Historiador

- Bibliotecário e historiador de arte, nascido em 9 de Dezembro em Stendal, na Prússia - Foi o primeiro a estabelecer distinções entre arte Grega, Greco-Romana e Romana - Um dos fundadores da arqueologia científica moderna e foi o primeiro a aplicar de forma sistemática categorias de estilo à história da arte. Bibliotecário e historiador da arte germânico nascido em Stendal, Prússia, que demonstrou a importância das pesquisas em antiguidade greco-romana. Filho de um paupérrimo…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE IRATI Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Palestra: A relação entre o Ensino e a Pesquisa (Para Historiadores) Luis Fernando Cerri- UEPG A palestra ocorreu na noite em setembro nas dependencias da Universidade estadual do centro oeste, Campus de Irati. O professor Cerri, iniciou sua fala colocando que dividiria em três momentos. Na primeira questionou se existia uma relação entre o

do Amazonas Instituto de Ciências Humanas e Letras Departamento de História Disciplina: Teoria da História Professor: Almir Aluno: Marcus Adriel Lima Braga Turno: Noturno Referência: BARROS, José D’Assunção Barros. A Teoria e a Formação do historiador. In: Teoria da História. 1. Princípios e conceitos fundamentais. Petrópolis, Rj: Vozes, 2011. Pp. 17-83. O livro de Barros tem como tema esclarecer a pessoa que o lê, sobre o que seria Teoria da História na concepção atual. Para isso…

B. Geografia Idealista “A Geografia Idealista representa tendência para valorizar a compreensão das ações envolvidas nos fenômenos, procurando focalizar o seu aspecto interior, que é o pensamento subjacente às atividades humanas. O filósofo e historiador R. G. Collingwood, em sua obra The idea of history, de 1956, considera que uma ação compreende dois aspectos: o exterior e o interior. O exterior compreende todos os aspectos de uma ação passíveis de descrição em função de corpos e de…

11216090133 Aluno(a):Alan dos Santos Chavão Pólo:Miguel Pereira Curso:História PROST, Antoine. “Como a História faz o historiador”, Anos 90, Porto Alegre, n. 14, Dezembro 2010. Resumo: No artigo, o autor busca mostrar que a cultura profissional do historiador interfere inata e diretamente na forma de como a história coloca a sua marca no historiador e coloca-o também historiador como um possível modificador da sociedade em que vive, através de análise reflexiva, onde uma das…

O historiador tem o trabalho de contar e escrever histórias. Ele faz isso através das pesquisas de campo, aonde irá atrás do material para falar sobre o seu objeto de pesquisa. Um dos grandes problemas nessa busca é quando não há muitas fontes sobre o determinado assunto e, então, o historiador precisa recorrer às fontes orais. Nesta o pesquisador precisa entrevistar pessoas conhecedoras do tema e tentar juntar tudo e escrever uma coisa só. Essa forma de trabalho se torna difícil, pois,…

Coordenação da Mobilização Econômica Órgão criado pelo governo federal em setembro de 1942, com a finalidade de melhor coordenar o funcionamento da economia brasileira no contexto de emergência gerado pela entrada do Brasil na guerra. Era diretamente subordinada ao presidente da República, tinha sede no Rio de Janeiro e possuía escritórios regionais nas principais capitais do país. Teve três coordenadores: o primeiro foi João Alberto Lins de Barros, ao qual se seguiram João Carlos Vidal…

Imigração e gênero: estudo antropológico das transformações e permanencias das tradições culturais japonesas em Duartina (1930-1970). Resumo: O objetivo desta pesquisa é entender as transformações ocorridas na presença japonesa no município de Duartina entre os anos de 1930 e 1970. Dentre as transformações serão abordadas a figura feminina no espaço familiar e publico. Neste caso, como era a organização familiar japonesa e qual o papel da mulher nessa organização e como estas…

HARTOG, François. Evidência da História. O que os historiadores veem. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, 286p. No livro, Evidência da História: o que os historiadores veem, Hartog disserta a respeito da evidência como escolhas, pistas, o visível, das quais o historiador se utiliza para fazer a história. Para isso Hartog começa perguntando o sentido da palavra evidência e seus usos na história. Recuando da Antiguidade a Modernidade, ele delineia tais sentidos e trilha o caminho que a

Universidade de São Paulo Nome: Giovana Massaretto da Silva N° USP: 6408496 Disciplina: Michel De Certeau, Edward Palmer Thompson e Carlo Ginzburg: Diálogos com a história da educação. Professora: Maria Angela B. Salvadori Aula 3: “O Ofício do Historiador (De Certeau) Escritas e Histórias de Michel de Certeau Certeau discorre sobre o discurso da separação, no qual o autor considera estar relacionado com a escrita. A História Moderna Ocidental se inicia com a diferenciação entre o passado…