História E Cultura Surda

10/08/2012 Realidade Surda: a cultura surda e a comunidade surda Cultura Surda e a Comunidade Surda Bruna Antunes Alberton Cultura Surda Cultura Surda A cultura surda serve de apoio à pessoa surda que pode interagir com a comunidade, através da língua de sinais. O jeito surdo de ser, de perceber, de sentir, de vivenciar, de comunicar, de transformar o mundo de modo a torná-lo habitável está centrado no uso da língua de sinais. LEI de LIBRAS Comunicação da…

Identidade e cultura surda LOURENÇO, Katia Regina Conrad; MEIRELES, Antônio Rauf Alves Di Carli; MENDONÇA, Suelene Regina Donola. Identidade, Cultura e Língua de Sinais: O Mundo do Surdo. In: Libras – Língua Brasileira de Sinais. Taubaté: UNITAU, 2012. Unidade 02, p. 25-46. Katia Regina Conrad Lourenço ACESSE: www.acessolibras.com/artigos.html 33 Concepções da surdez Concepção Sócio-antropológica ou epistemológica da surdez ( concepções do ponto de vista educacional…

1- RESUMO DO FILME: O filme retrata a história de Onur, um surdo que trabalha em uma biblioteca e leva uma vida independente, morando sozinho em uma casa adaptada. Seu pai deixou sua mãe e Onur se sentiu rejeitado e culpado por esse fato. Apesar de “falar” ele optou em não forçar sua oralidade que despertava piedade diante da sociedade turca, consequentemente Onur passou a se identificar mais com a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e a cultura surda. Em uma festa de noivado de seu…

EXPERIÊNCIA VISUAL E ARTE: ELEMENTOS CONSTITUIDORES DE SUBJETIVIDADES SURDAS Mayara Bataglin - UFSM Resumo: O presente artigo pretende problematizar elementos que vêm constituindo sujeitos que ao longo do tempo foram vistos como sujeitos deficientes: os surdos, e entender como estes elementos – a experiência visual e a arte -, vem produzindo subjetividades surdas. Para tanto, são utilizadas narrativas de surdos que hoje, são referências em sua comunidade em relação as artes,…

daqueles que, por algum motivo, nascem ou adquirem alguma deficiência. A imposição da normalidade é condição para a aceitação em uma sociedade onde todos são, ou deveriam ser “iguais”. Essa concepção da surdez elaborada no século XVIII se arrasta pela história da humanidade e ainda pode ser vista hoje na atuação da medicina, que de todas as maneiras, cria possibilidade de restauração da deficiência auditiva, destacando os aparatos da tecnologia como fundamentais para a vida dos sujeitos…

INTRODUÇÃO O presente trabalho trata-se de um estudo dirigido a surdez, o qual nos proporcionou um conhecimento muito especial de pessoas e sua cultura, no âmbito histórico, clinico e educacional, conhecimento muito importante na área pedagógica levando em consideração o dia a dia do professor e a diversidade de alunos que por ele passarão, com características peculiares e desenvolvimentos diferenciados e únicos para cada um. DESENVOLVIMENTO Para falarmos

documentário: 'Sou Surda e Não Sabia'. Sou surdo e não sabia é um filme que retrata a surdez com exemplos reais. O início do filme se passa numa sala de aula onde o professor introduz os alunos no tema da surdez, fazendo uma reflexão importante sobre a diferença entre ser surdo e ter uma deficiência auditiva. O filme retrata a história de Sandrine, surda que usa a língua dos sinais e relata momentos marcantes de sua história como, por exemplo, o reconhecimento de sua identidade surda…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP FACULDADE ANHANGUERA – POLO OSASCO A CULTURA E EDUCAÇÃO SURDA NA SOCIEDADE ATUAL OSASCO 17 de Novembro de 2013 A CULTURA E EDUCAÇÃO SURDA NA SOCIEDADE ATUAL Trabalho apresentado à professora Ma. Kate M. Oliveira Kumada, da disciplina de LIBRAS, – Turma A, da Faculdade Anhanguera-Uniderp, como requisito Parcial para obtenção do título de Licenciatura em Letras. Tutora à Distância: Profª Maria de Lurdes Silva

da diferença surda, a imposição e manutenção da língua de sinais, não como um instrumento social apenas memorável, mas constitutivo do sujeito surdo e de sua identidade. Palavras-chave:Decreto nº 5.626; língua brasileira de sinais; enfrentamentos políticos; resistências surdas. Cadernos do CEOM - Ano 21, n. 28 - Memória, História e Educação Introdução Na verdade, 99% da população de que falam nossas histórias não escreve. O discurso historiográfico impõe como história da sociedade

significações. Ou seja, desloca-se o significado da surdez enquanto perda auditiva para a compreensão da surdez a partir de suas marcas idiossincrásicas: a surdez significada como experiência visual, a presença da língua de sinais, a produção de uma cultura que prescinde do som, entre outras. Deste modo, é fácil inferir que as escolas propiciem experiências escolares significativas que privilegiem esta experiência visual. Infelizmente, como pontua Skliar (2001), a situação é inversa.…