Hobsbawm E Polanyi

Paulo: Editora da UNESP. 5. DUBY, G. et al. 1986. História e Nova História. Lisboa: Teorema. 6. ELIAS, Norbert. 1998. Sobre o Tempo. Rio de Janeiro: Zahar Editor. 7. FOUCAULT, Michel. 1993. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Editora Graal. 8. HOBSBAWM, Eric J. 1988. Sobre a História. São Paulo: Cia. das Letras. 9. LE GOFF, Jacques. 1998. A História Nova. São Paulo: Editora Martins Fontes. HST HST 7502 - HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO I (72 horas-aula) NÚMERO DE HORAS-AULA:…

Lancaster (família nobre tradicional) e os York (ligados à burguesia comercial). Tudors- 1. Henrique VII (Primeiro rei desta dinastia).Sobe ao trono em 1485, ao terminar a Guerra das Rosas[48], iniciando o absolutismo na Inglaterra. Segundo Polanyi, (pg. 215) “com os Tudor, na Inglaterra, surgiu o capitalismo agrícola e sua necessidade de tratamento individualizado para a terra, inclusive as conversões e cercamentos” – Henrique VIII (1509-47)- criador do anglicanismo, em 1534,…

história, mas sim convidava os historiadores a que mudassem seus modos de trabalhar e seus métodos; ela não os amarrava a uma teoria rígida, mas sim abrialhes novos horizontes.”18 De fato, mais do que da revista Annales, trata-se daquilo que Eric Hobsbawm chamou de nouvelle vague da historiografia francesa: a revista foi núcleo e ponto de encontro, mas há historiadores da maior importância, como Ernest Labrousse, que foram periféricos em relação à orientação do grupo dirigente do…

história, mas sim convidava os historiadores a que mudassem seus modos de trabalhar e seus métodos; ela não os amarrava a uma teoria rígida, mas sim abrialhes novos horizontes.”18 De fato, mais do que da revista Annales, trata-se daquilo que Eric Hobsbawm chamou de nouvelle vague da historiografia francesa: a revista foi núcleo e ponto de encontro, mas há historiadores da maior importância, como Ernest Labrousse, que foram periféricos em relação à orientação do grupo dirigente…

problema foi tão intenso que, com o tempo, o artesão individual deixou de existir e, “em seu lugar, surgiram os assalariados, cada vez mais dependentes do capitalista-mercador-intermediário-empreendedor” (HUBERMAN apud MENEGASSO, 1998, p. 22). Segundo Polanyi (apud MENEGASSO, 1998, p. 22), Esse é o marco do surgimento de uma nova relação no trabalho, que veio a constituir-se no emprego. Subjacente a tal movimento, estava uma nova crença de valores que daria à sociedade ocidental a…

põe em evidência sua ligação direta com as experiências pessoais: trata-se da imanência de sua dimensão tácita. De fato, cada um de nós sempre sabe muito mais sobre qualquer tema do que consegue explicitar em palavras. Em Personal Knowledge (1958), Polanyi expressou tal fato de modo representando o conhecimento pessoal como um grande iceberg: a parte emersa seria o que é passível de explicitação e o montante submerso corresponderia à dimensão tácita do conhecimento, que sustenta o que é…

das disputas está submetida hoje não somente às questões do comércio, mas principalmente às questões geoestratégicas, como a influência ideológica e a utilização do soft power, essenciais para a manutenção da hegemonia das grandes potências. Fonte: HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HUNTINGTON, S. P. O choque de civilizações. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997. VESENTINI, W. J. Novas geopolíticas. 4. ed. São Paulo:…

esta foi antes a exceção do que a regra. Em outras palavras, o confronto real, militar, entre as duas superpotências – cujas conseqüências seriam catastróficas – nunca se configurou como uma possibilidade real. Este é, aliás, o ponto de vista de Hobsbawm (1995: 224-227): “a peculiaridade da Guerra Fria era a de que, em termos objetivos, não existia perigo iminente de [uma nova] guerra mundial. (...) [Os] governos das duas superpotências aceitaram a distribuição global de forças no fim da Segunda

proletariado: para além do socialismo, tradução de Angela Ramalho Vianna e Sérgio Góes de Paula, Rio de Janeiro, Forense-Universitária. GORZ, André. Saindo da sociedade do trabalho assalariado. São Paulo em Perspectiva, v.9, n.3, Jul/Set 1995, pp. 135-144. HOBSBAWM, E. J. (1988) Mundos do Trabalho: (...). 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, pp. 251-298. HOBSBAWN, Eric J.. 1988. Mundos do trabalho, São Paulo, Paz e Terra. KLEIN, N. (2002) Sem Logo: a tirania das marcas em um planeta…

Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1995. HAGUETTE, Teresa M. Frota. O cidadão e o Estado: a construção da cidadania brasileira, 1940-1992. Fortaleza: Edições UFC, 1994. HOBSBAWM, Eric. A era do capital, 1848-1875. Tradução de Luciano Costa Neto. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. HOBSBAWM, Eric. A era dos impérios, 1875-1914. Tradução de Sieni Maria Campos e Yolanda Steidel de Toledo. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 117 ______. Da revolução…