Justificar Porque Trabalhar Com Alunos Deficiencia Intelectual

“Ensinar a Alegria” tem como objetivo fazer uma interessante analise sobre o prazer de ensinar via uma metáfora do “copo cheio” como o próprio autor chama, no segundo capitulo chamado “ Escola e Sofrimento” o autor vem a descrever os martírios que os alunos sofrem em algumas escolas frequentadas, que tem como ideia principal o “totalitarismo do conhecimento”, no terceiro capitulo chamado “ A Lei de Charles Brown” faz um estudo nas suas famosas tirinhas, que questiona como o processo de…

organização escolar e interfere, diretamente, na construção da autonomia dos alunos. Sugere também meios para a criação de situações em que o aluno possa controlar a realização de suas atividades tomando consciência de suas possibilidades. São situações que a escola e o professor devem propor: I. o professor como orientador de atividades, a organização em grupos, disponibilizando os recursos materiais e deixando os alunos responsáveis pelo planejamento e execução das atividades intra e…

dificuldades dos alunos, relacionadas à capacidade de resolver problemas matemáticos e certas habilidades com cálculos. O presente trabalho traz um panorama geral sobre um dos principais distúrbios de aprendizagem na matemática, a discalculia, fazendo um enfoque do que seja tal distúrbio: causa, sintoma, diagnóstico e tratamento. Percebe-se que vários professores não conhecem e/ou não sabem lidar com a discalculia, mostrando que o Sistema Educacional de Ensino possui uma deficiência…

Inclusão Escolar do Autismo JACAREÍ 2013 Rosemar Aparecida Alves Inclusão Escolar do Autismo Monografia exigida para conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Deficiência Intelectual, pela Faculdade Aldeia de Carapicuíba, sob supervisão do Prof. Dr. João Tomaz de Oliveira. JACAREÍ 2013 INCLUSÃO ESCOLAR DO AUTISMO ROSEMAR

ESTE ESTUDO trata da biografia intelectual da psicóloga e educadora Helena Antipoff (1892-1974), enfatizando os diferentes momentos de sua trajetória e a formação progressiva de seu pensamento, com base na perspectiva interacionista da psicologia genebrina e na corrente socioistórica da psicologia soviética. Este pensamento, elaborado no processo de adaptação a culturas diversas em épocas de grandes transformações socioculturais, na Rússia, França, Suíça e Brasil, caracteriza-se pela informação

trabalho procura investigar com metodologias pedagógicas as práticas usadas por educadores no processo ensino-aprendizagem, que visa à socialização, aculturamento disciplinar e reflexão da construção cognitiva por intermédio da interação professor/aluno nas instituições de ensino fundamental e médio, no que se constata abordagens diversificadas e práticas interdisciplinares para que se possa compreender o contexto sociocultural do educando e haja um repensar de novas metodologias e…

Professor fala e aluno ouve 21 2.1.1.3 Aprender é reproduzir 22 2.1.1.4 Errar é o contrário de acertar 22 2.1.1.5 Bom aluno é aluno obediente 23 2.1.1.6 Só se ensina seguindo-se a fórmula: início-meio-fim 25 2.1.1.7 Avaliação é instrumento de manutenção do poder 26 2.1.1.8 Indisciplina é sempre falta de respeito 27 2.1.1.9 Por um professor que “não sabe” 28 2.1.2 Desafios de quem educa 29 2.1.4 Professor e educador 33 2.1.5 O que se espera do professor 37 2.2 ALUNO…

“... o bonito da verdadeira educação é ser um caleidoscópio: a diferença a todo instante é seu charme e beleza, cada momento revela algo de novo e surpreendente. A educação deve formar pessoas diferentes não clones, réplicas intelectuais. Ao lidar com crianças é preciso ter em mente que elas são seres individuais e únicos, bem como que, na educação se propõe e não se impõe”. Gladis Massini Cagliari e Luiz Carlos Cagliari

problemas que ‘brotam’ neste espaço que deveria ser fecundo de idéias e experiências, porém, por tratar-se de um local do convívio com as diferenças, os conflitos e as dificuldades também fazem parte da rotina diária. Professores, familiares e alunos, vivem os desafios de acordo com seus ideais de certo/errado, bom/mau, perfeição/imperfeição, inteligência/falta dela, enfim, cada qual busca respostas de acordo com seus próprios pontos de vista, numa tentativa de encontrar culpados…

MAGDA MARIA VIEIRA DA SILVA COSTA A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NA REDE REGULAR DE ENSINO DA EDUCAÇÃO COTIA/SP 2014 MAGDA MARIA VIEIRA DA SILVA COSTA A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NA REDE REGULAR DE ENSINO DA EDUCAÇÃO Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do curso de Psicopedagogia Institucional e Clínica, sob a orientação da Profª Rute Costa COTIA/SP