Linguagem Cinematografica

Editorial, São Paulo, 2012. Introdução – capítulos 2, 3, 4 páginas 19-37. 2. A linguagem do documentário O autor inicia o capítulo 2 definindo o termo documentário. “O norte-americano chama de non-fiction film o que quer vender como documentário. Dá a essa produção uma definição própria baseada na linguagem [...] [de] gênero [...]” (19) Em seguida, define as duas principais vertentes do documentário, com relação a sua linguagem. “[...] o discurso direto, em que uma voz fala com a…

Abstract Resumen Buscamos, neste artigo, compreender como o filósofo Gilles Deleuze, em seus estudos sobre cinema, faz uma reflexão do pensamento envolvido na experiência espectatorial cinematográfica. Dessa forma, realizamos uma revisão teórica de sua discussão em torno dos signos da imagem cinematográfica, ressaltando pontos em que a articulação entre o pensamento e o afeto pode ser traçada. We seek, in this paper, to understand how the philosopher Gilles Deleuze, in his studies on cinema,

da discussão apresentada pelos autores que estabeleceram o que significa a Indústria Cultural e seus elementos distintivos de hierarquia de valores artísticos e homogeneidade da produção cultural, é relevante destacar como a publicidade, pela linguagem que se exprime, distingue características, valores e significados para consumo. “Em virtude de, sob a pressão do sistema, cada produto empregar a técnica publicitária, ela entrou triunfalmente na gíria, no estilo, da indústria…

Cineastas e publicitários: tudo a ver? Cinema e publicidade há tempos caminham de mãos dadas, feito Charles Chaplin e Paulette Godard no final de Tempos Modernos. Cineastas dirigem comerciais, publicitários migram para o cinema, e as linguagens de um e outro meio estão cada vez mais próximas. Mas é preciso ressaltar que esse relacionamento íntimo não vem de hoje. Diretores renomados como Federico Fellini já fizeram filmes publicitários, e no Brasil um cineasta como Carlos Manga,…

– Litoral Norte Luciana Souza Araújo Antropologia – P5 Disciplina : Técnicas e Estéticas do AudioVisual I Professor: Siloé S. de Amorim As Vanguardas Cinematográficas dos anos 20 na Europa REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA ______________ As Vanguardas Cinematográficas dos anos 20 na Europa. Título: AS VANGUARDAS CINEMATOGRÁFICAS DOS ANOS 20 NA EUROPA I – AS VANGUARDAS FRANCESAS 1 - Cubismo, Léger e Ballet Mécanique (1923) “ O cubismo foi uma expressão plástica afinada com a…

E sãoesse caminho pela descoberta e a batalha entre o bem e o mal que vão nortear a historia. 3-Opinião sobre a adaptação cinematográfica O filme se torna interessante ao seu decorrer pois é um filme totalmente readaptado seguindo a mesma lógica do livro, A obra cinematográfica “Alice no País das Maravilhas” atualiza a literária clássica para outro meio e linguagem, quanto no sentido que, para comunicar a obra deve se expressar em termos que sejam entendidos atualmente, questões propostas e

Griffith,que revolucionou o cinema mundial introduzindo novas formas de fazer cinema,como o close as câmeras em movimento,ele é considerado o criador da linguagem cinematográfica,iniciou se no cinema em 1908 com os chamados curtas-metragens,que tinham duração entre 15 e 18 minutos cada. Quando com a primeira guerra mundial,a industria cinematográfica foi arrasada e uma grande crise começou,muitos diretores perderam prestigio.Já à beira da falência os irmãos: Harry,Albert,Sam e Jack…

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI LINGUAGEM AUDIOVISUAL Câmera participativa – o espectador como cúmplice – análise do filme Violência Gratuita Carolina Flauzino Clara Hanna Rosa Fernanda Valadas Fernando Mendes Gabrielle Bertoni Rafael Moreira Stephanie Mourad São Paulo 2013 Sumário 1. Introdução.........................................................3 2. A câmera participativa......................................4 3. O Filme: Violência Gratuita...............

CARDOSO, Joel. Cinema e literatura: contrapontos intersemióticos. Revista Literatura em Debate, Rio Grande do Sul, v. 5, n. 8, p. 1-15, jan./jul., 2011. A fim de conhecermos e entendermos os elementos cinematográficos os estudos sobre teoria cinematográfica foram imprescindíveis para nosso trabalho. p.1 – No primeiro momento do texto o autor fala da necessidade de criar historias “Como seres humanos pensantes, sensitivos e presumivelmente racionais, somos a somatória das…

interna), sustentada pela tríplice estrutura materialidade, sensibilidade e racionalidade, serve de referência à compreensão do artigo. Palavras-Chave: Documentário da Revolução Francesa, ruptura do paradigma cartesiano, dialética interna, linguagem cinematográfica. abstract The effects of continuous and rapid advancement of information technology and communication in society and in business, nowadays, are widely discussed at the core of social sciences and management sciences,…