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Jaqueline Lopes1
Resumo: A importância de falar sobre as mudanças que vem ocorrendo ao longo dos séculos no mundo do trabalho, é que essas mudanças têm como conseqüências algumas alterações nas relações sociais, econômicas, na relação do capital e trabalho e, principalmente no comportamento dos indivíduos inseridos no mundo do trabalho. Essas mudanças repercutem decisivamente na forma de organização dos trabalhadores e nas exigências de um novo modelo de qualificação dos mesmos. Nessa perspectiva, faremos uma revisão de cada uma das formas clássicas de gerenciamento da produção, para entendermos o que cada uma delas representou nas transformações que ocorreram e continuam ocorrendo no mundo do trabalho, e na vida dos trabalhadores. Palavras Chaves: gerenciamento científico, Taylorismo, Fordismo, Toyotismo e
Reestruturação Produtiva.
Introdução:
O presente artigo é composto de três partes: a primeira intitulada de Modelos clássicos de gerenciamento da produção, no qual iremos retratar os três modelos de produção capitalistas
Taylorista, Fordista e Toyotista, dando ênfase às condições de trabalho e a exploração da mão de dos trabalhadores em cada um desses modelos.
A segunda parte As fases de Reestruturação Produtiva no Brasil tentaremos resgatar momentos históricos vividos pelo Brasil em cada fase da reestruturação produtiva.
E por último Crescimento dos postos de trabalho ligados à comunicação, onde tentaremos mostrar as transformações tecnológicas que a reestruturação produtiva trouxe para o mundo.
Como ocorreu a inserção de novos postos de trabalho, ligados ao setor de serviços, como a comunicação. Nessa fase de reestruturação a forma de especialização dos trabalhadores mudou, com maior exigência em se especializar e se adaptar as novas tecnologias.
Iremos discutir as vantagens que a inserção do mercado eletrônico trouxe e continua trazendo para a lucratividade das empresas que se utilizam