Educação Inclusiva Deficiente Auditivo

ativamente desse Projeto os profissionais do CRAS, os coordenadores pedagógicos das escolas municipais e estaduais e os professores de Educação Física e profissionais de Libras, e os alunos/deficientes auditivos acompanhados pelo CRAS. DESENVOLVIMENTO O Estatuto da Criança e do Adolescente preconiza no seu Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho,…

APS – ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA EDUCAÇÃO FÍSICA, SAÚDE E INCLUSÃO CAMPINAS 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...................................................................................................3 2 RESUMO ..........................................................................................................5 3 EDUCAÇÃO FÍSICA E SAUDE .......................................................................6 4 EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO..........................

INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE QUIXADÁ Hévilla Suelen T.TAVARES1; Pedro Paulo C. SARAIVA1; Laécio N. MACEDO1 (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE – Campus Quixadá Estrada do Açude Cedro, Km 5, s/n - Quixadá – CE - Cep 63900-000 - Caixa Postal: 95 hevillatavares_model@hotmail.com; pedro.domjuan@hotmail.com; laecio@virtual.ufc.br RESUMO A Lei n°. 9.394/96 (LDB, art. 4º, III) estabelece que o atendimento…

INSTITUTO CEARENSE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA INTRODUÇÃO Neste trabalho irei fala com um assunto bastante comentado na educação. Que é a educação especial para pessoas que apresenta uma deficiência física ou mental, a educação pode ser vista como uma forma de por estas pessoas em um contado maior com as coisas da sociedade. Mais só temos este grande avanço na educação especial por esta assegurada por lei deste 1961mais para ter avido este grande

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA POLO/PALMAS Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Profª. Drª Lilian Cristine Ribeiro Nascimento Adeilma Pedra Lorenzo dos Santos RA 358427 Auricélia Abreu Penedo RA 358543 Cléia da Silva Brito Sousa

apenas o tratamento clínico. Pessoa surda e pessoa com deficiência auditiva, de acordo com a visão sociocultural sobre surdez, são observadas de odo diferenciado, pois o deficiente auditivo pode desenvolver leitura labial e até se adaptar ao ensino comum, mas as pessoas surdas são as que necessitam da língua de sinais para a educação e também em outras situações de sua vida social. O conceito de surdez e da pessoa surda vem sofrendo mudanças no decorrer da história e particularmente nas…

1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo apresentar aos leitores, como está sendo direcionada a inclusão dos deficientes no mercado de trabalho, sendo que essa é uma questão atual, polêmica, ampla e de grande importância para as organizações. A inclusão das pessoas portadoras de deficiência pressupõe o reconhecimento da diversidade e equidade na participação no mercado de mão de obra produtiva. A aceitação, o convívio e as práticas de inclusão, buscam integrar os indivíduos vítimas de…

NOVAS TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA - SURDOSRESUMO O presente trabalho tem como objetivo mostrar a importância da educação inclusiva nas escolas nos dias de hoje. Sendo na escola os primeiros espaços formal onde se dá o desenvolvimento dos cidadãos, principalmente aos cidadãos com deficiência auditiva. Vamos tentar entender cada causas que atinge a surdez, é necessário ter clareza sobre os termos: freqüência, amplitude, intensidade. Compreender a educação que tem como objetivo a inclusão

AV1 1=A 2=C 3=B 4=D 5=E AV2 1=E 2=C 3=B 4=E 5=A EDUCAÇÃO E INCLUSÃO WEB AULA 1 Unidade 1 – Inclusão: Aspectos Históricos e noções básicas sobre as deficiências INTELECTUAL, VISUAL e AUDITIVA1 Vamos iniciar, assistindo a um vídeo no qual atentaremos sobre a questão da inclusão na escola. Vídeo: MEC - domínio publico: caminhos para a inclusão http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=124136 Mas, até chegarmos aqui, tivemos um longo caminho. Vamos ver como

condições de vida o mais comuns ou normais possíveis na sua comunidade, participando das mesmas atividades sociais, educacionais e de lazer que os demais. É importante ressaltar que a proposta não era, como erroneamente criticada, “normalizar o deficiente”, mas sim normalizar as condições de vida, ou melhor, trazer para o mais próximo possível do comunmente usado pelos demais indivíduos da população, os recursos e serviços a eles destinados (WOLFENSBERGER, 1972 apud GLAT, 2004, p. 21). …