Equipamentos Activos De Rede

genéricos e flexíveis de forma a assegurar que serão capazes de acompanhar a evolução técnica dos equipamentos activos(hubs, routers, bridges, switches etc ) e a evolução de todo o sistema de comunicações ao qual serve de suporte base. As cablagens devem ser incluídas nos edifícios durantes as fases de construção ou remodelação a par da instalação de outras infra-estruturas fundamentais como as redes de energias eléctricas ou de abastecimento de águas. Sendo um sistema que se destina…

Imobilizado Este capital diz respeito ao montante afecto à aquisição ou construção dos bens de investimento tangíveis e intangíveis (terrenos, edifícios, equipamentos; licenças, trespasses; etc.). A contabilidade regista depois a amortização dos activos imobilizados como um custo, reflectindo deste modo no resultado o “consumo” desses activos efectuado no período. 2. Cálculo das Necessidades de Fundo de Maneio O ciclo de exploração (operacional) da empresa demora tempo a completar.…

actividade, a Brisa Auto-Estradas é uma das maiores operadoras de auto-estradas a nivel internacional e a maior empresa de infra-estruturas de transporte em Portugal. A empresa mãe (Brisa Auto-Estradas de Portugal) detém no seu portfólio um conjunto de activos divididos por cinco áreas de negócio: concessões Brisa e Atlântico, serviços viários, inspeçcões automóveis e negócios internacionais. Em Portugal, a Brisa Auto-Estradas detém seis concessões rodoviárias – Concessão Brisa…

PON – Passive Optical Network (Rede Óptica Passiva) Vantagens de PON: Redes opticas pode ser usadas para fazer transmissões de longa distancia por exemplo: redes intermunicipais, nacionais e internacionais. Sistema DWDM, que pode multiplexar canais em cada fibra, exemplo: 64 canais de 10GB/s = 640GB/s. Um par de fios de cobre transporta até 6 chamadas telefônicas, um par de fibras ópticas pode transportar 2.500.000 chamadas telefônicas - 64 canais em 2,5GB/s Imuni a interferência…

arredondados aos cêntimos. 1.1 BALANÇO Relativamente ao Balanço, a norma diz-nos que deve haver uma distinção entre o que é corrente e o que é não corrente. A norma 1 apresenta no parágrafo 14 os critérios a considerar na classificação de activos correntes e não correntes: “Um activo deve ser classificado como corrente quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios: (a) Espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido, no decurso normal do ciclo operacional…

DE FRASE OU PEQUENO TEXTO DO SR. PRESIDENTE “ESTÃO EM CURSO AS ACÇÕES COM VISTA À TRANSFORMAÇÃO DOS CTT NUMA PODEROSA PLATAFORMA MULTISSERVIÇOS QUE GARANTA A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS CIDADÃOS E DOS AGENTES ECONÓMICOS, ATRAVÉS DE UMA REDE COMERCIAL E LOGÍSTICA DE ELEVADA QUALIDADE, 4 5 EFICIÊNCIA E PROXIMIDADE DO CLIENTE, CONDUCENTE À OFERTA DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE ALTO NÍVEL, À CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACCIONISTA E À PROMOÇÃO DA MOTIVAÇÃO DAS PESSOAS” LUÍS NAZARÉ

global permite, teoricamente, maior extracção de valor da propriedade; Uma marca global é capaz de atrair procura, que de outra forma não chegaria ao hotel; Controlo de gestão por parte do proprietário, com equipa reduzida mas com experiência; Rede de reservas consolidada; e Cláusulas do contrato pressupõe o seu cancelamento no caso de não serem alcançados os níveis mínimos exigidos. 10 Hotelaria e Turismo Reflexão sobre Modelos de Negócio e Marcas Hoteleiras…

router (ou encaminhador) é um equipamento activo de uma rede de dados quer permite a comunicação entre dispositivos de redes diferentes (e também de redes com diferentes tecnologias) e totalmente autónomas. Os router funcionam na camada 3 do modelo OSI (ver aqui) e têm a capacidade (com base nos protocolos de encaminhamento, rotas estáticas ou por conhecerem as redes directamente ligadas) de fazer chegar os pacotes de dados de uma rede de origem a uma determinada rede de destino. Vamos…

33 10.2.2. ANÁLISE ABC DE CLIENTES 33 10.3. PRINCIPAIS FORNECEDORES 34 10.4. ANÁLISE ABC DE FORNECEDORES 35 10.5. REDE PARCEIROS 36 10.5.1. LOCALIZAÇAO GEOGRAFICA DA EMPRESA 36 11. AS 5 FORÇAS DE PORTER 37 12. CICLO DE VIDA DO PRODUTO 39 13. MATRIZ BCG – BOSTON CONSULTING GROUP 40 14. ANÁLISE ECONOMICA-FINANCEIRA 41 14.1. BALANÇO COMPARATIVO 2004/2006 (ACTIVO/CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO) 41 14.2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2004/2005/2006 43 14.3. ESTRUTURA DE RESULTADOS 44 14

ACTIVIDADE 33 10.2.2. ANÁLISE ABC DE CLIENTES 33 10.3. PRINCIPAIS FORNECEDORES 34 10.4. ANÁLISE ABC DE FORNECEDORES 35 10.5. REDE PARCEIROS 36 10.5.1. LOCALIZAÇAO GEOGRAFICA DA EMPRESA 36 11. AS 5 FORÇAS DE PORTER 37 12. CICLO DE VIDA DO PRODUTO 39 13. MATRIZ BCG – BOSTON CONSULTING GROUP 40 14. ANÁLISE ECONOMICA-FINANCEIRA 41 14.1. BALANÇO COMPARATIVO 2004/2006 (ACTIVO/CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO) 41 14.2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2004/2005/2006 43 14.3. ESTRUTURA DE…