Fernando Piero Laugeni Petrônio Garcia Martins

Gestão Pública Municipal. jborn@pgm.curitiba.pr.gov.br. 2 INTRODUÇÃO As empresas necessitam cada vez mais de distribuição rápida e eficaz, com agilidade nas entregas sendo este um dos fatores decisivos para escolha do consumidor. Para Laugeni e Martins (2003, p. 5), “a logística constitui um conjunto de técnicas de gestão da distribuição e transporte dos produtos finais, do transporte e manuseio interno às instalações e do transporte das matérias-primas necessárias ao…

todos os departamentos da empresa”. A função de compras é uma atividade que afeta o fluxo de bens e serviços do canal logístico e, portanto deve ser feito de maneira integrada com os demais departamentos, observa Ballou (2006). 26 Alt e Martins (2005, (2005 p.65)) ressaltam que “à área de compras também compete o cuidado com os níveis de estoque da empresa”. Altos níveis de estoque podem causar prejuízos, já os níveis baixos podem parar a produção. 2.4.6 Administração de…

máximo nível de atividade de valor adicionado em determinado período de tempo. Para efetivação do cálculo, a definição da capacidade é o tempo total disponível que determinada máquina pode ser utilizada para produção. b) Índice de eficiência Martins e Laugeni (2005) afirmaram que, no cálculo da capacidade é preciso descontar os tempos perdidos representados pelo efeito da fadiga e tempo destinado às necessidades pessoais. O desconto das perdas naturais no valor total da capacidade é…

da manufatura. MARTINS e LAUGENI (1999) descreve, “...expandiu-se o conceito de MRP até então utilizado. Assim, além dos materiais que já eram tratados, passou-se a considerar também outros insumos, como mão-de-obra, equipamentos, espaços disponíveis para estocagem, instalações etc.”. HEIZER e RENDER (1999) citam, “Os sistemas MRPII que interligam clientes e fornecedores ao MRP II são denominados atualmente de sistemas ERP ou Planejamento dos Recursos da Corporação”. MARTINS e LAUGENI…

UEPG Ci. Hum., Ci. Soc. Apl., Ling., Letras e Artes, Ponta Grossa, 11 (2): 51-56, dez. 2003. MACEDO, R. M. Estudo dos Tempos e Movimentos em Indústria de Confecção. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Estadual de Maringá, 2004. MARTINS, P.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 562 p. MICHELINO, G. Estudo de Tempos e Supervisores. 2. ed. São Paulo: Publicações Educacionais Limitada, 1964. 204 p. TUBINO, D. F., Manual de Planejamento e…

quadros, são tomadas as decisões priorização de produção, setup de máquinas e até mesmo de paradas de linha para manutenção. CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção e operações. Ed. Especial Anhanguera. São Paulo: Saraiva, 2011. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Ed. Saraiva, 1998. DAYCHOUW, Merthi. Ferramentas e técnicas de gerenciamento. Braspor, 2007. IQA – Análise…

com/file/d/0B4KJIlejzlLlMlg3YlcxYXpOMzQ/edit?pli=1 – Acessado em: 20/09/2012 – 18h15min. http://www.fiat.com.br/mundo-fiat/institucional/processos-produtivos/polo-de-desenvolvimento.jsp – Acessado em 18/09/2012 – 22h52min. Laugeni, Fernando Piero; Martins, Petronio Garcia – Administração da Produção – 2º edição. Saraiva, 2005. (Capítulo 1) http://pt.scribd.com/doc/49173338/Conceito-de-Administracao-de-Materiais - Acessado em 20/11/2012-15h26min.…

Conforme Martins & Laugeni (1999) uma gestão adequada do PCP, pode levar à reduções dos níveis de estoques aos mínimos necessários, além de minimizar multas contratuais por atraso, minimiza custos financeiros, de obsolescência, sobras e evita interrupções do sistema produtivo por falta de materiais. • Qualidade – A dedicação dos esforços na área da qualidade é de suma importância, pois demonstra que a organização está em busca da melhoria continua da qualidade e segundo Martins &…

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CUSTOS DA QUALIDADE CRISTIANE AMORIM DA SILVA FERNANDO KORBES DE SÁ JESSICA IVANA CORREA MARIANA CAROLINA DE OLIVEIRA PHILIP GALDINO VERAS RAFAEL CANI BLUMENAU 2011 SUMÁRIO 1 DEFINIÇÃO DA FERRAMENTA...................................................................................... 3 2 ORIGEM DA FERRAMENTA...................................................................

produtos. Regra geral, não é tarefa fácil encontrar o ponto ótimo neste trade-off. O alastrar do número de SKU's (Stock Keeping Units), o aumento diferenciação de produtos, assim como da competição global, têm dificultado ainda mais essa tarefa. (GARCIA ET.AL. 2006 P.9) É uma quantidade mínima de produtos que tem existir no estoque com a função de cobrir as possíveis variações do sistema, que podem ser: eventuais atrasos no tempo de fornecimento pelos fornecedores, rejeição do lote de compra ou