Fichamento Liberdade e Pensamento em Espinosa

Fichamento : “ Liberdade e Pensamento em Espinosa” Claúdio Ulpiano *Espinosa se divide em dois pensamentos, em um lado à Deus e por outro lado aos Homens. *Em seu pensamento à Deus rompe com a teologia tradicional que pensa em um Deus transcendente, em um Deus alem da natureza, criador, dizendo que Deus e natureza seria a mesma coisa. * Espinosa abandona a trilha da criação para a produção. Para ele, Deus seria produtivo. * Natura naturante = Deus = A produção de tudo que existe * Espinosa, liga o problema de liberdade à idéia de causa. * Deus seria uma causa ativa e seria livre. * “ A liberdade se opõe a constrangimento, é livre todo ser que não é constrangido ao fazer a sua produção” * Deus e natureza não possuem constrangimento em sua produção, tendo liberdade. *Homens não seriam livres por se confrontarem contra forças externas, pois as forças que vem de fora que deveriam constituí-los. * “Todos os seres que existem são dotados de ação e de paixão“ * O Homem é tomado como corpo apaixonado, prisioneiro da servidão. * Espinosa coloca a liberdade como efetuação de natureza e os homens como estão em confrontos contra outras coisas eles não poderiam efetuar as suas naturezas porque as forças que vem de fora os constrangeriam. * Os homens seriam como um oceano, cercado de ventos contrários em que produziriam ondas, e essas ondas não seriam produtos do próprio oceano mas seriam produtos dos ventos contrários que se encontram. *

EDUCACIONAL TEORIA GERAL DO ESTADO E CIÊNCIA POLÍTICA Professor: Juan Carlos Matarazzo Sanchez Coordenador do Curso de Direito Fichamento dos Capítulos 1, 2 e 3 - PLT Capítulo 1 - Divisão G. do Direito e Posição da Teoria Geral do Estado Capítulo 2 - Teorias Sobre a Origem da Sociedade Humana Capítulo 3 - Estado e Direito Autores: Cláudio De Cicco, e Alvaro de Azevedo Gonzaga Livro: Teoria Geral do Estado e Ciência Política;…

revolução francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1991. CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus. 1997. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. LE GOFF, Jacques et al. A história nova. São Paulo: Martins Fontes, 1993. REIS, José Carlos. A História entre a filosofia e a ciência. São Paulo: Ática, 1996. SCHAFF, Adam. História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1983. THOMPSON, E. P. A…

Patrimônio Histórico e Artístico Nacional História e Patrimônio Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nº 34 / 2012 História e Patrimônio Organização: Márcia Chuva Presidenta da República do Brasil Dilma Rousseff Ministra de Estado da Cultura Ana de Hollanda Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Luiz Fernando de Almeida Chefe de Gabinete Weber Sutti Procurador-Chefe Federal…

aristocracia rural brasileira, que se sentia duplamente ameaçada em seus interesses: a intenção recolonizadora de Portugal e as guerras de independência na América Espanhola, responsáveis pela divisão da região em repúblicas. Os líderes do movimento foram presos e enviados para o Rio de Janeiro responderam pelo crime de inconfidência (falta de fidelidade ao rei), pelo qual foram condenados. Todos negaram sua participação no movimento, menos Joaquim José da Silva Xavier, o alferes…