serviço social

O fordismo no Brasil apesar de ter suas próprias características, também possuem traços do fordismo clássico, no Brasil diferente da Europa o Fordismo a brasileira como a autora chama, não tem um Estado de proteção social, uma grande rotatividade de mão de obra, arrocho salarial e perseguição aos sindicatos. O Estado cumpriu seu papel econômico: expandiu o capital privado e teve intervenção direta na economia, porem deixou a desejar no cunho social, com medidas paliativas não compensatórias e de efeitos baixos algo meritocrático que nada se espelha da proteção social do fordismo clássico. O fordismo se constitui sob o aumento do consumo, e logo pela concentração de renda em uma minoria. A crise se assemelhei-a a crise do fordismo clássico, porem o brasil se adiantou na mudança do processo de flexibilização da produção, mesmo sendo até este momento atrasado na industrialização da primeira a terceira revolução industrial, se adianta nessa mudança, que não traz nenhuma vantagem, ao contrario deixou vulnerável pois se encontrava sozinho nessa nova mudança,
Com a nova mudança de regime de produção saindo do Fordismo a brasileira indo par ao Toytismo este se caracteriza se por romper com o padrão fordista de produção em massa, que tinha como destaque estoque de matéria prima, agora flexibiza não só a produção mas as relações de trabalho. E acentua a pobreza não se pode dizer que há uma nova pobreza e sim um agravamento da mesma acompanhado do desemprego estrutural, antes alguns grupos estavam “a salvo” do desemprego com a flexibilização acentuada o desemprego se expandi até esses grupos, uma das características do desemprego além do sistema, e a falta de escolaridade, tal escolaridade nem sempre tem haver com qualificação com a função do empregado vai exercer. O desemprego estrutural e acentuado nesse momento histórico, inclusive pela crise e a constante mudança de mão de obra causa uma instabilidade trabalhista fazendo com o