOMES ORBETELLI LUCIANA ALVES VERAS MICHELLE PEREIRA DA SILVA VANESSA DOS SANTOS OLIVEIRA A INCLUSÃO DO DEFICIENTE NO MERCADO DE TRABALHO: CONTRIBUIÇÕES DO BRINCAR NO MERCADO DE TRABALHO Trabalho…