Jacques Revel Cultura

dos estudos históricos, neste final do século XX, revela-se muito mais vasto se o compararmos com o fin de siècle anterior. Além disso, é tão variado a ponto de em muitas de suas esquinas embuçar-se a contradição. Por exemplo, se um historiador da cultura profundamente imbuído da crítica à quantificação assistir a um grande congresso internacional de história econômica — e eles continuam existindo e são cada vez maiores — constatará que os historiadores econômicos quantificam de forma…

estudos históricos, neste final do século XX, revela-se muito mais vasto se o compararmos com o fin de siècle anterior. Além disso, é tão variado a ponto de em muitas de suas esquinas embuçar-se a contradição. Por exemplo, se um historiador da cultura profundamente imbuído da crítica à quantificação assistir a um grande congresso internacional de história econômica — e eles continuam existindo e são cada vez maiores — constatará que os historiadores econômicos quantificam de…

Fortaleza: Prefeitura Municipal de Maracanaú, 1997; LIRA NETO. O poder e a peste. A vida de Rodolfo Teófilo. Fortaleza: Demócrito Rocha, 1999; PORTO, Eymard. Babaquara, chefetes e cabroeira. Fortaleza do início do século XX. Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto, 1993. 10 interpretação tende a ser simplificadora, pois acaba postulando a uniformidade da personalidade biográfica, ignorando o caráter não-linear e fragmentário que envolve as províncias de significação de um…

refere-se principalmente aos desbobramentos do processo de institucionalização de crianças e adolescentes sob medida de proteção como resposta à consolidação de direitos na implementação das políticas sociais destinadas a este segmento. Além disso, a cultura de institucionailização e o imaginário social que perpassa as relações em sociedade acentuam a dificuldade de alteração na forma como este processo é conduzido, bem como a efetivadade na materialidade do que o ECA aponta. Por esta…

proíbe: o lugar ............................................................................ 69 2. Uma prática ................................................................................................................ 70 A articulação natureza-cultura ...................................................................................... 72 O estabelecimento das fontes ou redistribuição do espaço .............................................. 74 Fazer surgir diferenças: do…

proíbe: o lugar ............................................................................ 69 2. Uma prática ................................................................................................................ 70 A articulação natureza-cultura ...................................................................................... 72 O estabelecimento das fontes ou redistribuição do espaço .............................................. 74 Fazer surgir diferenças: do…

expressa pela personagem feminina. Tal perspectiva de análise terá sustentação nos trabalhos de Marc Ferro com os conceitos de Lapso e Contra-análise da Sociedade, de Rivair Macedo com asReminiscências Medievais e no conceito de Zona Intermediária de Cultura, de Hilário Franco Jr. Avançaremoscom a apresentaçãodo neologismo Lapso Reminiscente,como uma ferramenta de análise. Para tanto, o olhar também será discutido. Palavras-chave: Heresia. Feminino. Anticristo. Medievo. Ressentimento. …

EDITORES Lidio Peretti Edgar Orth DIRETOR INDUSTRIAL Jose Luiz Castro de Luce Giard, 9 Mais que das inten~6es, a paisagem de uma pesquisa ... , 35 INTRODUCAO GERAL, 37 A produ~o dos consumidores, 38 Taticas de praticantes, 45 PRIME IRA PARTE UMA CULTURA MUlTO ORDINARIA Dedicat6ria, 57 I. UM LUGAR COMUM: A LINGUAGEM ORDINARIA, 59 EDITOR DE ARTE Omar Santos EDITORAr;Ao Recisao grafica: Revitec S/C Diagramar;ao: Rosangela Lourenco Superrisao grdfica: Valderes Rodrigues ISBN…

BIBLIOGRAFÍA DE HISTORIA MODERNA 1. Historiografía 2. Historia universal 2.1. Obras generales 2.2. Obras específicas 2.2.1. Demografía 2.2.2. Economía 2.2.3. Política 2.2.4. Cultura. Del Renacimiento a la Ilustración 2.2.5. Revueltas y revoluciones 2.2.6. Religión 2.2.7. Vida cotidiana 2.2.8. Sociedad 3. Historia de España 3.1. Obras generales 3.2. Obras específicas 3.2.1. Siglos XVI-XVII 3.2.2. Siglo XVIII 3.2.3. Siglos XVI-XVIII 3.3. Obras por territorios 3.3.1. Corona de Castilla 3.3.2.

HISTÓRIA CULTURAL. PETER BURKE BURKE, Peter. O que é história cultural. São Paulo - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. Peter Burke is eg CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA Rio de janeiro 2000 te re d DO AUTOR Variedades de Cultura POPular na Idade Moderna, São Paulo, Cia das Letras, 1989. histOria cultural Veneza e Amsterdã, Um estudo das elites no século XVII, São Paulo, Brasiliense, 1991. A escola dos Annales, São Pauto, Unesp, 1990. A escrita da…