Influencia Da Agua Na Corrosão Do Ferro

LABORATÓRIO DE QUÍMICA SOBRE FORMAÇÃO DE PRODUTOS DE CORROSÃO EXPANSÍVEIS Aracaju – SE Maio de 2014 “O conhecimento era um bem privado, associado ao verbo saber. Agora, é um bem público, ligado ao verbo fazer.” Peter Durcker MANOEL DIAS SILVA NETO CAROLINA SANTOS BEZERRA PAULO HENRIQUE ARAÚJO DA SILVA ARLANDA PALMIERI OLIVEIRA LUCINEIDE ALVES BALBINO RELATÓRIO DE ENSAIO EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA SOBRE FORMAÇÃO DE PRODUTOS DE CORROSÃO EXPANSÍVEIS “Trabalho…

turbinas a gás, incineradores e peças que exigem alta resistência à corrosão em temperaturas elevadas. E é, amplamente, utilizado no revestimento de caldeiras e fornos nas indústrias metalúrgicas, de vidros, de materiais cerâmicos, cimento, etc. Deparamo-nos com o aço cromo-níquel molibdênio, inoxidável austenítico, nãotemperável, não-magnético, que possui resistência à oxidação até a temperatura de 875 °C, porém a resistência à corrosão intercristalina é garantida até a temperatura…

LISTA VIII: EXERCÍCIOS SOBRE CORROSÃO DOS MATERIAIS 1- Diferencie corrosão pela ação química de corrosão eletroquímica. 2- Alguns óxidos de metais formam uma camada passivadora, fina e aderente. Para alguns materiais a presença dessa camada é muito importante para dar ao material características de elevada resistência à corrosão, como é o caso do óxido do Alumínio (Al2O3 - alumina). Explique o porquê disso. 3- Na pilha de corrosão formada pelo mesmo material, mas de eletrólitos…

CORROSÃO DOS METAIS PATO BRANCO – PR MARÇO 2014 SENAI – SERVIÇO NACIONAL DA INDÚSTRIA CORROSÃO DOS METAIS Trabalho da disciplina de tecnologia dos materiais submetida ao SENAI- Serviço Nacional da Indústria como requisito para avaliação. Orientador: Prof. PATO BRANCO – PR MARÇO 2014 Sumário INTRODUÇÃO Esse trabalho tem como objetivo levar um conhecimento mais amplo sobre o tema corrosão. Corrosão é um termo

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA QUÍMICA - BACHARELADO Reações Químicas: Corrosão do ferro, alumínio e cobre (Práticas no11 e 12) AUTORES: JESSICA PASSOS DA SILVA RÔMULO YURE SANTOS MENDES SÉRGIO LEONARDO BUTSKI SOARES SANTOS LHÉUS – BAHIA JUNHO DE 2013 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA QUÍMICA - BACHARELADO Referente à…

DO VALE DO ITAJAÍ ESTEVÃO PEREIRA DA SILVA FERNANDO DA SILVA THEODORO LEANDRO SILVA ATIVIDADE CURRICULAR 2: relatório sobre corrosão. ITAJAÍ/SC 2013 ESTEVÃO PEREIRA DA SILVA FERNANDO DA SILVA THEODORO LEANDRO SILVA ATIVIDADE CURRICULAR 2: relatório sobre corrosão. Atividade curricular 2 apresentado como requisito parcial para obtenção da M2 da disciplina de Quimica do curso de Engenharia Civil pela…

O que é ferro gusa ? Ferro Gusa = Minério de ferro + Carvão + Fundentes ( Cal e calcário ) 2 Quais as características do ferro gusa ? Obtido no Alto Forno Teor de carbono entre 3,0 e 4,5% Duro e quebradiço Não tem aplicação direta 3 Quais as características do ferro gusa ? O ferro-gusa derretido é : levado no cadinho e despejado em formas denominadas lingoteiras Levado em carros torpedo para a aciaria 4 Aplicação do ferro gusa GUSA SÓLIDO – FABRICAÇÃO DE…

circular. Tubulação: é o termo genérico, usado para denominar um conjunto de tubos e seus acessórios, também chamado de sistema de escoamento.  Primeiros tubos metálicos feitos de chumbo antes da era Cristã;  A primeira produção de tubos de ferro fundido começou na Europa Central no século XV;  Produção em escala comercial em 1886 com a patente dos irmãos Mannesmann. 6/12/2012 9 Tubulações Industriais  Nas indústrias de processo as tubulações representam 15 a 20 % do…

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – ICET ENGENHARIA DE PRODUÇÂO MECÂNICA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CORROSÃO DOS MATERIAIS LIMEIRA – SP 2013 DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CORROSÃO DOS MATERIAIS Trabalho de Curso de Engenharia Mecânica apresentado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Paulista – UNIP, como requisito parcial para a obtenção do…

.................................................29 6.4. Pilhas Secundárias ..................................................................28 6.5. Outras Baterias .......................................................................41 7. CORROSÃO...........................................................................................45 7.1. Desenvolvimento de Conteúdos ..............................................46 7.2. Fundamentação Teórica...........................................