serviço social

O fordismo no Brasil apesar de ter suas próprias características, também possuem traços do fordismo clássico, no Brasil diferente da Europa o Fordismo a brasileira como a autora chama, não tem um Estado de proteção social, uma grande rotatividade de mão de obra, arrocho salarial e perseguição aos sindicatos. O Estado cumpriu seu papel econômico: expandiu o capital privado e teve intervenção direta na economia, porem deixou a desejar no cunho social, com medidas paliativas não compensatórias e de efeitos baixos algo meritocrático que nada se espelha da proteção social do fordismo clássico. O fordismo se constitui sob o aumento do consumo, e logo pela concentração de renda em uma minoria. A crise se assemelhei-a a crise do fordismo clássico, porem o brasil se adiantou na mudança do processo de flexibilização da produção, mesmo sendo até este momento atrasado na industrialização da primeira a terceira revolução industrial, se adianta nessa mudança, que não traz nenhuma vantagem, ao contrario deixou vulnerável pois se encontrava sozinho nessa nova mudança, Com a nova mudança de regime de produção saindo do Fordismo a brasileira indo par ao Toytismo este se caracteriza se por romper com o padrão fordista de produção em massa, que tinha como destaque estoque de matéria prima, agora flexibiza não só a produção mas as relações de trabalho. E acentua a pobreza não se pode dizer que há uma nova pobreza e sim um agravamento da mesma acompanhado…

PARTICULARIDADES DA “QUESTAO SOCIAL” NO BRASIL 4.2.1 FLEXIBILIDADE E PRECARIEDADE DO REGIME DE TRABALHO NO “FORDISMO À BRASILEIRA” Segundo a autora Josiane Soares, a expansão do fordismo está associada aos “anos de ouro” do capitalismo nos países centrais. Os anos de 1950 e 1960, especialmente a Europa e os Estados Unidos, caracterizaram-se, em termos das relações entre capital e trabalho, por um alto grau de regulação estatal, que esteve no centro de uma política econômica pautada…

MECANIZAÇÃO ASSUME O COMANDO DESEMPREGO ESTRUTURAL PÓS-FORDISMO NO BRASIL INDÚSTRIAS CRIATIVAS Belo Horizonte 29 março 2012 INTRODUÇÃO No capitulo “A Mecanização assume o Comando”, é abordado como tema principal como ao longo dos séculos as organizações se tornaram mecanizadas. Tanto seus processos, com seus procedimentos, e também seus trabalhadores transformaram-se em “robôs”. O objetivo desse capitulo é apresentar todos os pontos positivos e negativos que as…

social” da atualidade. Segundo produções marxistas, não e possível entende-las sem considerar a exploração do trabalho pelo capital e as lutas sociais da classe trabalhadora organizada, tendo como lógica à produção e reprodução do capitalismo. Ao Serviço social cabe a investigação das características das várias expressões da “questão social”, buscando caracteriza-las, em sua singularidade e em sua coletividade, tendo como centralidade o trabalho na constituição da vida social. Na…

difíceis para serem operados pelos funcionários sem qualificação.15 A lógica era rígida demais para se aperfeiçoar ao longo do tempo.15 Fordismo[editar código-fonte] Ver artigo principal: Fordismo É o modelo de produção instituído pelo estadunidense Henry Ford em 191416 que é a variante mecanizada do taylorismo, onde acrescenta-se às características do modelo anterior o ajuste dos operários às máquinas.12 13 Consiste em aumentar a produção por meio do aumento da eficiência,…

slideshare.net/alevy Page  2 Escolas de Pensamento      Ao longo dos anos, a humanidade desenvolveu técnicas de administração de empresas que se tornaram “escolas” Estas “escolas” orientam as visões de mundo sobre como “organizar as coisas nas empresas” Passam a ser “ensinadas” Formam profissionais que levam estas visões para as empresas As “escolas de pensamento em administração” constroem a realidade Page  3 Os modelos  Pouca coisa mudou quando o…

gerenciamento científico, Taylorismo, Fordismo, Toyotismo e Reestruturação Produtiva. Introdução: O presente artigo é composto de três partes: a primeira intitulada de Modelos clássicos de gerenciamento da produção, no qual iremos retratar os três modelos de produção capitalistas Taylorista, Fordista e Toyotista, dando ênfase às condições de trabalho e a exploração da mão de dos trabalhadores em cada um desses modelos. A segunda parte As fases de Reestruturação Produtiva no Brasil…

financeiras. (homem econômico) Modelo taylorista/fordista No início do século XX duas formas de organização de produção industrial provocaram mudanças significativas no ambiente fabril: o taylorismo e o fordismo. Esses dois sistemas visavam à racionalização extrema da produção e, consequentemente, à maximização da produção e do lucro. Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915), engenheiro mecânico, desenvolveu um conjunto de métodos para a produção industrial que ficou conhecido como…

teocêntrico, estagio positivo. e) Estagio teológico, estagio cientifico, estagio positivo. C, porque segundo Comte, a humanidade passa por três estágios de desenvolvimento, que inicia naquele que é o mais “primitivo”, isto é, o estágio teológico é fictício. No segundo estágio, que é o metafísico, a pessoa já ultrapassou o nível de ficção e começar a utilizar a ciência, mas ainda não está totalmente livre do primeiro estágio. No estágio positivo, ocorre a superação dos dois estágios…

populares ao processo politico.”) 2- PROCESSO DA SEGUNDA FASE DA INDUSTRIALIZAÇÃO PESADA (1956- 1980) Segunda fase do processo de industrialização – produção de bens de consumo duráveis – como o setor mais dinâmico da economia brasileira” Em 1956 Juscelino Kubitschek toma posse como presidente do Brasil, que consegue se eleger devido às suas promessas desenvolvimentistas, que almejavam uma melhora na economia brasileira, assim também como uma grande intensificação da…