"Consolidação da Revolução Industrial, transformações socioeconômicas e a Crise de 1873-1896"

contradições entre os países segundo Landes; 1780, segundo Eric Hobsbawm (auge 17801800); 1760-1780, segundo Mantoux - Das Manufatura às fábricas Transição do Capitalismo Concorrencial para o Monopolista Capitalismo Monopolista Consolidação da Revolução Industrial, transformações socioeconômicas e a Crise de 1873-1896 2º subperíodo: grandes rivalidades entre os países Crise de 1873-1896: Encerramento da era do liberalismo econômico Eric Hobsbawm. “Cap. 2 – A Revolução Industrial.” In: A era das Revoluções. “Cap. 2 – Uma economia mudando de marcha”. In: A era dos Impérios. “Cap. 6 – A Industrialização: a segunda fase (1840-1895).” Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. 1º Subperíodo: sem grandes contradições entre os países - Consolidação da I Rev. Industrial - Oficina e cofre do mundo – das minas de carvão às ferrovias - Tecnologia simples - Reinvestimentos de lucros correntes Gravura de origem desconhecida. Representa o trabalho em uma mina de carvão no início da Revolução Industrial -Derrubadas de resquícios do Mercantilismo - Fim do Lei do Trigo – 1846 (derrubou o protecionismo dos produtores ingleses) - Caráter liberal - Meados do século XIX: Inglaterra – único país industrializado do mundo Por que a Grã Bretanha foi a oficina do mundo? Gênese da industrialização inglesa: - Condições para a industrialização já estavam postas... Segundo Hobsbawm... 1. 2. 3. 4. 5. 6. Não existia mais uma…

Henrique Hoffmann Stefanutti 13\05\2015 Fichamento sobre A era das revoluções – Eric Hobsbawm 1-Hobsbawm ,Eric “A revolução industrial “ in: A era das revoluções (1789 – 1848) publicado em 1962 editora paz e terra , Inglaterra 237 paginas. 2-Eric hobsbwam foi historiados , uns dos mais importantes e renomados do mundo , nasceu em 1917 em Alexandria Egito , quando seus pais(judeus) encontrava sob domínio britânico , pois assim ele possui nacionalidade britânica. Viveu na Alemanha e…

Marcos. Cap. XIX – A Política e o Estado (ps. 139-166) LIPSON, Leslie. Os Grandes Problemas da Ciência Política. Cap. III As Origens do Estado, (ps. 83 a 115). MELLO, Leonel Itaussu Almeida. John Locke e o individualismo liberal. In: WEFFORT, Francisco (Org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ed. Ática, 2001. v.1, p. 81-89. RIBEIRO, Renato J. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco (Org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ed. Ática, 2001. v.1, p. 51-78. SADEK, Maria…

evolução das revoluções de 1848, as guerras de unificação, o sistema bismarckiano e o imperialismo da virada do século. Primeira Guerra Mundial e o colapso do sistema europeu. A crise do entre guerras e o fracasso da Liga das Nações. A Revolução Russa, o Nazismo e os determinantes da dinâmica do “breve” século XX. O pós-Segunda Guerra Mundial e a emergência do sistema bipolar. Os conflitos estratégicos da Guerra Fria. A globalização e as incertezas do final de século. As transformações…

sociais, porém na análise da literatura sobre estes movimentos eles ocupam um espaço específico. O modelo clássico, aqui melhor representado por Hobsbawm, compreendia os movimentos sociais como revolucionários que tomariam o poder, ressaltando o aspecto social sem levar em conta o papel do aspecto cultural e simbólico. Dessa forma, o discurso revolucionário: Nos últimos anos houve um crescente número de estudos referente a movimentos sociais que nasceram no Brasil e no mundo,…

instituição e como uma forma de poder político centralizado territorialmente, a o surgimento de uma “idéia de nação”. Essa idéia segunda a autora, se constitui a partir de uma “identidade territorial, cultural e política” que são componentes importantes para o conceito de nacionalismo. Hobsbawm nos mostra dois momentos do nacionalismo. No primeiro momento, o autor chama de “principio da nacionalidade” que se deu no fim do século XIX e nos períodos entre guerras. A crise nesse período…

Universidade de Brasília Instituto de Humanas – IH Departamento de História História Contemporânea 2 Wolfgang Döpcke Aluno: Rodrigo Ruperto – 14/0086960 Resenha Título do texto: Hobsbawm, E.; Era dos Extremos. O breve século XX, 1914-1991, São Paulo 1995, cap. 9: Os anos dourados, pp. 253-281. O autor do capítulo e do livro, Eric John Earnest Hobsbawm, foi um historiador do século XX formado pela Cambridge University em história e também conseguiu seu PhD pela mesma…

quiser existem alguns livros na biblioteca virtual da UVA, e na biblioteca da faculdade. Em relação aos nomes dos livros, é só associar o autor ao título, que está na foto. A professora entregou essa folha com o conteúdo das aulas, quem quiser pega semana que vem. Autores: 1. Paul Kennedy (pág. 29 à 57) dia 20/08 cap.1 (site: libgen.org) 2. Adam Watson (pág. 173 à 189) dia 03/09 cap.12 3. Samir Amin (pág. 09 à 47) 4. Robert Fossaert (pág. 81 à 108) dia 10/09…

perspectiva da Revolução será pertinente para mais abrangente assimilação do contexto. 2 – Razões locais A análise endógena da sede principal da Revolução (França) servirá como ponto de partida para posterior compreensão do que realmente se exprimiu com a efetivação do movimento. “O conflito entre a estrutura oficial e os interesses estabelecidos do velho regime e as novas forças sociais ascendentes era mais agudo na França do que em outras partes” (HOBSBAWM, 2008, p. 86). Essa…

Introdução à Sociologia – 1º semestre de 2013 Unidade 1 - Aula 1 – Razão e história – Marx e Hobsbawm Profa. Paula Marcelino Bibliografia 1. BOITO JR., Armando. “A constituição do proletariado em classe, a propósito do Manifesto Comunista de Marx e Engels”. Crítica Marxista, no 6, 1998, pp. 115-125. 2. BOITO JR., Armando. O lugar da política na teoria marxista da história. Estado, Política e Classes Sociais. São Paulo: Unesp, 39-61. 3. BOTTOMORE, Tom. (2001). Dicionário do…