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Pioneira, 1976. HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Trad. Cristina Pecequilo. Porto Alegre: UFRGS, 1999, p. 187-247. HARVEY, David. O novo imperialismo. São Paulo: Loyola, 2009. HOBSBAWM, E. A Era das Revoluções (1789-1848). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. ________. A Era do Capital (1848-1875). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. ________. A Era dos Impérios (1875-1914). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. ________. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). Tradução Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro: Campus, 1989. KISSINGER, Henry. O mundo restaurado. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973. KRIPPENDORFF, Ekkehart. História das Relações Internacionais. Antídoto, 1979. LESSA, Antônio Carlos. História das Relações Internacionais: a pax britannica e o mundo do século XIX. Petrópolis: Vozes, 2005. LESSA, Antônio Carlos; OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política internacional contemporânea: mundo em transformação. São Paulo: Saraiva, 2006. LOHBAUER, C. História das Relações Internacionais II – O Século XX: do declínio europeu à Era Global. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. NYE, Joseph. Cooperação e conflito nas relações internacionais. São Paulo: Gente, 2009. POLANYI, KARL. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. REMOND, Rene. O século XX: de 1914 aos nossos dias. São Paulo: Cultrix, 1976. RENOUVIN, Pierre; DUROSELLE,…

massacres no século XX e a sua relação com as duas grandes guerras mundiais. c) Para Polanyi, o colapso do padrão-ouro internacional foi a ligação entre a desintegração da economia mundial e a transformação de toda uma civilização na década de 1930. O mecanismo econômico que conduziu a Europa rumo ao destino trágico baseava-se em parâmetros precários. O padrão-ouro era o único alicerce remanescente da economia mundial tradicional. A Primeira Guerra Mundial, chamada de Primeira Grande…

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Departamento de área acadêmica I Coordenação de Ciências Humanas e Filosofia Curso de Licenciatura em História Disciplina: História contemporânea I Professor: Prof. Paulo Miguel Aluno: Paulo Henrique Santos Ferreira HOBSBAWM, Eric J; A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1977. Revolução Industrial De acordo com o autor, a revolução industrial existe antes mesmo do…

Benjamim Marcos. Cap. XIX – A Política e o Estado (ps. 139-166) LIPSON, Leslie. Os Grandes Problemas da Ciência Política. Cap. III As Origens do Estado, (ps. 83 a 115). MELLO, Leonel Itaussu Almeida. John Locke e o individualismo liberal. In: WEFFORT, Francisco (Org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ed. Ática, 2001. v.1, p. 81-89. RIBEIRO, Renato J. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco (Org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ed. Ática, 2001. v.1, p. 51-78.…

Novo paradigma tecnológico; • O consenso de Washington; • O neoliberalismo; • Aprofundamento da financeirização e instabilidade. BIBLIOGRAFIA BEAUD, Michel. História do Capitalismo. Ed. Brasiliense. São Paulo, 1989. CHESNAIS, François et alli. A mundialização Financeira. Ed. Xamã. São Paulo 1999. DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. Ed. LTC. Rio de Janeiro, 1963. HILFERDING, Rudolf. O Capital financeiro. Ed. Nova Cultural. São Paulo, 1985. (Os Economistas). HINDESS, Barry e…

promessa burguesa de prosperidade social a partir do desenvolvimento capitalista, especialmente, no século XIX, quando essa visão utópica se articula com os discursos proferidos pela ciência, pela filosofia e pela religião, elegendo como questão central a expansão da economia de mercado como única saída para as sociedades civilizadas (POLANYI, 2000). Como sugere o historiador Eric Hobsbawm: O triunfo global do capitalismo é o tema mais importante da história nas décadas que se sucederam…

pelo território brasileiro na transição do século XVIII para o século XIX. Hist. ciênc. saúde-Manguinhos, v. 11, n. 3. Rio de Janeiro, set./dez. 2004. GARDNER, George. Viagem ao Interior do Brasil, principalmente nas províncias do Norte e nos distritos do ouro e do diamante durante os anos 1836-1841. Belo Horizonte: Livraria Itatiaia Editora Ltda; São Paulo: Edusp, 1975. HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005. HOBSBAWM, Eric J. A Era do…

e do socialismo. O fascismo e sua versão alemã o nazismo são as maiores expressões deste quadro. Nos países em que o totalitarismo triunfou, sobretudo na Itália e na Alemanha, ocorrem situações parecidas: um regime democrático frágil, polarização entre a esquerda (comunistas e anarquistas) e a direita nacionalista, crise econômica e, por fim, a figura de um líder incorporando os símbolos nacionais. Argumenta-se que o regime totalitário é uma resposta aos momentos de crise. No contexto…

o termo “civilização” e seus correlatos. Entre cientistas sociais e historiadores há visões bem distintas a respeito das características, do dinamismo e dos problemas da civilização que floresce na idade moderna – por exemplo, comparem-se as abordagens de Norbert Elias (1990), Fernand Braudel (1996) e Karl Polanyi (1980). Para Elias, a civilização ocidental é resultante de um longo processo de transformação social e de mudança na estrutura da personalidade, que deve ser pensado como…

sociedade capitalista madura” sob pressão da classe explorada, tem sido uma tarefa atribuída ao Estado. No decorrer da história do capitalismo, como modo de produção, o Estado e seu “papel”, em relação ao enfrentamento da questão social, vêm sofrendo transformações , como veremos a seguir. 2 Transformações na sociedade e no Estado 2 A autora critica Rosanvaloon e Castel, por não incorporarem nas suas análises sobre a questão social, os sujeitos que a colocaram no cenário político.…