OBRA DE ARTE TAMBEM SE LE

OBRA DE ARTE TAMBÉM SE LÊ Mariana Domingues de Macedo Professora -EJA A obra de arte como recurso metodológico de análise e compreensão dos fenômenos sociais. A arte como fenômeno social Inicia quando o homem provoca em si mesmo os sentimentos e ideias por ele experimentados sob a influência da realidade circundante e os manifesta mediante determinas imagens. Análise crítica da imagem como recurso metodológico  Toda arte é social porque se remete a um contexto histórico-social (seu pensamento, a situação política, social, econômica de um período). É um fenômeno de relação entre os seres humanos. Porque a obra de arte? A leitura crítica da obra de arte é uma possibilidade metodologica que contribui para a interpretação da sociedade, a compreensão histórica dos fenômenos sociais e também para a familiarização cultural e acesso a arte. Reflexão sociológica a partir da obra de arte • A leitura crítica das obras, visitas a museus e exposições ajudam no entendimento das questões sociológicas discutidas pelo professor. • Para cada conteúdo existe uma ou mais obras, que contribuem na reflexão e compreensão histórica dos fenômenos sociais. • Possibilita problematizar os sentidos da obra, vendo-a como representação da realidade. • Estimula à reflexão, pois se constitui em um complemento do sentido da cultura e da vida. Arte como recurso metodológico Aplicação Contextualização da obra Os procedimentos metodológicos considerados necessários para a obtenção…

luz e cor; * Houve um resgate da Cultura Clássica Greco-Romana, pois eram expressões de arte baseadas na razão, no antropocentrismo (homem no centro do universo), hedonismo e otimismo; * Havia uma valorização da paisagem e da precisão do desenho; * Mecenato – patrocinio de artistas durante o renascimento cultural, o qual era realizado por pessoas de posses, pela Igreja e Papas. * Pode-se dividir o Renascimento em três fases: Trecento, Quattrocento e Cinquecento,…

UMA COMPOSIÇÃO PURISTA PARA 3 MILHÕES DE HABITANTES: A influência do purismo na composição da cidade-modelo de Le Corbusier. Autor: Rogério Penna Quintanilha Formado em Arquitetura & Urbanismo pela Universidade Estadual de Londrina (2004), com especialização em História e Teoria da Arte pela mesma universidade (2006) e mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (2008) com a dissertação Uma Cidade Contemporânea para 3 Milhões…

Biografia Le Corbusier (http://villasavoyeblog.tumblr.com/post/607180260/biografia) Charles-Edouard Jeanneret-Gris nasceu no dia 6 de outubro de 1887 em La Chaux-de-Fonds, na Suíça, mas passou a maior parte de sua vida na França. Em sua cidade natal, na Suíça, estudou artes e, alguns meses depois, estagiou no estúdio de Auguste Perret por dois anos, em Paris. A Villa Fallet, primeira obra que tinha o nome do artista como arquiteto, foi construída entre 1905 e 1907 em La Chaux-de-Fonds,…

Le Corbusier Unidade Habitacional de Marselha Le Corbusier desenvolveu os 5 pontos da (nova) arquitetura , essa pesquisa se desenvolveu no começo de sua careira juntamente com seu primo Pierre Jeanneret. Foi publicado em 1926 na revista francesa L’Esprit Nouveau contudo alguns pontos já haviam sido utilizado em projetos anteriores a publicação, embora restrições diversas como dimensões reduzidas de terrenos ou excessiva complexidade programática tenham impedido sua realização…

JULIO LE PARC Disciplina: Fundamentos das Linguagens Visuais III IDENTIFICAÇÃO: Julio le Parc artista argentino, nasceu em 1928 Estudou em Buenos Aires. Em 1958 mudou-se para Paris onde vive e trabalha até hoje. Ministrou investigações cinéticas pelo grupo GRAV, em colaboração com outros artistas em 1960, GRAV dedicado à arte visual. O seu trabalho, consiste principalmente de relevos que formam a luz em movimento, utiliza fosforescente líquido a fios de nylon e…

Le Corbusier, cujo nome verdadeiro era Charles-Edouard Jeanneret nasceu em 1887 em La Chaux-de-Fonds, Suíça, situada no Jura perto da Fronteira com a França. Precocemente mostrou um grande talento para o desenho, foi colocado na Escola de Arte Aplicada de La Chaux-de-Fonds. O papel de seu professor L’Eplattenier foi especialmente importante para que ele desempenhasse um papel importante em sua evolução e no seu interesse pela arquitetura, onde o ponto de partida do próprio L’Eplattenier…

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO ÁREA DE HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA E DO URBANISMO AUH 5816 – METODOLOGIA E PRÁTICA DA REABILITAÇÃO URBANÍSTICA E ARQUITETÔNICA PROFESSORES: BEATRIZ MUGAYAR KÜHL MARIA LUCIA BRESSAN PINHEIRO ALUNA: CRISTIANE DE SOUZA PY VIEIRA VIOLLET-LE-DUC E JOHN RUSKIN - PRINCÍPIOS RECORRENTES NAS TEORIAS CONTEMPORÂNEAS DE RESTAURAÇÃO E PRESERVAÇÃO. INTRODUÇÃO Para falarmos das teorias de Viollet Le Duc (França…

Relação dos Textos 1. STANGOS, Nikos. Conceito da Arte Moderna – FRAMPTON, Kennet – De Stijl. Londres, 1974. 2. BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier – Uma Análise da Forma. Nova York, 1996. 3. GIEDION S. Espaço, Tempo e Arquitetura: O Desenvolvimento de Uma Nova Tradição. 1941. 4. FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. Londres, 1980. 5. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna 6. PEVSNER, Nikolaus. Os Pioneiros do Desenho Moderno. 1980. 7. BENEVOLO, Leonardo. História…

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ARQUITETURA O PURISMO NA OBRA DE LE CORBUSIER Monografia apresentada como requisito parcial para conclusão do curso de Especialização em Arquitetura Aluna: Arq. Marisete de Azevedo Pinto Lajeado, março de 2003 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 3 2 JUSTIFICATIVA 4 3 INTRODUÇÃO 5 4 O PURISMO NA OBRA DE LE CORBUSIER 7 4.1 Em busca do…