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Mariana Cardoso da Silva Analise do modelo Fordista: Da produção em massa á produção flexível Alagoinhas/BA 2015 Mariana cardoso da silva Analise do modelo Fordista: Da produção em massa á produção flexível Trabalho de Produção Textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nos componentes curriculares de Fundamentos e Teoria Organizacional; Comunicação e Linguagem; Homem, Cultura e Sociedade; Comportamento Organizacional. Orientador: Prof. André Bomediano Nogueira Alagoinhas/BA 2015 SUMÁRIO TOC \o "1-1" \h \z \t "Título 2;1;Título 3;1;Título 4;1;Título 5;1;Título 6;1;Titulo Apêndice e Anexo;1" 1 INTRODUÇÃO PAGEREF _Toc172266842 \h 32 Fordismo.............................................................................................. PAGEREF _Toc172266843 \h 42.1 Relações humanas no modelo Fordista ............................................................... 5 2.1.1 Cultura Organizacional no modelo Fordista ...................................................... 5 2.1.1 Cultura/Ideologia no modelo Fordista ................................................................ 6 2.2 Fordismo em uma nova economia ................................................................... 7 2.3 Fordismo na atualidade ..................................................................................... 8 2.3.1 Trabalho informal dentro da visão Fordista…

1. As “ondas longas” do desenvolvimento industrial 2. Os ciclos do crescimento Urbano 3. O período fordista e o papel da cidade 4. A crise do modelo fordista 5. O espaço económico pós-fordista As “ondas longas” do desenvolvimento industrial Revolução Industrial Transformações da estrutura social e política Mudança do fenómeno urbano / enorme expansão quantitativa Rápida ascensão das taxas de urbanização a ritmos acelerados a partir do séc. XIX e durante o no séc. XX,…

como surgiu o modelo fordista através da sistemática de produção de veículos existentes no começo do século XX. O texto aborda que na década de 1970 o modelo fordista de produção começa a ser substituído pelo modelo pós fordistas, em síntese este método se dá através de novos modelos produtivos e com mudanças nas relações de trabalhadores e patrões. O modelo neofordista segundo seus seguidores citava que a questão principal é não houver uma ruptura do modelo fordista e sim uma adaptação…

Engenharia de Produção Disciplina: Sistemas de Produção Período: 11.2 COMPARATIVO DE DESEMPENHO ENTRE SISTEMAS DE PRODUÇÃO: Artesanal, Taylorista, Fordista e Toyotista Equipe: Débora Freire Stepple Helena Thâmara Aquino dos Santos Mayara Sampaio Negreiros Professor: Marcel de Gois Pinto João Pessoa Outubro / 2011 SUMÁRIO 1. 2. 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 3. 4. INTRODUÇÃO RELATO DA ATIVIDADE Artesanal Manufatureiro Taylorista Fordista I e Fordista II Toyotista ANÁLISE COMPARATIVA…

SISTEMAS DE PRODUÇÃO - 1ª PARTE 1. Qual a importância das Economias de Escala para o sistema fordista de produção? O Fordismo buscou incessantemente a contínua redução dos tempos de fabricação, de modo a atingir economia de escala, ou seja, reduzir o custo unitário de fabricação o através da diluição dos custos fixos em uma grande quantidade de produtos fabricados. Os expressivos ganhos advindos da diluição dos custos fixos da indústria por um volume de produção cada vez maior, somados…

trabalho é realizado a fim de discorrer sobre um dos modelos de produção vigentes na FIAT AUTOMÓVEIS S.A.(FIASA). No primeiro momento, buscaremos apresentar as bases fordistas/tayloristas, enfatizando seus princípios e conseqüências, e mostrar os aspectos que levaram ao declínio desse modelo. Em seguida, falaremos sobre o novo modelo de produção, o pós-fordismo, e seus diferenciais, como a flexibilidade e melhoria na qualidade dos produtos finais. A partir disso, já…

O Fordismo Em 1914, Henry Ford modelou uma nova maneira de produzir, desta vez deixando de lado a produção artesanal e passando a produzir em massa, tendo introduzido este modelo na indústria automobilística, levando este setor naquele de maior peso em volume de produto nos EUA. Tanto o modelo de Ford quanto o de Frederick Taylor tinham o mesmo fim: reduzir ou eliminar o tempo que se perdia no local de trabalho, pois assim se produzir mais em menos tempo e com um custo menor. Por…

acumulação fordista que teve seu processo iniciado no inicio do século XX, por volta do ano de 1914, quando Henry Ford implantou o dia de 8h por 5 dólares como um tipo de recompensa para os trabalhadores da linha de montagem de Michigam. Contudo o principal proposito do dia de 8 h por 5 dólares era fazer com que os trabalhadores adquirissem uma disciplina para que a produção aumentasse, e dar a eles uma maior renda e tempo de lazer para que os mesmo pudessem consumir os produtos…

concepção de Antonio Gramsci (em “Americanismo e fordismo”), que o utiliza para caracterizar os sistemas de produção e gestão empregado por Henry Ford em sua fábrica, a Ford Motor Co., em Highland Park, Detroit, em 1913. Ofordismo é uma forma de racionalização da produção capitalista baseado em inovações técnicas e organizacionais que se articulam tendo em vista a produção e o consumo em massa Em Tempos Modernos, Chaplin nos apresenta um tipo de fordismo incompleto tendo em vista que a…

Antonio Gramsci (em “Americanismo e fordismo”), que o utiliza para caracterizar os sistemas de produção e gestão empregado por Henry Ford em sua fábrica, a Ford Motor Co., em Highland Park, Detroit, em 1913. O fordismo é uma forma de racionalização da produção capitalista baseado em inovações técnicas e organizacionais que se articulam tendo em vista a produção e o consumo em massa Em Tempos Modernos, Chaplin nos apresenta um tipo de fordismo incompleto tendo em vista que a produção…