Homos Ludens Huizinga

em que de ordinário se arrisca dinheiro, ou outra coisa; divertimento ou exercício de crianças, em que elas fazem prova da sua habilidade, destreza ou astúcia; aposta; dito engraçado; ludíbrio; manobra, astúcia, intenção reservada, manha”. Huizinga (2000, p.14) define jogo como: Uma atividade livre, conscientemente tomada como “não-séria” e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total. É uma…

tesoura, revista, domino. A avaliao ser atravs de registros de acordo a participao, interesse e desenvolvimento dos alunos no decorrer das atividades. A elaborao do projeto teve a contribuio de vrios autores entre eles Piaget, kishimoto, Antunes, Huizinga entre outros. O jogo um dos componentes que poderia explicar o homem em nossos tempos. Pois no jogo e pelo jogo que a civilizao surge e se desenvolve. Quando a criana est jogando, ela se sente desafiada a vencer, aprende a persistir, …

forma mais ampla, os conceitos anteriores. O autor traz uma concepção cultural para o jogo argumentando que este é uma categoria absolutamente primária da vida, tão essencial quanto o raciocínio (Homo Sapiens) e a fabricação (Homo Faber); então, denomina o homem na sua essência cultural como Homo Ludens, significando que o elemento lúdico está na base do surgimento e desenvolvimento da civilização. O jogo pode ser definido como: “resultado de um sistema linguístico que funciona dentro…

torna-se visível pelo jogo e pelos brinquedos que ela executa”. Em Huizinga (1971) encontramos a expressão homo ludens para demonstrar que na vida humana além da capacidade de raciocinar há uma outra função importante que é o jogo, o qual se faz presente também entre os animais. Para este autor, o jogo é considerado um fenômeno cultural, reiterando que é no jogo e pelo jogo que a civilização surge e se desenvolve. Fica claro que Huizinga emprega também o termo jogo como sinônimo de…

educação. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1936. Dewey, John. Vida e educação. 10 ed. Rio de Janeiro: Fundação Nacional do Material Escolar, 1978. Faria A.R. O pensamento e a linguagem da criança segundo Piaget. São Paulo: Ática, 1989. Huizinga, J. Homo Ludens. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999. Jacquim, Guy. A Educação pelo jogo. São Paulo: Flamboyant, 1963, p. 7. Kamii, C. A criança e o número. São Paulo: Summus, 1987. Kamii, C. Devries, R. Jogos em grupo na…

e nós, como educadores devemos proporcionar tais objetos. É necessário que exista uma docência integrada com o aluno, uma disposição de recursos os quais julgamos ser importantes e a escolha do momento exato para que exista aprendizagem. Segundo Huizinga (2014), um dos mais importantes filósofos que escreveu sobre a questão lúdica, o jogo consiste em uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos limites de tempo e espaço, seguindo regras livremente consentidas, mas…

tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida quotidiana”. HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004. Segundo o texto, o jogo comporta a possibilidade de fruição. Do ponto de vista das práticas corporais, essa fruição se estabelece por meio do(a) a) fixação…

que permitira ao jogador, ainda que momentaneamente (durante o tempo do jogo), adentrar em um universo imaginário, um “faz de conta” livre dos compromissos sociais. A genealogia desta abordagem remonta à década de 1930 com o trabalho Homo Ludens de Johan Huizinga (1932). Segundo os fundamentos epistemológicos desta visão, o jogo seria um mecanismo de alívio das tensões e pressões sofridas pelo indivíduo no difícil cotidiano. O ato de jogar permitiria uma suspensão momentânea da…

infância. Uma experiência em Arte-Educação. In: REUNIÃO PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 382, 1998. Natal. Anais..., Natal, UFRN, julho 1998. p. 382. FERREIRA, Sueli. Imaginação e Linguagem no desenho da criança. Campinas, SP: Papirus, 1998. HUIZINGA, JOHAN. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. João Paulo Monteiro. São Paulo: Perspectiva, 1990. KIRINUS, Glória. A criança e a poesia na pedagogia Freinet. São Paulo: Paulinas, 1998. _____. Cantigas de roda: o estético…

vários aspectos, como instrumento da vida e da educação está para o sujeito e ele necessita valorizá-la. Percebemos nos jogos uma infinidade de riquezas de elementos lúdicos, fragmentados em repertório, linguagens e atividade comunitária. Para HUIZINGA (2000) um dos elos linguísticos mais importantes é o jogo: o jogo é o fato mais antigo que a cultura, pois pressupõe sempre a sociedade humana, ultrapassa os limites das atividades puramente físicos ou biológicos e confere um…