Larrosa

Nesse sentido, o que mais importa para o pesquisador atingir seu objetivo na pesquisa é sempre voltar sua pesquisa para o campo social utilizando o método mis adequado para sua pesquisa, por exemplo, a autora Costa, (2002), aponta o capítulo de Jorge Larrosa que faz um diálogo com Veiga-Neto enfatizando o papel da leitura como um dos principais aspectos para levar o pesquisador a desenvolver sua pesquisa, pois sem leitura é impossível escrever trabalho na área científica, ou qualquer…

Faces da Memória. Campinas: CMU, 1996. http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=ABRAMOVICH%2C+Fanny%2CMeu+professor+inesquec%C3%ADvel+-+ensinamentos+e+aprendizados+contados+por+alguns+dos+nossos+melhores+escritores&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai= • LARROSA, Jorge. Pedagogia Profana - danças, piruetas e mascaradas (2 ed.). Belo Horizonte: Autêntica, 1999. http://www.anped.org.br/reunioes/29ra/trabalhos/posteres/GT08-1732--Int.pdf • MAGNANI, Maria do Rosário M. Em sobressaltos -…

nos sentidos possíveis que ele pode produzir a partir de um texto. O leitor, ao produzir sentidos a partir da leitura, constitui-se por meio dela, modificando seu modo de pensar a respeito de si mesmo, do mundo e de suas relações. Nas palavras de Larrosa (1998), “ler e escrever é colocar-se em movimento, é sair sempre para além de si mesmo, é manter sempre aberta a interrogação acerca do que se é. Na leitura e na escrita, o eu não deixa de se fazer, de se desfazer e de se refazer”…

acadêmico. Que sejamos leitores e produtores dos gêneros acadêmico-científicos e partilhemos nossas produções em sala de aula e em tantos outros espaços de debate e circulação do saber. Sexto deslocamento - Aprende-se a escrever, escrevendo. Jorge Larrosa (2001) demonstra que a compreensão sobre o que nos toca, nos faz saber algo que não está nas informações lidas, mas no vivenciar dos fatos, é isso é o desafio que nos impele a pensar nos processos de escrita e leitura uma experiência…

encontrada nas escolas e na sociedade brasileira. O ensino da História e Cultura da África e dos Afro-brasileir@s é um direito e não uma mera concessão. A invisibilidade de suas histórias produz o silêncio e o racismo, entretnato, como afirma LARROSA (1994 p. 69): “É contando histórias, nossas próprias histórias, o que nos acontece e o sentido que damos ao que nos acontece, que nos damos a nós próprios uma identidade no tempo”. Luiz Fernandes de Oliveira é Doutor em Educação pela PUC – Rio

experiência de outro a menos que essa experiência seja de algum modo revivida e tornada própria.’ Jorge Larrosa Relembrando os acontecimentos, revivendo os sentimentos A nossa vida é uma linha linear, a qual traçamos todos os dias de maneira diferente. Raramente, ou quase nunca repetimos as mesmas ações, por mais que vivenciamos a mesma…

2 Jorge Larrosa Bondía. Notas sobre a Experiência ou sobre o Saber da Experiência. São Paulo, Revista Brasileira de Educação, Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação, jan-abr, nº19, pp.20-28, 2002, p. 25. sentidos a priori inexistentes.

A docência e seu lugar de constante questionamento Iniciar a escrita do ensaio do estágio docente foi um tanto confuso e perturbador. Como descrever em palavras tantas experiências na docência? Digo experiência no sentido que Larrosa (2002) conferiu a esse conceito. Sim, nos dois meses inserida no cotidiano da escola tive inúmeras experiências. Essas experiências foram possíveis de ocorrer por, principalmente, estar de corpo e mente abertos para o novo, o inesperado, o desafiador

outros malditos afins. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2002. CERIZARA, Beatriz. Rousseau: a educação na infância. São Paulo: Scipione, 1990. FREITAG, Bárbara. O indivíduo em formação: diálogos interdisciplinares. 3ª ed. São Paulo: Cortez,1994. LARROSA, Jorge. Pedagogia Profana. Belo Horizonte: Ed. Autentica, 1999. KANT, Immanuel. Sobre Pedagogia. Trad. Francisco Cock Fontanella. 4ª ed. rev. Piracicaba: Editora UNIMEP, 2004. PEIXOTO, Adão José (Org). Filosofia, Educação e Cidadania.…

contradição (embate vida/morte suscitado a partir da fala do aluno), da contrapalavra, da negociação de sentidos. Sequelas de um discurso pedagógico dogmático que busca assegurar a univocidade do sentido, definindo e limitando a atividade do leitor. Para Larrosa (1999, p.130-131), a leitura, portanto está atravessada por contrições orientadas para impor a leitura única. Em primeiro lugar, as do próprio texto, em segundo lugar, as suas (do professor), enquanto intérprete autorizado que…