Impares De X E Y

de 2012 1ª Parte TURMA T12 (2012-2013) SAD & REDES 3a aula / 08-11-2012 Exposição 03-01 em Classe Problema 1 (2.5 / Meyer) Dez fichas numeradas de 1 até 10 são misturadas em uma urna. Duas fichas (X, Y) são extraídas dessa urna, sucessivamente e sem reposição. Qual é a probabilidade de obter X + Y = 10? A quantidade de maneiras totais possíveis de se retirar as fichas são 10x9, então temos 90 maneiras totais possíveis. Levando em consideração que a soma das fichas seja 10 sem…

um Algoritmo, fluxograma e programa em linguagem C para gerar os primeiros 50 números ímpares. 3. Desenvolver um Algoritmo, fluxograma e programa em linguagem C para gerar os 20 primeiros números da seguinte série: 1o. 2o. 3o. 4o. 5o. 6o. 7o. 8o. 9o. ... 1 1 2 3 5 8 13 21 34 4. Desenvolver um Algoritmo, fluxograma e programa em linguagem C para receber 2 números e dizer qual é ímpar e qual é par. 5. Desenvolver um Algoritmo, fluxograma e programa em…

— Usando a tabela verdade, mostre que: 1 — Dˆ exemplos e contra-exemplos, se existie rem, para as seguintes afirma¸˜es: co a) Para todo x ∈ R, x + 1 > 2. a) n˜o(p ou q) = (n˜o p) e (n˜o q) a a a b) n˜o(p ⇒ q) = p e (n˜o q) a a c) p ⇒ q = (n˜o q) ⇒ (n˜o p) a a b) Todas as letras da palavra “banana” s˜o a vogais. c) Para todo x ∈ R, x2 < x. d) Para todos m, n ∈ N pares, temos que n + m ´ par. e 5 — Ache a contrapositiva, a rec´ ıproca e a inversa das…

princípio: a) Todo número natural é inteiro. b) O número ímpar que mencionou termina com o algarismo zero. c) Este número par termina em seis. d) Quatro pode ser dividido por dois. e) Nove é um múltiplo de três. Gabarito: b Se um número é ímpar, ele deve ter o último algarismo igual a 1, 3, 5, 7 ou 9. Logo, um número que possui o último algarismo igual á zero não pode ser ímpar. 6) Observe a sentença: “ Ou o número é par ou é ímpar.” Podemos associar esta afirmação a qual…

| NDA; | 7 Qual a saída do algoritmo abaixo se as entradas forem: João, 1050,00, 175,05? Algoritmo salario; Declaração de variáveis SAL, X, DE, DES, SBRUTO : real; NOME: string; Início escreva ('Digite o seu nome: '); leia (NOME); escreva ('Digite o seu salário: '); leia (SAL); escreva ('Digite o desconto a ser debitado: '); leia (X); DE := X/100; DES := SAL*DE; SBRUTO := SAL-DES; escreva (NOME, 'seu salário é de: ',SBRUTO); end. | a. | Joao seu salário é de: 789,05; | | b

ao eixo x. O valor de b corta o eixo y 2) Inferência: Quando a for 0 não haverá função. Quando a > 0 é crescente. Quando a<0 é decrescente. O ponto b está localizado na origem. 3) Inferência: a) b é o valor que corta o eixo y. O valor de a define o ângulo ( coeficiente angular ). a > 0 crescente. a < 0 decrescente. a=3e b<0 a=3eb>0 a = -2 e b < 0 a = -2 e b > 0 4) Inferência: Quando for n = 1, tem comportamento de função afim. Para n = par,…

Cada caso de teste é uma linha que contém dois números inteiros X e Y. O problema se resume em imprimir a soma de todos os valores ímpares entre os dois números inteiros, excetuando-os. 3. 2 Entrada A primeira Lina de entrada é um número inteiroN, que é o número de casos de teste a serem solucionados. Cada caso de teste é uma linha contendo dois inteiros X e Y. 3.3 Saída Imprimir a soma de todos os números ímpares entre X e Y. 3.4 Exemplo Exemplo de entrada Exemplo de Saída 5 2 5 6

Uma Introdução Sucinta à Teoria dos Grafos http://www.ime.usp.br/~pf/teoriadosgrafos/ P. Feofiloff Y. Kohayakawa Y. Wakabayashi 9/8/2007 2 Sumário 1 8 1.1 Grafos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.2 Alguns exemplos de grafos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 1.3 Isomorfismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 1.4 Vizinhanças, cortes e graus . . . . . . . . . . . . . .

verdadeiras. Suponhamos, ent˜o, ambos A e B n˜o vazios. a a A ∪ B = B ⇒ A ⊂ B: Tome x ∈ A. Ent˜o, x ∈ A ∪ B. Como A ∪ B = B, a segue que x ∈ B. Isto mostra que A ⊂ B. A ⊂ B ⇒ A∩B = A: Para provarmos que A∩B = A, temos que mostrar A ∩ B ⊂ A e A ⊂ A ∩ B. Sendo a primeira implica¸˜o clara, provemos a ca segunda. De fato, tome x ∈ A. Por hip´tese, A ⊂ B. Assim, x ∈ B. o Portanto, x ∈ A e x ∈ B, ou seja, x ∈ A ∩ B, provando o desejado. A ∩ B = A ⇒ A ∪ B = B: Para provarmos que A ∪…

gatos são animais = ∀x gato(x) → animal(x) c) Nenhum gato é um cão = ¬∃x gato(x) ^ cão(x) d) Nem todos os gatos gostam de leite = ∃x gato(x) → ¬gosta(x, leite) e) Os gatos não gostam de cães = ∀x,y gato(x) ^ cão(y) → ¬gosta(x,y) f) Existe um cão de quem todos os gatos gostam = ∃x cão(x) ^ ∀y gato(y) → gosta(x,y) g) Todos os gatos gostam de algum cão = ∀x gato(x) → ∃y cão(y) ^ gosta(x,y) h) Se algum gato gostar do Rui, então o Miau também gosta do Rui = ∃x gato(x) ^ gosta(x,Rui) →…