Máquinas Marítimas

3 Obtenção da Tabela de Cotas do Modelo da Embarcação 75 11.4 Modelagem Tridimensional do Casco da Embarcação 77 12 LEVANTAMENTODAS CURVAS HIDROSTÁTICAS 86 12.1 Considerações Gerais 86 12.2 Comparação com os Resultados Preliminares 86 13 Arranjo Geral 94 13.1 Considerações da Norma 94 13.2 Superestrutura 94 13.3 Arranjo de Tanques 95 13.3.1 Tanques de Carga 95 13.3.2 Slop Tank 96 13.3.3 Tanque de Combustível 96 13.3.4 Tanques de Lastro 97 13.3.5 Gerador de gás inerte e sala de bombas 98 13.4 Arranjo do duplo casco 99 13.4.1 Duplo Casco 99 13.4.2 Duplo Fundo 100 13.5 Posicionamento das anteparas 101 13.5.1 Antepara de colisão 101 13.5.2 Antepara de ré 101 13.5.3 Antepara da praça de máquinas 101 13.5.4 Compartimentagem dos tanques de carga e praça de máquinas 102 13.6 Resultados da compartimentagem 104 14 Estimativa de resistência ao avanço 106 14.1 Estimativa de resistência ao avanço realizada através da série MARAD 106 14.2 Estimativa através do software NavCad 108 14.3 Comparação Entre Estimativas 110 15 Integração Casco-Hélice 111 15.1 Estudo Preliminar de um Hélice 111 15.2 Otimização da Escolha do Hélice com Auxílio do NavCad 115 15.3 Comparação Entre Resultados 120 16 Projeto estrutural da seção mestra 121 16.1 Módulo de resistência e momento de inércia requerido 121 16.2 Dimensionamento das chapas 122 16.2.1 Reforçadores 124 16.3 Primeira análise 124 16.4 Segunda análise 126 16.5 Terceira análise 128 16.6 Conclusões 129 17…

I. A engrenagem A, com 25 dentes, está acoplada a um motor que transmite 3 kW a 600 rpm no sentido horário. As engrenagens B e C têm 65 e 55 dentes, respectivamente. O módulo destas engrenagens é igual a 6 mm. Todas as engrenagens são cilíndricas retas. Determine: a) O torque que cada árvore transmite. b) As forças atuantes em cada engrenagem. Faça um desenho esquemático mostrando estas forças. c) Qual a influência existente nos cálculos acima, se a engrenagem B fosse…

CONDUTA RESPONSÁVEL A BORDO LEGISLAÇÃO AUTORIDADES MARÍTIMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS SISTEMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA Conjunto formado pelas entidades, órgãos ou serviços de nível central, regional ou local que, com funções de coordenação, executivas, consultivas ou policiais, exercem poderes de autoridade marítima Legenda : AMN – Autoridade Marítima Nacional CCAMN – Conselho Consultivo da Autoridade Marítima Nacional CDPM – Com.…

ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE T ECNOLOGIA ECNOLOGIA M ARÍTIMA ARÍTIMA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DO NAVIO João Emílio C. Silva 2007 TECNOLOGIA MARÍTIMA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DO NAVIO 2 TECNOLOGIA MARÍTIMA Equipamentos e Sistemas do Navio ÍNDICE 1. 1.1. 1.2. 1.2.1. 1.2.2. 1.2.3. 1.2.3.1. 1.2.3.2. 1.2.4. 1.2.5. 1.2.6. 1.2.7. 2. 2.1. 2.2. 2.3. 3. 4. 5. 6. 6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 6.5. 7. 8. 8.1. 8.2. 8.3. 8.4. 9. 9.1. 9.2.…

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| |I - Amador - todo aquele com habilitação certificada pela autoridade marítima para operar embarcações de esporte e recreio, em caráter | |não-profissional; | |II - Aquaviário - todo aquele com habilitação certificada pela autoridade marítima para operar embarcações em caráter profissional; | |III - Armador - pessoa física ou jurídica…

nas categorias de oficiais do 1º Grupo-Marítimos 3 Figura 1 - Patentes dos Oficiais marítimos de Convés 4 Figura 2 - Patentes dos Oficiais marítimos de Maquinas 5 2.2 Aquaviários nas categorias de Oficiais do 2º Grupo-Fluviários 6 Figura 3 – Patente do Oficial Fluvial de Convés 6 Figura 4 – Patente do Oficial Fluvial de Maquinas 7 2.3 Aquaviários, como Subalternos, nos 1º Grupo-Marítimo, 7 2º Grupo-Fluviários e 3º Grupo-Pescadores 7 2.4 Aquaviários, como Subalternos, nos 4º…

lagoas, baías, angras, enseadas e áreas marítimas consideradas abrigadas; II – 2º Grupo – Fluviários: tripulantes que operam embarcações classificadas para a navegação interior nos lagos, rios e de apoio portuário fluvial; III – 3º Grupo – Pescadores: tripulantes que exercem atividades a bordo de embarcação de pesca; IV – 4º Grupo – Mergulhadores: tripulantes ou profissionais não-tripulantes com habilitação certificada pela autoridade marítima para exercer atribuições diretamente…

HISTÓRIA MARÍTIMA Manual do aluno 1ª edição Rio de Janeiro 2003 © 2003 direitos reservados à Diretoria de Portos e Costas ________ exemplares Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto nº 1825, de 20 de dezembro de 1907 IMPRESSO NO BRASIL / PRINTED IN BRAZIL Sumário Introdução ..................................................................................................................... 7 O marinheiro…

“ODE MARÍTIMA” Álvaro de Campos ÁLVARO DE CAMPOS  Educação vulgar de liceu;  Estudou Engenharia Mecânica e depois Engenharia Naval em Glasgow;  Realizou uma viagem ao Oriente;  Trabalhou em Londres, Barrow e Newcastle;  Desempregado, regressou a Lisboa em 1926;  Três fases literárias:  Decadentismo  Futurismo/Sensacionismo  Pessimismo “ODE MARÍTIMA” E O FUTURISMO/SENSACIONISMO  Publicada em 1915 na 2.ª edição da revista Orpheu;  Pertence à segunda fase literária de…