Halliday Volume 3

θ)ˆ z (7.2) A Lei de Biot-Savart nos d´ a µ0 i dx sin θ 4π r2 √ Usando r2 = x2 + a2 e sin θ = a/ x2 + a2 , temos dB = Figura 7.3: Campo devido a um fio reto. (Serway) dB = adx µ0 i 2 4π (x + a2 )3/2 (7.3) (7.4) Usando o resultado da Eq. 1.15, temos B = →B = dB = b µ0 ia 4π −b x dx µ0 ia √ = 3/2 2 2 2 4π a x2 + a2 (x + a ) −b µ0 i 2b √ 2 4πa b + a2 (7.5) Para um fio infinito b → ∞, e temos B= 7.2.2 b µ0 i 2πa (7.6) Fio Curvado Considere um fio curvo de corrente, como…

Biot-Savart nos d´ a µ0 i dx sin θ 4π r2 √ Usando r2 = x2 + a2 e sin θ = a/ x2 + a2 , temos dB = Figura 7.3: Campo devido a um fio reto. (Serway) dB = adx µ0 i 2 + a2 )3/2 4π (x (7.3) (7.4) Usando o resultado da Eq. 1.15, temos B = →B = dB = b µ0 ia 4π −b x dx µ0 ia √ = 2 + a2 )3/2 2 x2 + a2 4π a (x −b µ0 i 2b √ 2 + a2 4πa b (7.5) Para um fio infinito b → ∞, e temos B= 7.2.2 b µ0 i 2πa (7.6) Fio Curvado…

experimentos apresentados acima e realizados pela equipe INTRODUÇÃO Um dos principais ramos da física e da engenharia é a termodinâmica, o estudo das leis que regem a relação entre energia e o trabalho, causada por variações na temperatura, pressão e volume com sistemas macroscópicos. Na engenharia civil, o conhecimento do calor específico de materiais é importante para dimensionar vigas de concreto por exemplo, para que as juntas de dilatações de edificações sejam calculadas…

RA: 2013.07.389.16-3 SÃO PAULO MARÇO DE 2014 INTRODUÇÃO O Objetivo de nosso trabalho é argumentar sobre o experimento da dilatação volumétrica com a variação de volume e temperatura. DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA A dilatação volumétrica é um tipo de dilatação térmica, nela considera-se o volume, ou seja, essa dilatação ocorre nas três

NOVA FRIBURGO, 06 DE AGOSTO DE 2013. OBJETIVOS: - Conhecer os materiais e aprender a manusea-los. - Calibrar o dinamômetro. - Calcular o volume do bloco de madeira. - Utilizar o dinamômetro para medir o peso do bloco de madeira. - Interpretar e avaliar os resultados obtidos. MATERIAIS - Régua de 30 cm. - Bloco de madeira com volume igual a 1,4 x 10-5 m3. - Dinamômetro de 2,0 N dividido em 2,0 x 10-2N (0,02). EMBASAMENTO TEÓRICO Um dos efeitos mais visíveis de uma força é a

Geradores elétricos Eduardo Motta Minusculi (1), Guilherme Lopes(2) e Mateus Guilherme Lesnik(3) (1) Acadêmicos de Engenharia Elétrica da UTFPR - Câmpus Pato Branco, Via do Conhecimento, km 01, Bairro Fraron, Cep 85503-390, Telefone (46) 8827-1597 E-mail:lopes-g@hotmail.com. (2) Acadêmicos de Engenharia Elétrica da UTFPR - Câmpus Pato Branco. (3) Acadêmicos de Engenharia Elétrica da UTFPR - Câmpus Pato Branco, RESUMO: Este trabalho apresenta uma introdução sobre geradores…

utilizando esse ângulo é possível determinar a intensidade do campo magnético da Terra e vice-versa. 2 – Objetivos Obter o campo magnético da Terra medindo o ângulo de deflexão na bússola provocada por um campo magnético gerado por uma bobina. 3 – Fundamentação Teórica Consideremos um ponto P no espaço. Seja o campo magnético da Terra no ponto e o campo artificial perpendicular gerado por uma bobina. Os dois campos somados produzem um campo resultante com uma angulação θ em…

da razão entre a massa (m) de uma porção compacta e homogênea dessa substância e o volume (V) ocupado por ela.Massa específica de uma substância (μ) não é necessariamente igual à densidade de um corpo formado totalmente dessa substância.É importante ter clareza de que a massa específica é definida para uma substância e que a densidade é definida para um corpo. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 CITAÇÕES 5 3 METODOLOGIA 6 4…

força na direção vertical (sentido contrário da força peso) de módulo igual ao peso do fluido deslocado”. Seja Vf o volume de fluido deslocado pelo corpo. Então a massa do fluido deslocado é dada por: mf = ρfVf A intensidade do empuxo é igual à do peso dessa massa deslocada: E = mfg = ρfVfg Para corpos totalmente imersos, o volume de fluido deslocado é igual ao próprio volume do corpo. Neste caso, a intensidade do peso do corpo e do empuxo são dadas por: P = ρcVcg e E = ρfVcg…

BELÉM - PA 2014 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O movimento circunferencial uniforme, segundo Ferraro e Soares (1999, p. 79), “é um movimento uniforme cuja trajetória é uma circunferência ou arco de circunferência”. Somado a isso, de acordo com Halliday; Resnick e Walker (2008, p. 95, grifo do autor) “embora a velocidade escalar não varie, o movimento é acelerado porque a velocidade muda de direção”. “[...] A velocidade está sempre tangente à circunferência e tem o mesmo sentido…