Hidrelétricas

Royaties pagos pelas usinas hidrelétricas em operação no país. Especialmente para o setor elétrico, as redes de coletas de informações proporcionam a elaboração de séries históricas que são fundamentais para a elaboração de projetos destinados ao aproveitamento ótimo energético dos cursos d’água, além do fornecimento de importantes subsídios para o estabelecimento de regras operativas para os reservatórios existentes. O Potencial Hidrelétrico Brasileiro Os primeiros registros da história da hidreletricidade no Brasil são dos últimos anos do Império, quando o crescimento das exportações do país, principalmente de café e de borracha culminaram com a modernização da infra-estrutura do país, tão necessária à produção e ao transporte de mercadorias. A modernização dos serviços de infra-estrutura abrangiam, também, serviços públicos urbanos como linhas de bondes, água e esgoto, iluminação pública e a produção e distribuição de energia. Com o aumento das atividades industriais e da urbanização, o investimento na área de energia elétrica, ainda muito tímido, passou a ser bastante atrativo. Nos primórdios, há relatos de pequenas usinas com pouca potência destinadas a usos privados em moinhos, serrarias e algumas tecelagens. A grande concentração dessas usinas ocorreu em Minas Gerais, disseminando-se na direção sudeste, até chegar a São Paulo. Em 7 de setembro de 1889, às vésperas da proclamação da República, foi inaugurada a primeira usina hidrelétrica de maior porte

(Amforp), atuando em diversas capitais brasileiras e no interior de São Paulo (MEMÓRIA DA ELETRICIDADE, 2001; MELLO, 1999). Até o ano de 1900, o Brasil contava com 13 hidrelétricas e 5 usinas termelétricas, num total de 34.807 kW de potência instalada. Todas as hidrelétricas estavam localizadas na Região Sudeste do país, nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Apesar do maior número de hidrelétricas, estas respondiam por apenas 36,3% da capacidade instalada…

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INDUSTRIAL ESCOLA TÉCNICA SENAI AREIAS CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA Estágio Curricular na Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Relatório Recife 2009 1 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL ESCOLA TÉCNICA SENAI AREIAS CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA Estágio Curricular na Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Relatório Gildeison Antônis Vieira de Santana Recife 2009 2 IDENTIFICAÇÃO Relatório de Estágio 1. Do aluno Nome do aluno (a): Gleyse…

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Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro já haviam se industrializado, lá predominavam as indústrias de bens de consumo não-duráveis (têxtil, alimentícia, couro); mão de obra imigrante e capitais privados e nacionais. Segunda fase (1930/1955): Esta fase é considerada como o período da Revolução Industrial Brasileira, pois foi neste período que a cafeicultura decadente possibilitou a transferência de capital para as indústrias. Houve também neste período, a intervenção do Estado na…

país é a sua capacidade de prover logística e energia para o desenvolvimento de sua produção, com segurança e em condições competitivas e ambientalmente sustentáveis. O objetivo do trabalho é analisar a situação atual do potencial energético disponível no Estado de Roraima. Foi analisada a capacidade de geração de energia elétrica, as limitações existentes da atual estrutura disponível, as opções de produção de energia no estado, conforme suas potencialidades e viabilidades. Roraima…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIA – CTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DO CONSUMO E PRODUÇÃO ENERGIA Recife Abril de 2014 UNIVERSIDADE F FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPECENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIA – CTGDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DO CONSUMO E PRODUÇÃO ENERGIA Recife Abril de 2014 Sumário 1. Introdução…

Comentários de Otávio Lobão (chefe de departamento do BNDES), Filipe Baetas (economista do BNDES), Marcos Garcia (Banco Votorantim), Rodrigo Fittipaldi (BNP Paribas) e Cristiano Cury (BTG Pactual). Este artigo é de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, a opinião do BNDES. p. 331-378 Abstract In 2011, the Brazilian Government enacted Federal Law 12,431, which created tax benefits for investments in market securities issued with the purpose of financing…

vários requisitos do moderno desenvolvimento, como: a) aproveitamento mais racional do recurso natural; b) aumento da participação das fontes renováveis de energia; c) produção descentralizada de energia; d) aumento da segurança de abastecimento, tanto por fator estratégico como pela melhoria da base térmica; e) disponibilização de energia elétrica junto ao meio rural e à agroindústria; f) possibilidade concreta de geração de empregos direta e indiretamente ligados à agricultura;…