Instrum Basica Func 20h 1

INSTRUMENTAÇÃO BÁSICA CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 2 - TELEMETRIA 3 - VARIÁVEIS DE PROCESSO - PRESSÃO 4 - VARIÁVEIS DE PROCESSO - NÍVEL 5 - VARIÁVEIS DE PROCESSO - VAZÃO 6 - VARIÁVEIS DE PROCESSO - TEMPERATURA 7 - VARIÁVEIS DE PROCESSO - DENSIDADE 8 - ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE 9 – CONCEITOS BÁSICOS EM CONTROLE AUTOMÁTICO DE PROCESSO CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica DEFINIÇÕES EM INSTRUMENTAÇÃO 1. CLASSES DE INSTRUMENTOS: a) Indicador b) Registrador c) Transmissor d) Transdutor e) Controlador f) Elemento Final de Controle CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica 1 DEFINIÇÕES EM INSTRUMENTAÇÃO 2 – Faixa de Medição (RANGE) 3 - Alcance (SPAN) 4 – Erro 5 – Repetitividade 6 – Exatidão 7 – Rangeabilidade (Largura da Faixa) CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica SIMBOLOGIA GERAL Símbolos utilizados nos Fluxogramas de Processo SUPRIMENTO OU IMPULSO SINAL NÃO DEFINIDO SINAL PNEUMÁTICO SINAL ELÉTRICO SINAL HIDRÁULICO TUBO CAPILAR SINAL ELETROMAGNÉTICO OU SÔNICO (TRANSMISSÃO GUIADA) SINAL ELETROMAGNÉTICO OU SÔNICO (TRANSMISSÃO NÃO GUIADA) LIGAÇÃO CONFIGURADA INTERNAMENTE AO SISTEMA (SOFTWARE) LIGAÇÃO MECÂNICA SINAL BINÁRIO PNEUMÁTICO SINAL BINÁRIO ELÉTRICO CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica SIMBOLOGIA GERAL Localização dos Instrumentos LOCALIZAÇÃO Locação Principal normalmente acessível TIPO ao operador Montado no Campo Locação

figura abaixo. A luz passa por um monocromador (um prisma, ou uma rede de difração, ou memo um filtro) para selecionarmos um determinado comprimento de onda. Quando a luz se move entre dois meios com índice de refração diferente, a frequência da radiação permanece, mas o comprimento de onda muda. A luz com um único comprimento de onda é denominada monocromática, que significa “de uma só cor”. A luz monocromática com uma energia radiante P0, atinge uma amostra de espessura b. a energia…

desidratadas, ou ainda uma mistura de suco com uma fonte alcoólica que é adoçada. Existem inúmeros tipos de licores, variando desde os “tradicionais”, produtos muito fortes, aos “especiais”, produtos mais leves, tais como brands , cremosos e aperitivos (GUTIÉRREZ et al., 1995). A partir de 1989, a tendência passou a ser uma produção de licores cujos aromas sejam mais pronunciados e com teor alcoólico mais baixo, esta combinação torna mais agradável a ação de saborear o licor e o torna…

.........................29 FIGURA 17. DISCO DE DUJARDIN-SALLERON PARA DETERMINAÇÃO DO EXTRATO SECO.......................................................................................32 FIGURA 18. SOLUÇÃO DE 10ML DE FEHLING A+10 ML DE FEHLING B+20 ML DE VINHO..................................................................................................35 FIGURA 19. SOLUÇÃO FERVENDO POR DOIS MINUTOS.....................................35 FIGURA 20. TITULAÇÃO DA…

1. Quantos mL serão necessários utilizar uma solução alcoólica de iodo a 6%, para se preparar 30 mL de uma solução alcoólica de iodo fraca a 2%? 1.2. Numa enfermaria chegou uma receita para ser administrado por via intravenosa, 20 cm³ de uma solução de glicose a 30%. Porém na enfermaria só dispõe de ampolas de 20 cm³ de glicose hipertônica a 50%. Como proceder para preparar esta receita? 1.3. Preparar 150 mL de uma solução de hipossulfito de sódio a 30% a partir de uma solução de…

ABC (Activity Based Cost) O sistema de custeio baseado em atividades é uma ferramenta empresarial que tem como objetivo principal medir o custo das atividades que compõem os processos de negócios. Permite que os custos da companhia sejam apurados por tecnologia empregada nas atividades, por produtos produzidos e de forma orgânica. Acidez sulfúrica Quantidade de ácidos totais presentes no vinho, mosto ou pé-de-cuba expressos em g/l de ácido sulfúrico. Açúcar Sólido cristalino,…

densidade CURITIBA 2013 densidade Relatório técnico apresentadona disciplina Química Geral do Curso de Graduação em Engenharia de Produção Curitiba, março de2013 sumário d.1DENSIDADE 5 d.1.1 DENSIDADE NO USO INDÚSTRIAL 6 e)OBJETIVOS 6 2.1Objetivo Geral 6 2.2Objetivos Específicos 6 f)Determinar a densidade absoluta da acetona e óleo de soja com o uso do densímetro; 6 g)Verificar o teor alcóolico do…

FACULDADE DE FARMÁCIA DE PRESIDENTE PRUDENTE CONTROLE DE QUALIDADE DA DROGA VEGETAL Arnica montana L. (ARNICA) ANA JULIA RODRIGUES GEOVANA MONTINI GROTTO LUCILA CRISTINA MAGANINI PEDRO FADIN NASCIMENTO Presidente Prudente – SP 2014 FACULDADE DE FARMÁCIA DE PRESIDENTE PRUDENTE CONTROLE DE QUALIDADE DA DROGA VEGETAL Arnica montana L. (ARNICA) ANA JULIA RODRIGUES GEOVANA MONTINI GROTTO LUCILA CRISTINA MAGANINI PEDRO…

faUniversidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Fisiologia Manual das aulas práticas de Bioquímica Professora: Roberta Pereira Miranda Fernandes São Cristóvão, 2011 Sumário 1. Medidas de segurança, vidraria de laboratório e normas para elaboração de relatório. 2. Uso de pipetas e medidas de volume utilizadas em bioquímica 3. Preparo de soluções 4. A química de pH e tampões 5. Espectrofotometria Introdução ao…

essência do vinho encontra-se o elemento propulsor de toda sua história. Talvez seja mesmo o prazer. 1.2. Vinho: sobre a definição e espécies A apreciação de alguns objetos demanda do sujeito que os percebe o conhecimento prévio de uma definição, sem o qual não se pode entender o objeto. No caso do vinho, não é o que se dá. Vinho não é apenas o líquido resultante da fermentação alcoólica do mosto de uvas frescas. Talvez por ser mais que o quimicamente explicável, por vezes não…