Aços ferramenta de trabalho a quente

designação especifica é Hxx (xx - índice de 10-19 para predominância de crómio, 21-26 para predominância de tungsténio e 42 para predominância de molibdénio) e o mesmo para o UNS em que a designação é T208xx. Em relação às normas ISSO, DIN ou AFNOR, nada na sua designação refere tratar-se de um aço ferramenta de trabalho a quente. 5. Aplicações 5.1 Forjamento 5.2 Extrusão 5.3 Fundição (Die Cast) Bibliografia - Tese de doutoramento “Docteur de l’Institut National Polytechnique de Toulouse” - “ÉTUDE DU FROTTEMENT ET DE L’USURE D'ACIER À OUTILS DE TRAVAIL À CHAUD” - Olivier Barrau, 2004 - “Steels: Metallurgy & Applications” - Llevellyn & Hudd - Butterworth Heinemann Third Ed. - “Fundamentals of Materials Science and Engineering” - William D. Callister, Jr. - John Wiley & Sons, Inc, Fifth Ed. - “Tool Steels: 5th Edition” George Roberts, George Krauss, Richard Kennedy, ASM International 1998 Imagens: http://c.photoshelter.com/img-get/I0000wgWSAgontcw/s/750/600/Extruding-Hot-Steel.jpg http://image.made-in-china.com/2f0j00gCATreRMgfuZ/Forging-Flange-for-Wind-Power-Generator-Transportation.jpg http://www.golf-monthly.co.uk/imageBank/p/ping_investment_casting.gif

Martini Dalpian – Vice Reitor da UFABC - Prof. Dr. Gilberto Martins - Diretor do CECS - Prof. Dr. Marcelo Modesto da Silva - Vice Diretor do CECS - Prof. Dr. Cícero Ribeiro de Lima – Coord. Engenharia Aeroespacial - Prof. Dr. Dácio Roberto Matheus – Coord. Engenharia Ambiental e Urbana - Prof. Dr. Emery Cleiton Cabral Correia Lins – Coord. Engenharia Biomédica - Profª. Drª. Cristina Autuori Tomazeti – Coordª. Engenharia de Energia - Prof. Dr. Jabra Haber – Coord. Engenharia de…

experimentais através do método dos mínimos quadrados 3.2 Cinemática 3.3 Movimento Retilíneo Uniforme 3.4 Movimento Retilíneo uniformemente variado 4. Estática 4.1 Equilíbrio de um ponto Material 4.2 Tensão Máxima suportada por um fio 4.3 Atrito 5. Conservação de Energia 5.1 Conceito de Conservação da Energia Mecânica 5.2 Sistema Massa mola 6. Choques Unidimensionais 6.1 Utilização de um trilho de ar 6.2 Conservação da quantidade de movimento 6.3 Conservação da Energia…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE M ATERIAIS Projeto Pedagógico Engenharia de Materiais MANAUS-AM 2012 Página 1 de 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE M ATERIAIS Adminstração Superior Márcia Mendes Perales Reitora Hedinaldo Narciso Lima Vice-Reitor Rosana Cristina Pereira Parente Pró-Reitora de Ensino de Graduação Selma Suely Baçal de Oliveira Pró-Reitora de…

respeitando a carga horária mínima para a formação do engenheiro, também definidas pelo CNE. Trata-se de uma alteração do Catálogo das Engenharias aprovado no ConsEP em fevereiro de 2007, já considerando a evolução do BC&T, que teve uma nova matriz curricular aprovada em meados de 2008. Gilberto Martins Diretor do CECS Patrícia Teixeira Leite Vice Diretora do CECS Coordenadores dos Cursos André Fenili - Engenharia Aeroespacial Francisco de Assis Comarú - Engenharia Ambiental e Urbana…

2. ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÃO INTERATÔMICA 2.1 - INTRODUÇÃO que compõem um sólido. Algumas das importantes propriedades de materiais sólidos depende dos arranjos geométricos dos átomos, e também das interações que existem entre os átomos ou moléculas constituintes. Este Capítulo, por meio de preparação para subsequentes discussões, considera vários conceitos fundamentais e importantes, isto é: (a) estrutura, (b) configurações eletrônicas em átomos e na tabela periódica, e (c) os…

................................................................................. 43 Cálculo Diferencial e Integral III ..................................................................................................... 43 Cálculo Diferencial e Integral IV..................................................................................................... 44 Cálculo Numérico I…

MATERIALS SCIENCE AND ENGINEERING An Introduction William D. Callister, Jr. - John Wiley & Sons,Inc., New York,NY,1991. 1. INTRODUÇÃO 1.1 - PERSPECTIVA HISTÓRICA 1.2 - CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS A disciplina de ciência dos materiais envolve investigação das correlações que existem entre as estruturas e propriedades de materiais. Em contraste, engenharia de materiais é, com base nestas correlações estrutura-propriedade, o projeto ou a engenharia da estrutura de um…

MATERIALS SCIENCE AND ENGINEERING An Introduction William D. Callister, Jr. - John Wiley & Sons,Inc., New York,NY,1991. 1. INTRODUÇÃO 1.1 - PERSPECTIVA HISTÓRICA 1.2 - CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS A disciplina de ciência dos materiais envolve investigação das correlações que existem entre as estruturas e propriedades de materiais. Em contraste, engenharia de materiais é, com base nestas correlações estrutura-propriedade, o projeto ou a engenharia da estrutura de um material…

MATERIALS SCIENCE AND ENGINEERING An Introduction William D. Callister, Jr. - John Wiley & Sons,Inc., New York,NY,1991. 1. INTRODUÇÃO 1.1 - PERSPECTIVA HISTÓRICA 1.2 - CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS A disciplina de ciência dos materiais envolve investigação das correlações que existem entre as estruturas e propriedades de materiais. Em contraste, engenharia de materiais é, com base nestas correlações estrutura-propriedade, o projeto ou a engenharia da estrutura de um…