Hobsbawm

consentimento de ambas as partes, mas sim uma imposição) buscavam um equilíbrio para evitar um novo conflito. Contudo, eles criavam um sistema desiquilibrado. O autor coloca que a Liga das Nações buscou restaurar o equilíbrio de forças, mas sem sucesso. Hobsbawm, por sua vez, destaca que as imposições feitas à Alemanha seriam um prato cheio explorado depois pelo nacionalismo alemão, pois os tratados estabelecidos pós-guerra buscavam, na verdade, impor um vexame aos países derrotados. Do…

ANPUH – XXIII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Londrina, 2005. A Revolução Sandinista e a Teologia da Libertação Sandro Ramon Ferreira da Silva Em seu livro Era dos Extremos Eric Hobsbawm afirma que tanto as esquerdas como as direitas de todo o mundo foram surpreendidas com o surgimento de um novo e inesperado aliado para revolucionários da América Latina na década 1970: a Igreja Católica. Muitos padres e leigos ligados à Igreja foram influenciados por uma nova forma de ver e ser …

argumento de que o Estado era o único responsável pela guerra e todas as suas consequências (...)” HOBSBAWM, Eric J., Era dos extremos: o breve século XX: 1914 – 1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. a) Aponte qual foi o principal tratado assinado após a Primeira Guerra Mundial. b) Com base no texto e nos pontos do Tratado de Versalhes, explique por que o historiador britânico Eric J. Hobsbawm diz que os alemães foram alvo de uma “paz punitiva”. 12. Aponte as justificativas…

os fatos e eventos como uma narrativa de acontecimentos isolados que nos dão a ideia que as mudanças e variações dos elementos essenciais do carácter nacional permanecem inalterados ao longo de toda a história. Em terceiro lugar é aquilo a que Hobsbawm e Ranger chamam a invenção da tradição, que representa uma repetição de praticas costumes e habitos que se repetem como se fossem uma continuidade de um passado historico conveniente, e que na maoria das vezes serve para legitmar o…

podemos até mesmo identificar o clima de revanchismo alemão, querendo por fim esmagar a nação alemã. No tópico “A vida nas trincheiras” e “Nada de novo no Front”, Hobsbawm tenta nos mostrar como foi a vida dos soldados durante a Guerra, onde podemos perceber as terríveis condições de sobrevivência em um campo de batalha. Na verdade, Hobsbawm a define como marca registrada da Primeira Guerra Mundial.

Le Goff (2001) e a Erik Hobsbawm (1996). Para o primeiro, cabe à História refletir para o tempo presente e compreender um mundo marcado por uma “instabilidade definitiva”. Para isso cabe realizar uma tarefa indispensável e complexa: relacionar a vida cotidiana – moda, costumes, sexualidade, gastronomia, manifestações religiosas, hábitos de consumo – a um tempo em que ocorrem mudanças de longa duração – guerras , revoluções, pandemias, ciência, arte. Por sua vez, Hobsbawm menciona o mais…

matéria, pra refrescar o que tinha esquecido do segundo grau. História da Civilização Ocidental v.2 Edward Burns De segundo grau mas atende melhor à prova do TPS do que as Eras. A Era das Revoluções Hobsbawm É o melhor das Eras A Era do Capital Hobsbawm A Era dos Impérios Hobsbawm A Era dos Extremos Hobsbawm Achei chato, mas é importante O Século XIX René Remond Livro fino e fácil. Pode complementar bem o assunto. O Século XX René Remond O Mundo Contemporâneo Demétrio Magnoli O livro…

(v. Sobral, 1996). 1093 José Manuel Sobral 1094 por exemplo, no desenvolvimento actual das comunicações digitais a possibilidade de reunir recursos e fortalecer a acção colectiva, levando ao incremento do nacionalismo, outros, como Hobsbawm (1994, pp. 181-192), pensam que virá a suceder o contrário. O impacto do que designamos por globalização, em particular no que se refere ao enfraquecimento das «economias nacionais» e do Estado soberano face ao fortalecimento de…

pelos indivíduos. Essa produção, que tem por objetivo o lucro, se dá dentro da lógica do modo de produção capitalista, terreno onde nasce a indústria cultural. 2.3.1 O modo de produção capitalista e a indústria cultural Segundo Hobsbawm (2007a), à partir da década de 1860 a palavra capitalismo passou a fazer parte do vocabulário econômico e político do mundo. Esse mesmo autor explica que as bases para o grande desenvolvimento do capitalismo estão na dupla revolução[1]…

Guerra Fria Eric Hobsbawm apresenta em seu texto a divisão política existente no pós guerra entre a URSS e os Estados Unidos, dividindo essa disputa pela hegemonia em dois períodos, quais sejam, o final da Segunda Guerra Mundial até meados dos anos de 1970 e até o fim da URSS. O Autor afirma que gerações inteiras foram criadas sob o medo constante do início de uma guerra nuclear entre as duas potências acima citadas. Esse medo existia muito em razão da possibilidade que existia de algo “dar