Introdução A Educação Do Surdo

Surda e apresentar aspectos importantes da realidade escolar do aluno surdo, em sua complexidade cultural, familiar, social, pedagógica e psicopedagógica. Algumas propostas pedagógicas querem “fazer o surdo falar”, sem respeitar as peculiaridades do aluno surdo, que não condizem com a realidade desses sujeitos que possuem uma cultura própria e que necessitam de uma língua específica (visual-gestual) que a expresse. O aluno surdo tem capacidade de aprender como qualquer outro aluno, mesmo…

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS SUMÁRIO Introdução……………………………………………………………………3 Etapa 1..............................................................................................................4 Etapa 2..............................................................................................................8 Pastas e Fichários..............................................................................................9 Pasta Frasal........................

ÍNDICE Introdução.............................................................................................................p. 2 Integração: Conceito em reflexão....................................................................... p. 4 I. A Integração do aluno surdo na escola regular 1 – Condições de colocação: turmas especiais ou turmas regulares..... p. 6 2 – O papel do professor no processo de integração do aluno surdo....p. 7 3 – O papel da escola no processo de

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP Centro de Educação a Distância ANHANGUERA EDUCACIONAL – BELO HORIZONTE – UNIDADE 2 PEDAGOGIA – LICENCIATURA CLÁUDIA RAIMUNDA PEREIRA BAHIENSE – RA 6313192743 KÊNIA IALEN MACIEL DE BRITO-RA 6313193075 MARIA APARECIDA EGÍDIO DA SILVA- RA 6305187664 MAGDALENA ANNA SRACKA DE OLIVA-RA 6314194840 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS LIBRAS PROFESSORA HELOISA HELENA DE PAULA Belo Horizonte 2012 Introdução Surdez A surdez traz como…

SINAIS (LIBRAS) E A CULTURA SURDA EM SEUS ASPECTOS NA EDUCAÇÃO SÃO JOÃO DA BOA VISTA 11/2013 ANA FLÁVIA BERNARDES BALBINO TOMAIS RA: 7981717353 ARYANE DE PAULA ABRAHIM RA: 420747 DANIELA DEI AGNOLI DONATO RA: 445959 MILENA DE OLIVEIRA DIAS CIACCO RA: 7703665871 THAIRINE CRISTINE CORRÊA DOS SANTOS RA: 7536653695 RELATÓRIO FINAL: A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) E A CULTURA SURDA EM SEUS ASPECTOS NA EDUCAÇÃO Relatório apresentado como requisito parcial

RA: 1412970 INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO REGULAR DEFICIÊNCIA AUDITIVA Projeto Profissional Interdisciplinar III apresentado ao orientador(a) SILVANA Epígrafe "não há limitações cognitivas ou afetivas inerentes à surdez" Góes (1989), Listas de abreviações (Prolibras) programa Nacional para certificação a proficiência no Uso e Ensino a língua Brasileira de Sinais ( MEC) ministério da educação (IBGE) instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Aluno:Eliane 1 – Introdução: O histórico das pessoas surdas, no Brasil, é algo que vem merecendo destaque no meio educacional. O que antes era visto como "deficiência" e ausência de capacidade, hoje é considerado como sendo "diferente", ou seja, os surdos têm outros métodos de aprendizado, por meio da Língua Brasileira de Sinais, tornando-os aptos a exercer seus direitos de cidadãos. Atualmente o momento a aquisição da língua portuguesa escrita por alunos surdos, foi…

Média os surdos eram vistos como irracionais, não educáveis, pessoas castigadas pelas divindades, entre outros. Assim, viviam a margem da sociedade e eram forçados a fazer trabalhos desprezíveis e condenados a viverem isolados. No inicio do Renascimento, onde saímos da perspectiva religiosa para a perspectiva da razão, a deficiência passa a ser analisada sob a visão médica e científica. A Idade Moderna traz a visão humanista, assim viabiliza a libertação da pessoa surda. Os…

Universidade Anhanguera - UNIDERP Centro de Educação a Distância DESAFIO DA DISCIPLINA Libras Curso: Letras 2º Semestre 27-11-2012 Introdução Durante o processo de investigação percebi que muitas hipóteses levantadas node correr do trabalho com os professores de educação especial foram confirmadas, diante da análise exaustiva do material coletado, com base na teoria de Bakhtin, Vygotsky e especificamente de Koch. Deste modo,

Fórum Nacional de Crítica Cultural 2 Educação básica e cultura: diagnósticos, proposições e novos agenciamentos 18 a 21 de novembro de 2010 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CRÍTICA CULTURAL UM OLHAR SOBRE A IDENTIDADE SURDA Márcia do Socorro E. da Silva1 INTRODUÇÃO Há uma luta pela prevalência sobre os poderes e os saberes que operam nas sociedades e o palco desta luta é o meio social como um todo, onde se tem como pano de fundo a opressão social e cultural, manifestadas…