O URBANISMO FORDISTA E A SUA CRISE

2431 palavras 10 páginas
1. As “ondas longas” do desenvolvimento industrial
2. Os ciclos do crescimento Urbano

3. O período fordista e o papel da cidade
4. A crise do modelo fordista

5. O espaço económico pós-fordista

As “ondas longas” do desenvolvimento industrial
Revolução Industrial

Transformações da estrutura social e política

Mudança do fenómeno urbano / enorme expansão quantitativa
Rápida ascensão das taxas de urbanização a ritmos acelerados a partir do séc. XIX e durante o no séc. XX, até 1970 .
2

As “ondas longas” do desenvolvimento industrial

- Rápida ascensão das taxas de urbanização a ritmos acelerados a partir do séc. XIX e durante o no séc. XX, até 1970.

- Fase de estabilização no período mais recente.

3

As “ondas longas” do desenvolvimento industrial

Relação Crescimento Económico / Crescimento das Cidades

Sofre alterações durante a época industrial, que dependem das características próprias dos vários períodos verificados dentro desta época.
4

As “ondas longas” do desenvolvimento industrial
Kondratiev, Schumpeter e Kuznets

Existência de ciclos de longo período de expansão e declínio, acompanhados de outros análogos de crescimento e contração dos preços dos bens produzidos.

Duração média destes ciclos (“ondas longas” de desenvolvimento) é de cerca de 50 anos.
5

As “ondas longas” do desenvolvimento industrial
Ciclos de economia mundial

Dinâmica da inovação tecnológica

Fases da “onda longa” descrevem o ciclo da inovação tecnológica:
1.
2.
3.
4.

Inovação;
Expansão;
Maturidade;
Estagnação.
6

As “ondas longas” do desenvolvimento industrial
Fase inovadora – aparecimento da inovação que coincide normalmente com períodos de relativa estagnação económica
(inovação do produto ou do processo).
Fase expansiva – adoção crescente da inovação por parte de outras empresas, com consequente revitalização dos mercados e aceleração dos ritmos da economia.

7

As “ondas longas” do desenvolvimento

Relacionados