Jacques 2001

Cisterciense. Foram reconhecidos como ordem com benção do Papa em 1129 Os Nove Cavaleiros de Origem Hugo de Payns Godofredo de Saint-Omer Godofredo Bisol Payén de Montdidier Archembaud de Saint Aignant Andrés de Montbard Gondemar Hugo de Champagne Jacques de Rossal São Bernardo • • • • • São Bernardo de Clairvaux, fundador da Ordem Cirtecense, foi o patrono dos Templários (ou IDEALIZADOR????) – Templo de Salomão. Ele enviou uma carta a Hugo de Payens pedindo a cooperação da Ordem…

(1632-1704) Malebranche, Nicolas (1638-1715) Leibniz, Gottfried (1646-1716) Vico, Giambattista (1668-1744) Berkeley, George (1685-1753) Montesquieu (1689-1755) Voltaire (1694-1778) Reid, Thomas (1710-1796) Hume, David (1711-1776) Rousseau, Jean-Jacques (1712-1778) Kant, Immanuel (1724-1804) Beccaria, Cesare (1738-1794) Stewart, Dugald (1753-1828) Schiller, Friedrich (1759-1805) IDADE CONTEMPORÂNEA Fichte, Johann Gottlieb (1762-1814) Hegel, Georg Wilhelm Friedrich…

de Goiás Faculdade de História História Mdieval I Docente: Discente: LE GOFF, J. A concepção da Europa, séculos IV-VIII. In: As raízes medievais da Europa. Petrópolis (RJ): Vozes, 2007. P. 29-48. Biografia do Autor: O historiador francês Jacques Le Goff nasceu em Toulon, no dia primeiro de janeiro de 1924. Especialista em Idade Média realizou importantes estudos a respeito da Antropologia histórica do Ocidente medieval. Ligado ao movimento da Escola dos Anales. Le Goff renovou a pesquisa

Cruz Barbosa* Orientador: Prof. Dr. Regenaldo Rodrigues da Costa Resumo: O artigo objetiva fazer uma leitura da origem das desigualdades sociais a partir da obra Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778). Aqui o filósofo descreve os momentos fortes que caracterizaram a passagem do estado de natureza ao estado civil do homem. Segundo Rousseau, alguns fatores da natureza humana e dos fenômenos naturais…

deve também se desdizer para arrancar assim o outramente que ser ao dito onde o outramente que ser se põe já a não significar nada mais que um ser outramente” (LEVINAS, 2001, p. 19, tradução minha). 16 Revista Filosofazer. Passo Fundo, n. 38, jan./jun. 2011 subversão da filosofia em sabedoria do desejo (Cf. LEVINAS, 2001, p. 239).11 A responsabilidade, o infinito ético são descritos fenomenologicamente como relação dual – o Mesmo e o Outro – e é quase sempre depois de uma…

Jean-Jacque Rousseau nasceu em Genebra em 1712, é considerado um dos pensadores mais influentes do século XVIII, foi um pensador polêmico e sua filosofia enfatiza a experiência pessoal, a bondade e a individualidade, bem como a liberdade e a bondade natural do ser humano. Segundo Rousseau, o mal tem uma figura como um dos mais instigantes temas da filosofia e um dos aspectos mais destacados e aprofundados nas observações feitas por Ele. Rousseau dizia que a origem do mal social

de que o homem é bom por natureza, e em seu primeiro discurso afirma que os costumes degeneram à medida que os povos desenvolvem o gosto pelos estudos e pelas letras, neste novo trabalho procurará mostrar as causas desta degeneração. Segundo Jean Jacques o homem natural é bom, e no isolamento é igual a todo homem. É a partir do momento que resolve viver em sociedade que as desigualdades aparecem. O Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens é dividido em…

LARAIRA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico, 14 ed. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2001. Roque de Barros Laraia (Pouso Alegre, 15 de setembro de 1932) é um antropólogo brasileiro. Concluiu seu bacharelado em história na Universidade Federal de Minas Gerais, em 1959, e participou da primeira turma do curso de Especialização em Teoria e Pesquisa em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1960. Em 1969 transferiu-se para a…

O livro contrato social de Jean Jacques Rousseau traz a grande problemática do homem como um ser complexo, a liberdade. O qual por natureza nasce livre, mas pela vida em si encontraria diversos limitadores como sua própria vaidade, fruto da corrupção do coração e da alma. O que nos torna escravo de nossas necessidades e daqueles que nos rodeiam, o que em certo sentido refere-se a uma preocupação constante com o mundo das aparências, do orgulho, da busca por reconhecimento e status e do…

único referencial possível para se ver a Idade Média é a própria Idade Média” (Franco Júnior, 2001, p. 13). A Cronologia da Idade Média Neste trabalho adotamos uma cronologia que consideramos mais completa, conforme nos alerta o autor do texto em que a extraímos, Hilário Franco Júnior, por trabalhar com a concepção de história como resultado de um processo e não de fatos isolados (Franco Júnior, 2001, p. 14-17). Este autor divide o período que compreende os séculos IV a meados…