Fundamentos E Metodologia La Lingua Portuguesa 5 Serie

Martins Nadja Maria de Lima Costa Rejane Bezerra Barros Curso Técnico de Nível Médio em Alimentos, na forma integrada, presencial IFRN, 2011 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 1. JUSTIFICATIVA 7 2. OBJETIVOS 9 3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 9 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO 10 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 11 5.1. ESTRUTURA CURRICULAR 11 5.2. PRÁTICA PROFISSIONAL 15 5.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS …

Graziela Lucci de Angelo REVISITANDO O ENSINO TRADICIONAL DE LÍNGUA PORTUGUESA Tese apresentada ao curso de Lingüística Aplicada do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em Lingüística Aplicada na área de Ensino-Aprendizagem de Língua materna. Orientadora: Profª Drª Raquel Salek Fiad UNICAMP Instituto de Estudos da Linguagem 2005 Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca…

atualidade, é possível afirmar com Skliar que esse conceito se desconstrói na medida em que o surdo tem sua língua mãe reconhecida em termos legais ,LIBRAS anula a “deficiência linguística” do surdo (2005). O surdo não é alguém que possui uma necessidade especial; nem tampouco uma pessoa com deficiência. O surdo é surdo! Esta se anula no surdo por meio do reconhecimento da LIBRAS como língua materna. O surdo não possui uma necessidade especial, ele tem a necessidade e o direito de ser…

de leitura em uma sala da primeira fase - segundo segmento. Os alunos jovens e adultos produzem e utilizam a comunicação no seu cotidiano de maneira mais intensa por serem trabalhadores e cidadãos atuantes. Acredita-se então, que a construção de metodologias que criem condições para o desenvolvimento dos níveis de letramento contribuirá para uma aprendizagem significativa daqueles que tardiamente chegam à escola. Conforme dados coletados observa-se que a professora não apresenta muitos…

Organização curricular 4.1. Fundamentação legal 4.2. Estrutura curricular 4.2.1. Fluxograma dos Módulos 4.2.2. Matriz Curricular 4.2.3. Práticas Pedagógicas Previstas 4.3. Campo de atuação 4.4. Prática Profissional 5 - Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores 6 - Critérios de avaliação da aprendizagem 7 - Instalações e equipamentos 8 - Pessoal docente e técnico envolvido no curso 9 - Certificados e diploma 10 …

20 ANEXO 1 – FICHA DE REGISTRO, FREQUÊNCIA E CONTEÚDO 21 ANEXO 2 – DOCUMENTOS DE ENCAMINHAMENTO, IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE FALTA 22 ANEXO 3 - FICHA DE FREQUÊNCIA DEISE VERNIZZE DALKE 23 ANEXO 4 - FICHA DE FREQUÊNCIA GISELE DE BRITO CANDIDO 25 ANEXO 5 - FICHA DE FREQUÊNCIA RUTH ELIZABETH JENSEN 27 1. INTRODUÇÃO A disciplina de estágio supervisionado – Educação de Jovens e Adultos (EJA) tem como objetivo proporcionar ao aluno do curso de pedagogia uma analise do processo…

Pitágoras. AGRADECIMENTOS Esta pesquisa surgiu do desejo de um sonho em trabalhar futuramente como professora de alunos surdos, mas para tanto senti a necessidade de buscar qualificação profissional e só foi possível realizá-la graça a participação de pessoas muito especiais. A elas dedico meu carinho e minha gratidão: À minha família meu amor verdadeiro e porto seguro. À professora Drª. Márcia Lise Lunardi, mais que uma orientadora, uma pessoa que admiro e muito

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC CURSO DE LETRAS – HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E INGLESA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II, EM LÍNGUA PORTUGUESA, NO ENSINO FUNDAMENTAL CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2009. VANINA JUNO ESTEVAM RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II, EM LÍNGUA PORTUGUESA, NO ENSINO FUNDAMENTAL Relatório de Estágio, solicitado pelo(a) professor(a) Nara Palácios Cechella, para cumprimento parcial da disciplina de Estágio Supervisionado II, na

ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.‖ Paulo Freire 4 Índice: Introdução.....................................................................5 Justificativa..................................................................9 Objetivos.....................................................................10 Metodologia............................................................... 10 Referencial Teórico..................................................11…

movimentos: para que se dê à mágica da leitura e da escrita é necessário que se tenha contanto íntimo com suas regras, transformando-as ao compreendê-las. Estas regras não dizem respeito somente à decifração da base alfabética: referem-se acima de tudo aos torneios e encantos, linguísticos e literários que definem nossa língua, a nossa Língua Portuguesa. A cada gênero literário correspondem estilos e aos estilos, formas linguísticas que, ao mesmo tempo, constituem e expressam: vocábulos,…