Modelo De Protocolo De Intenções

36 FIGURA 14 – VALORES SNR....................................................................................................... 44 FIGURA 15 – PROCESSOS DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ............................................... 46 FIGURA 16 – MODELO DE FLUXO DE GMUD ............................................................................ 59 FIGURA 17 – FORMULÁRIO GMUD........................................................................................... 60 FIGURA 18 – COMITÊ…

plataforma de middleware para sistemas sensíveis ao contexto. Segundo Dobson et al. (2007), esta plataforma é completamente baseada em padrões, tais como o RDF para troca de informações e o Zeroconf para o serviço de descobrimento. Ela permite um modelo centralizado de conhecimento das interações onde as ações dos clientes são dirigidas por queries e triggers sobre o contexto do sistema. Outro projeto que possui destaque é o Amigo, que também é de desenvolvimento aberto e padronizado, um esforço

que envolvem a característica de pro atividade e reatividade da metodologia MaSE. 88 LISTA DE QUADROS E TABELAS Quadro 5.1- Documento gerado como produto da Fase de Especificação 76 Quadro 5.2 - Modelo de Terminologia e Descrições 80 Quadro 5.3 - Modelo de Terminologia e Descrições 81 Quadro 5.4- Modelo de Terminologia e Descrições 81 Quadro 5.5– Quadro de ranking para uso no DL Query 85 Tabela 3.1– Tabela Comparativa - Comparação de seis metodologias orientadas a agents 55 Tabela…

de capitalismo tardio. Assim, surgiam novos atores sociais, como o trabalhador urbano, o operário, e, dessa forma, novas demandas sociais se colocavam como desafio ao Estado. Dentre elas a questão da seguridade social. De acordo com Paim (2011), o modelo de intervenção do Estado brasileiro na área social data das décadas de 1920 e 1930, quando os direitos civis e sociais foram vinculados à posição do indivíduo no mercado de trabalho. O ideário republicano estava envolto por valores…

....................................... 22 O Tripé de Sustentação das Negociações ................................. 24 Modelagem de Ambientes de Negociação ........................................... 28 Modelos Estruturados de Negociação ........................................ 30 Modelos Ad Hoc de Negociação ................................................ 32 Necessidades E Motivações ...................................................... 34 Formando Equipes de Negociação ................

............................................ 22 O Tripé de Sustentação das Negociações ................................. 24 Modelagem de Ambientes de Negociação........................................... 28 Modelos Estruturados de Negociação........................................ 30 Modelos Ad Hoc de Negociação................................................ 32 Necessidades E Motivações...................................................... 34 Formando Equipes de Negociação .....................

estritamente pessoais dos fazendeiros aos quais encontravam-se submetidos. Apesar disso, os fazendeiros de longe constituíram uma aristocracia, o que pôde ser notado a partir do estilo de vida modesto e precário destes, mesmo que mantido segundo o modelo de submissão, escravocrata e segundo os objetivos principais de enriquecimento. A reprodução de tal círculo de relações, permeada por uma rede de reciprocidades, é garantida pela necessidade de reconhecimento social do grande…

................................................................. 92 V.1.2. Investigação-Ação vs. Investigação Tradicional: Polarização Excessiva? .................................................................. 94 V.1.3. Modalidade, Nível e Modelos de Inspiração para o Processo de I-A........................................................................ 97 V.1.4. Validade, Avaliação e Ética em I-A: Objetividades e Subjetividades............................................................

Etapas do estudo de caso 33 2.4.2.1 Formulação do problema ou das questões de pesquisa 34 2.4.2.2 Definição da unidade caso 35 2.4.2.3 Seleção dos casos 39 2.4.2.4 Determinação das técnicas de coleta de dados 39 2.4.2.5 Elaboração do protocolo 41 2.4.3 Coleta de dados 42 2.4.3.1 Entrevistas 42 2.4.3.2 Observação 43 2.4.3.3 Documentos 44 2.4.4 Análise e interpretação dos dados 45 2.4.5 Redação do relatório 46 CONCLUSÃO 47 REFERÊNCIAS 48 …

critérios decisórios, a persistência do modelo tecnicista, no qual o cuidado e atenção integral à pessoa do doente na maior parte das vezes ficam em segundo plano, quando aparecem. O sintoma mais doloroso, já constatado há décadas por sérios analistas e pensadores contemporâneos, é um difuso mal-estar da civilização. Aparece sob o fenômeno do descuido, do descaso e do abandono, numa palavra, da falta de cuidado. Podemos dizer que, atualmente, este modelo se perpetua na…