serviço social

O fordismo no Brasil apesar de ter suas próprias características, também possuem traços do fordismo clássico, no Brasil diferente da Europa o Fordismo a brasileira como a autora chama, não tem um Estado de proteção social, uma grande rotatividade de mão de obra, arrocho salarial e perseguição aos sindicatos. O Estado cumpriu seu papel econômico: expandiu o capital privado e teve intervenção direta na economia, porem deixou a desejar no cunho social, com medidas paliativas não compensatórias e de efeitos baixos algo meritocrático que nada se espelha da proteção social do fordismo clássico. O fordismo se constitui sob o aumento do consumo, e logo pela concentração de renda em uma minoria. A crise se assemelhei-a a crise do fordismo clássico, porem o brasil se adiantou na mudança do processo de flexibilização da produção, mesmo sendo até este momento atrasado na industrialização da primeira a terceira revolução industrial, se adianta nessa mudança, que não traz nenhuma vantagem, ao contrario deixou vulnerável pois se encontrava sozinho nessa nova mudança, Com a nova mudança de regime de produção saindo do Fordismo a brasileira indo par ao Toytismo este se caracteriza se por romper com o padrão fordista de produção em massa, que tinha como destaque estoque de matéria prima, agora flexibiza não só a produção mas as relações de trabalho. E acentua a pobreza não se pode dizer que há uma nova pobreza e sim um agravamento da mesma acompanhado…

produtivos que culminaram na mecanização da organização e no elevado índice de desemprego. Camila Ferreira Suellem Alves RESUMO O mundo atual vive em prol da organização mecanicista, sem se preocupar com a essência do ser humano. A indústria cultural provocou a perda de valores humanísticos da sociedade, transformou-a em mecanizada e consumista de primeira linha. O lucro é sempre o grande objetivo, não importando quais os meios que o fizeram existir. Por este motivo, cresce o…

Qualificação Considerando o modelo de produção como uma tecnologia ... • Fordismo – desqualificação do trabalho no período de pleno emprego. • Toyotismo – uso de trabalho qualificado (qualidade) no período de globalização e desemprego estrutural. Vínculos fortes entre tecnologia, qualificação, tempo de emprego e salário Contexto e conceitos da aula Estado do Bem Estar Social e Plano Marshall Globalização e Revolução Tecnológica Fordismo Toyotismo • • • • • • Economia de escala…

Este artigo trata da transição do "fordismo" ao "pós-fordismo", ou seja, da produção em massa para a produção flexível, e das mudanças no mundo do trabalho. Dentre essas transformações temos o aumento do desemprego e do trabalho informal, além da expansão do emprego no setor de serviços. O que proponho demonstrar é que características do fordismo passam a ser verificadas, no mercado de trabalho atual, no setor de serviços e no setor informal da economia; para usar conceitos de Bauman,…

Da era fordista ao desemprego estrutural da força de trabalho: mudanças na 1 organização da produção e do trabalho e seus reflexos Vinicius Correia Santos2 Introdução Como conseqüência da reestruturação produtiva do capitalismo na década de 1970, observou-se transformações nas formas de organização do trabalho no espaço de produção fabril. O presente artigo analisará essas transformações a partir da visão do pensamento marxista sobre a lei de tendência da queda da taxa de lucro. Para…

A MECANIZAÇÃO ASSUME O COMANDO DESEMPREGO ESTRUTURAL PÓS-FORDISMO NO BRASIL INDÚSTRIAS CRIATIVAS Belo Horizonte 29 março 2012 INTRODUÇÃO No capitulo “A Mecanização assume o Comando”, é abordado como tema principal como ao longo dos séculos as organizações se tornaram mecanizadas. Tanto seus processos, com seus procedimentos, e também seus trabalhadores transformaram-se em “robôs”. O objetivo desse capitulo é apresentar todos os pontos positivos e negativos que as…

lazer para que os mesmo pudessem consumir os produtos produzidos cada vez mais em maiores escalas. Este modo de acumulação fordista propiciou um aumento significativo do consumo configurando assim o consumo em massa, o então chamado consumismo, por conta de todas essas mudanças a realidade social passou a ser alterada, já que um novo tipo de trabalhador configurava um novo tipo de homem para com a sociedade. O modo de acumulação fordista se estabeleceu, com efeito, uma longa e…

DA ROTINA À FLEXIBILIDADE: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DO FORDISMO FORA DA INDÚSTRIA Alexandre Barbosa Fraga[1] Cite este artigo: FRAGA, Alexandre. Da rotina à flexibilidade: análise das características do Fordismo fora da indústria. Revista habitus: revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais – IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p.36-43, 30 mar. 2006. Anual. Disponível em: <www.habitus.ifcs.ufrj.br>. Acesso em: 30 mar. 2006. Resumo: Este artigo trata da…

...................................................3 2 DESENVOLVIMENTO................................................................................................3 2.1 Fundamentos e teoria organizacional......................................................................4 2.1.1 Princípios de Ford................................................................................................4 2.1.2 Fordismo informal na…

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...............................................................................................3 2. DESENVOLVIMENTO....................................................................................4 2.1 O FORDISMO E O TAYLORISMO 2.2 SISTEMA PRODUTIVO FLEXÍVEL 2.3 O SISTEMA PRODUTIVO E O MERCADO DE TRABALHO NA SOCIEDADE ATUAL 2.4 O “FORDISMO” FORA DA INDÚSTRIA 3.…