Fichamento Como A História Faz O Historiador

nos preocupamos em definir as palavras usadas e nem por isso deixamos de ser entendidos pelo outro. Podemos até estar muito próximos do conceito científico mas, na maioria das vezes, nem o sabemos. Esses são exemplos da apropriação que o senso comum faz da ciência. O Senso Comum ou conhecimento empírico surgiu no início da caminhada empreendida pelo homem e seguirá enquanto ele existir. Está presente nas demais formas de conhecimento. Suas principais características são: Superficial –…

Universidade Estadual da Paraíba CCT – Centro de Ciências e Tecnologia DM – Departamento de Matemática C. Curricular: Psicologia da Educação. Professora: Nelsânia Campina Grande, 17 de junho de 2013. FICHAMENTO DO LIVRO: Saber Cuidar Abertura: O tamagochi e o cuidado (p.11 – 14) “A sociedade contemporânea, chamada sociedade do conhecimento e da comunicação, está criando, contraditoriamente, cada vez mais incomunicação e solidão entre as pessoas.” (p.

Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC Curso: História 3ª fase Disciplina: Educação Patrimonial Professora: Marli de Oliveira Costa Acadêmicos: Jucilene Plácido e Rodrigo Margotti Data: 22/04/2014 FICHAMENTO DE LEITURA LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. 116p. Carlos Lemos nasceu em São Paulo em 2 de junho de 1925. Formou-se em arquitetura em 1950 pela Faculdade de…

FICHAMENTO Conhecimento Tradicional: Conceitos e definições Autor¹: Camila Campos de Andrade - Introdução Internacionalmente, o termo “tradicional”, é utilizado como adjetivo, referindo-se a tipo de manejo, tipo de sociedade, forma de utilização de recursos, de território, modo de vida, grupos específicos e tipos culturais. Diegues & Arruda (2001) definem conhecimento tradicional como o conjunto de saberes e saber-fazer a respeito do mundo natural e sobrenatural, transmitido…

Fichamento do livro ”Vigiar e Punir”, (1975) de Michel Foucault. O nascimento da prisão Tradução de Raquel Ramalhete 29 edição, Editora vozes. Petrópolis 2004 Fortaleza-CE Primeira parte - SUPLICIO Capítulo 1 - O corpo dos condenados “Dentre tantas modificações, atenho-me a uma: o desaparecimento dos suplícios. [...] Talvez, em seu tempo, tal desaparecimento tenha sido visto com muita superficialidade ou com exagerada ênfase como ‘humanização’[...]. No entanto, um fato é certo: em

FICHAMENTO: PEQUENA HISTÓRIA DA DANÇA 1º PARTE: ORIGEM E DIVISÕES DA DANÇA CAPÍTULO 1: PROGRESSÃO DA DANÇA PP, 13-14-15-16 - É difícil determinar hoje em dia quando, como e por que o homem dançou pela primeira vez. Como todas as artes, a dança é fruto da necessidade de expressão do homem. Assim, se a arquitetura veio da necessidade de morar, a dança, provavelmente, veio da necessidade de aplacar os deuses ou de exprimir a alegria por algo de bom concedido pelo destino. Em nossos…

Horizonte, e Última Hora, O Jornal e Diário de Notícias, do Rio de Janeiro. A Universidade de Toronto publicou em 1981 a edição inglesa de sua mais recente obra A nova ciência das Organizações, uma reconceituação da riqueza das nações. TÍTULO: FICHAMENTO: A NOVA CIÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES Max Weber é apontado como o primeiro autor a iniciar a crítica da razão moderna, no entanto, Weber optou por não aprofundar-se na questão da racionalidade substantiva. Ele escreveu sobre a questão…

FICHAMENTO De Desigualdades Raciais e Segregação Urbana em Antigas Capitais Antonia dos Santos Garcia Maio/2013 DuBois: “Salientou para os negros, a dupla consciência de raça e de nacionalidade foi e continua sendo condição para integração social e política”. (P.18) Milton Santos: “disse sobre a nossa sociedade racista, sentindo-se, como os demais negros brasileiros - sobretudo aqueles que formam a base da pirâmide social-, um cidadão de segunda classe, nos faz refletir…

Para Leonardo Boff (2010, p. 2): Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender o que alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isto faz da leitura sempre um releitura. [...] Sendo assim, fica evidente que cada leitor é coautor. O leitor vira interlocutor e coautor, interagindo e produzindo significados. Os sentidos do leitor ajudam-no a tomar conhecimento de tudo o que…

FICHAMENTO – A estrutura das revoluções científicas – Thomas Kuhn Prefácio: - Nesta obra o prefácio promove conteúdo de teor subjetivo1, onde o autor traz sua trajetória e experiência profissional (e como isso influenciou em sua bagagem teórica), influências autorais e por fim agradecimentos pontuais e pessoais. - Além disso, o autor, em mesma oportunidade, apresenta de forma bem sucinta o que pretenderá trabalhar em cada capítulo (ou em grupo deles) 2 - Ponto importante deste primeiro…