Modelo Grafico De Pareto

onde termina um processo é quem o está definindo; como também vai definir até que ponto os macroprocessos serão subdivididos em processos, estes em subprocessos, estes em atividades e estas em tarefas. Os critérios de excelência do PNQ sugerem um modelo para definição do perfil da empresa, de modo a facilitar a identificação de seus processos. São pontos de destaque solicitados no perfil: propósito e porte, produtos e processos, principais equipamentos, composição da sociedade, força de trabalho

07-08 1.2 Estatística Descritiva08-09 Gráficos das distribuições de frequência 09-10 Construindo um polígono de frequêcia 10 Construindo um histograma de frequência relativa 10-11 Construindo um gráfico de frequência cumulativa (ou ogiva) 11-12 Fazendo um gráfico de conjunto de dados quantitativos 12 Construindo um gráfico tronco-e-folha 12-13 Construção de variações de tabela tronco-e-folha 13 Fazendo gráficos de conjuntos de dados qualitativos…

qualidade e criador dos gráficos de controle, uma das ferramentas mais poderosas do controle estatístico de processos, e do Ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Action), ferramenta fundamental para o gerenciamento da qualidade. A estratégia básica na gestão da qualidade de Deming foi a utilização da estatística para a tomada de decisão, dando ênfase ao uso de dados numéricos (Deming, 1990). Nos anos 50, Deming levou para o Japão J. M. Juran, criador do princípio e do gráfico de Pareto. Segundo…

Dimensões Incorretas 52 Quadro 9 – Planos 5W2H para o problema de Rebarbas 53 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Gráfico de Pareto 20 Figura 2 – Diagrama de Ishikawa 21 Figura 3 – 5W2H 23 Figura 4 – Sede da Efestus - Sapiens Parque 33 Figura 5 – Mapa de Processos 37 Figura 6 – Planta da Efestus 38 Figura 7 – Gráfico dos problemas que impossibilitam a montagem de componentes 42 Figura 8 – Gráfico de Pareto da Efestus 43 Figura 9 – Peça com dimensão incorreta 44 Figura 10 – Diagrama de Ishikawa…

Confiabilidade é a probabilidade de que um equipamento, célula de produção, planta ou qualquer sistema funcionar normalmente em condições de projeto, por um determinado período de tempo estabelecido A curva da banheira , exemplificada na figura 1, representa o modelo tradicional da relação entre o tempo e a taxa de falha de um equipamento ou parte dele. As taxas de falhas ((i), que representam o número de falhas (Ni) num determinado período de tempo (T), se comportam de maneira diferente…

portanto controles e técnicas visando equilibrar a já citada ambivalência. Corrêa (2000,p.34) cita que “ hoje o conceito de estoques é mais bem entendido do que já foi em anos recentes”. Nesta citação,Corrêa refere-se à adoção de forma equivocada de modelos de gestão de estoque japoneses por parte de empresas brasileiras na década de 80,que objetivaram de imediato baixar seus estoques a zero. A gestão de estoques é um conceito que está presente em praticamente todo o tipo de…

02 Tipos de FEMEA 03 Diagrama de Pareto 03 Como Funciona a Curva ABC 04 Utilização da Curva ABC

Manuel Palmeira) PROFESSOR(A) EAD. (Thiago Bazille) PROFESSOR(A) EAD. (Renata de Paula) PROFESSOR-TUTOR PRESENCIAL CARLOS ROBERTO CAMPOS SOROCABA-SP 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2 2. DESENVOLVILMENTO 2.1 Contextualização sobre o Modelo de Excelência da Gestão (Passo 1) 3 2.2 Ações referente à sustentabilidade ambiental (Passo 2) 5 2.3 Cuidados jurídicos na Terceirização de atividades de Apoio (Passo 3) 6 2.4 Proposta de Implantação (Passo 4) …

realização das ações corretivas, ou seja, a correção da falhas encontradas no passo anterior. Após realizada a investigação das causas das falhas ou desvios no processo, deve-se repetir, ou aplicar o ciclo PDCA para corrigir as falhas (através do mesmo modelo, planejar as ações, fazer, checar e corrigir) de forma a melhorar cada vez mais o sistema e o método de trabalho. b)- quem inventou esta ferramenta? O PDCA foi criado na década de 20 por Walter A. Shewart, mas foi…

Management, Reliability Centered 6 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 TIPOS DE MANUTENÇÃO 2.2 CONFIABILIDADE 2.3 MODELOS DE ANÁLISE 2.4 DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL 2.5 CURVA DA BANHEIRA 2.6 FERRAMENTAS DE ANÁLISE 2.6.1 FMEA (Análise do Tipo e Efeito de Falha) 2.6.2 GRÁFICO DE PARETO 3. MÉTODO DE TRABALHO 3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3.2 MÉTODO DE PESQUISA 3.3 ETAPAS 4. PROBLEMA 4.1 ESTUDO DO CASO 4.2 COLETA DE DADOS 5. ANÁLISE DE DADOS 5.1