Fluido De Usinagem

USINAGEM DE MATERIAIS USINAGEM POR BROCHAMENTO Renato Nunes Vinícius Antunes Philip Von Pritzelwitz USINAGEM DE MATERIAIS ENGENHARIA MECATRÔNICA 6º SEMESTRE – 2010 Engenharia Mecatrônica 6º Semestre - 2010 1 USINAGEM DE MATERIAIS ÍNDICE INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 3 BROCHA ............................................................................

como forca de tração e de rendimentos, dureza e microestrutura podem ser importantes. Normalmente, os matérias com alta resistência e as forcas de produção vão oferecer alto desempenho, mas também são duros para a maquina. Certas ferramentas de usinagem também oferecem benefícios que podem resultar em um material e mais fácil para a maquina. Relação material da peça x material da ferramenta: A usinabilidade não possui uma definição direta, como classes ou números, de modo geral,…

fundido é uma liga de ferro em mistura eutética com elementos à base de carbono e silício. Forma uma liga metálica de ferro, carbono (entre 2,11 e 6,67%), silício (entre 1 e 3%), podendo conter outros elementos químicos. Principais Caracteristicas. * Fluido sintético para corte de ferro comum, ferro fundido e suas ligas. Indicado para as operações de rosquear, fresar, furar, mandriar, usinar, repuxar, etc. * Assegura melhor acabamento, absoluta fidelidade dimensional e tolerâncias…

ETAPA 1 PASSO-1 Eixo de montagem Material aço 1020 Aplicação: prensa hidráulica Brainstorming Usinagem do eixo da arisa Chuva de ideias: Ideias de como ser feito e por qual processo começar: 1º processo de usinagem Poder ser feito pelo por um torno CNC. Poder ser feito por um torno convencional. Pode ser feito por fundição. 2º processo usinagem Pode ser feito por uma fresa CNC. Poder ser feito por uma fresa convencional. Pode ser feito por uma retifica. 3º processo de furação

Velocidade de corte Na usinagem, o metal (ou outro material) é cortado, a superfície da peça pode ser deslocada em relação à ferramenta, ou a ferramenta é deslocada em relação à superfície da peça. Em ambos os casos, tem-se como resultado o corte, ou desbaste do material. E para obter o máximo rendimento nessa operação, é necessário que tanto a ferramenta quanto a peça desenvolvam velocidade de corte adequada. Velocidade de corte é o espaço que a ferramenta percorre, cortando um…

A aresta da ferramenta se desgaste com maior facilidade na face de saída e no flanco, sendo dependente da forma e da duração da solicitação térmica, mecânica e química da região.  O motivo do desgaste está na combinação de altas temperaturas de usinagem e fortes carregamentos mecânicos.  AÇOS RAPIDOS  Aço rápido, ligado ao molibdênio, vanádio e tungstênio; que em função do balanceamento químico apresenta alta temperabilidade, alta tenacidade, alta resistência ao desgaste e…

536 Processos de Fabricação I PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 3 Na realização de uma determinada usinagem, o torque do eixo-árvore é fornecido pela potência do motor principal da máquina-ferramenta. A potência de corte deve ser calculada para se determinar, sem o comprometimento dos componentes dessa máquina, o máximo rendimento e o melhor resultado de usinabilidade. Para se determinar essa grandeza, o cálculo da potência corte deve relacionar os seguintes parâmetros: (Fc) força…

estrutura, etc., devem vir especificadas sobre a ferramenta. Tal quais outras ferramentas, o rebolo também sofre desgaste e perde sua forma ideal. Algumas precauções podem e devem ser tomados para se garantir o bom uso do rebolo. A refrigeração e uso de fluidos de corte também se aplica para essa ferramenta. Além disso, também temos a retificação dos rebolos, que visa recuperar o rebolo. Dois processos de recuperação são abordados: dressamento, para renovar a superfície, e perfilamento…

PROCESSOS DE USINAGEM Prof. Éder Silva Costa Denis Júnio Santos (Aluno BIC-Júnior) Divinópolis, março de 2006. 2 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO............................................ 1.1 – CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DE PROCESSOS CONVENCIONAIS DE USINAGEM................................................................. 2 - GRANDEZAS FÍSICAS NO PROCESSO DE CORTE............................................... 2.1 - MOVIMENTOS NO PROCESSO DE…

PROCESSOS DE USINAGEM Prof. Éder Silva Costa Denis Júnio Santos (Aluno BIC-Júnior) Divinópolis, março de 2006. 2 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO............................................ 1.1 – CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DE PROCESSOS CONVENCIONAIS DE USINAGEM................................................................. 2 - GRANDEZAS FÍSICAS NO PROCESSO DE CORTE............................................... 2.1 - MOVIMENTOS NO PROCESSO DE…