Fichamento Classicos Da Politica Maquiavel

didática de distinção. Chronos, v. 28, n. I, p. 70-83, jan/jul, | |1995. Caxias do Sul/RS: EDUCS. | |MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2000. | |MOTTA-ROTH, D. A visão de editores sobre o gênero resenha acadêmica. Intercâmbio, v. VIII, p. 127-135, 1998. São Paulo: | |LAEL-PUC/SP.

2- OBRA EM FICHAMENTO: BOBBIO, Norberto. A Teoria das Formas de Governo; tradução Sérgio Bath. - Brasília: UnB, 1980. 3 - OBJETIVO DO FICHAMENTO Este fichamento foi realizado com o objetivo de identificar os conceitos do livro de NorbertoBobbio. 4 – RESUMO CONFORME OBJETIVO: 1 Uma Discussão Célebre “(...) na discussão referida por Heródoto, na sua História (Livro III, pag. 80 82), entre três persas- Otanes,Megabises e Dario - sobre a melhor forma de governo a adotar no seu país depois…

máxima simples e pragmática sustenta o trabalho clássico de Nicolau Maquiavel, O Príncipe. Escrito em 1513, quando Maquiavel era um funcionário de um cartório em Florença, este manual sobre o poder político gerou controvérsias como nenhum outro. O seu tema central é a forma como os governantes do Renascimento deveriam agir caso quisessem prevalecer. Segundo o autor, um Estado forte requer um líder que seja capaz de defender o seu poder a todo custo. Maquiavel sustenta que um governante…

Quem provê a salvação do homem não é o Estado, mas a Igreja.” – 3 “Poder-se-ia objetar que até mesmo Platão tinha uma concepção negativa dos Estados existentes, que para ele eram todos maus em relação à república ideal” – 4 “O grande tema da política medieval é a dicotomia Estado-Igreja, não a variedade histórica dos Estados. A salvação dos indivíduos não é algo que ocorre no Estado -como acontecia para os escritores gregos e como será admitido também pelos escritores políticos que inauguram

Fichamento Direitos Humanos E.T.E Henrique Lage Niterói,25 de novembro de 2013 Professora: Gildeta Disciplina: Filosofia Alunos: Jeferson Oliveira dos Santos número:10 Renan dos Santos Andrade número:26 Turma:1232 Para Começar Em 10 de dezembro de 2008, a Declaração Universal dos Direitos Humanos completou 60 anos de idade. Mas os direitos e as garantias fundamentais estabelecidos em seus 30 artigos parecem, ainda hoje, um pálido ideal a ser…

Fichamento do texto: Teoria das Relações Internacionais – 2º cap. Realismo. Realismo O realismo é a visão dominante no estudo das Relações Internacionais, e pode ser subdividido em diferentes vertentes, em que as principais são, o realismo clássico, o neorealismo e o realismo neoclássico. Possui “conceitos como a sobrevivência, o poder, a autoajuda e o estado de natureza”, vindo de pensadores clássicos como Tucídides e Maquiavel e Hobbes. Todos os conceitos realistas são centrados…

trazem para o debate, pela qualidade das perguntas e pelo interesse na aula. (Aulas presenciais) 5.1 Aulas com ensino a distância Para todas as aulas do ensino a distância, o aluno deverá realizar a leitura do texto indicado e produzir o respetivo FICHAMENTO encaminhar dentro do praza estimulado no ambiente Sophia. Não serão aceito trabalhos encaminhados por e-mail, sem autorização. Não serão aceitos trabalhos encaminhados fora do prazo. 5.2 Aulas Presenciais Para todas as aulas…

OBJETO Uma breve análise sobre o ente político “Estado”, sua gênese e evolução em consonância com as compreensões sociais e políticas do mundo ocidental. 1.1. TEMA: “A relação entre o Estado e as classes dominantes” 1.2. DELIMITAÇÃO Delimitaremos o Estado a partir da noção de Estado Moderno, com o fim do feudalismo e o surgimento De uma autoridade política dentro de um território definido na Europa Ocidental, seu gradual desenvolvimento institucional que culmina com a…

Fichamento do texto "A estrutura do poder Barroco" do livro "A cidade na história" de Lewis Mumford O capitulo começa falando que as culturas humanas não acabam num dado momento, são capazes de continuarem existindo por razão de tradições independentes, como ocorreu na cidade medieval. Os costumes da era medieval ainda se encontravam ativos após três séculos depois do “fim”, se considerado no século XVI. A Igreja de Roma, que dominou a Europa Ocidental durante mil anos, impondo seus…

Texto: MELLO, Leonel I. A. John Locke e o individualismo liberal. In: Weffort, Francisco C. (org.). Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau, “O Federalista”. Volume I. São Paulo: ed. Ática, 1995. FICHAMENTO As revoluções inglesas “O século XVII foi marcado pelo antagonismo entre a Coroa e o Parlamento, controlados, respectivamente, pela dinastia Stuart, defensora do absolutismo, e a burguesia ascendente, partidária do liberalismo. Esse conflito…