SILVANA PPI
ERIKA DA CRUZ MONTEIRO FERREIRA RA:1416747
FLÁVIA ALVES FLORÊNCIO RA :1412793
RONIVALDA SANTOS RIOS RA: 1412970
INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO REGULAR
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Projeto Profissional Interdisciplinar III apresentado ao orientador(a) SILVANA
Epígrafe
"não há limitações cognitivas ou afetivas inerentes à surdez" Góes (1989),
Listas de abreviações
(Prolibras) programa Nacional para certificação a proficiência no Uso e Ensino a língua Brasileira de Sinais
( MEC) ministério da educação
(IBGE) instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(AEE) Atendimento Educacional Especializado
(EFII) Ensino Fundamental II
(EFI) Ensino Fundamental I
(EF) Ensino Fundamental
(SEE) Secretaria de Educação do Estado de São Paulo
(DE) Diretoria de Ensino
RESUMO
A inclusão tem se apresentado como exemplo de conhecimento social, como desejo para uma ampla reforma educacional. Porém na prática ela tem funcionado como exclusão, da relação inter e intrapessoal e da comunicação, exclusão da real participação, convivência e interação, no ambiente escolar, como muito mais ainda no ambiente familiar que não desperta do luto da deficiência, permanece no argumento da perfeição e de que o filho de forma compensatória é capaz de realizar, sem perceber-se como modelo híbrido na formação da personalidade autônoma
A educação inclusiva do deficiente auditivo está muito longe de ser ideal nas escolas de ensino regular. Mesmo em sua história, os deficientes auditivos passaram por muitos preconceitos, preconceito esse que os levaram muitas vezes á morte.
Passado muitos anos dessa triste realidade, foram criadas leis para assegurar seus direitos. Instituiu-se a LIBRAS como língua para que eles se comunicassem entre eles e também com os ouvintes, mas a sociedade contemporânea continua