Deficientes Mentais Relatorio De Estagio Curricular Iii

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO FUNDAMENTAL UBERABA - MG FEV. /2012 UNIUBE UNIVERSIDADE DE UBERABA INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES Curso de Licenciatura em Pedagogia ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO FUNDAMENTAL Relatório apresentado à Universidade

Licenciatura Plena em Pedagogia. R$ 19,80 2 R$ 2.212,11 24 h/aula Diploma de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, ou em Química / Física, com complementação pedagógica nos termos da legislação vigente. R$ 19,80 R$ 19,80 3 Professor III – Ciências Professor III – 4 Educação Especial – DM 1 R$ 2.212,11 24 h/aula Diploma de Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação específica na área da necessidade DM; ou Licenciatura Plena em Pedagogia acompanhada de Diploma de…

Relatório de Estágio ASTA - Associação Sócio-Terapêutica de Almeida ] Relatório de Estágio Licenciatura em Animação Sociocultural Nome Sofia Isabel Marinheira Canete Número de aluno 5006137 Estabelecimento de ensino: Instituto Politécnico da Guarda – Escola Superior de Educação Comunicação e Desporto Docente Orientador Nelson Clemente Santos Dias Oliveira Instituição de Estágio ASTA - Associação Sócio-Terapêutica de Almeida Alto da Fonte Salgueira, 6355-030 Cabreira

revermos a história da humanidade, constatamos que as pessoas deficientes 1 sempre estiveram segregadas, nas mais variadas épocas. Segundo Kirk e Gallagher (1996), podem ser reconhecidos quatro estágios de desenvolvimento das atitudes em relação às deficiências. Primeiramente, na era pré­cristã, tendia­se a negligenciar e a maltratar os deficientes. Na Antiguidade, por não corresponderem aos padrões estéticos, muitos deficientes foram abandonados ou eliminados. 5.…

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL COMUNIDADE LUTERANA SÃO PAULO Siuzer RELATÓRIO DE ESTÁGO CURRICULAR I Regente Feijó – SÃO PAULO 2011/2 Profª Regente: Elisiane Machado Lunardi Profª tutora Virtual: Márcia Pertussatti Profª tutora presencial: Paula Stuchi Relatório para obtenção de grau parcial da graduação em Pedagogia: Magistério da Educação Infantil e Anos…

| Portadores de necessidades especiais no Brasil A inclusão social orientou a elaboração de políticas e leis na criação de programas e serviços voltados ao atendimento das necessidades especiais de deficientes nos últimos 50 anos. Este parâmetro consiste em criar mecanismos que adaptem os deficientes aos sistemas sociais comuns e, em caso de incapacidade por parte de alguns deles, criar-lhes sistemas especiais em que possa, participar ou "tentar" acompanhar a ritmo dos que não tenham…

[pic] RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PORTUGUÊS II Simone Brasil Affonso Mat.201002228221 Rio de Janeiro 2012/02 Simone Brasil Affonso Mat.201002228221 RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PORTUGUÊS II Este trabalho é pré-requisito

DEFINIÇÕES DA DEFICIÊNCIA MENTAL 24 2.1 TIPO DE CLASSIFICAÇÃO BASEADO NA INTENSIDADE DOS APOIOS NECESSÁRIOS. 25 2.2 CARACTERÍSTICAS DE ACORDO COM O GRAU DE DEFICIÊNCIA MENTAL 27 2.3 A DEFICIÊNCIA MENTAL LEVE ( Limítrofe) 27 2.4 A DEFICIÊNCIA MENTAL MODERADA 28 2.5 A DEFICIÊNCIA MENTAL GRAVE OU SEVERA 29 2.6 A DEFICIÊNCIA MENTAL PROFUNDA 30 2.7 IMPLICAÇÕES EDUCACIONAIS NA FORMAÇÃO DOS CONCEITOS 31 2.8 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 36 CAPÍTULO III 3. PESSOAS…

INTRODUÇÃO Com o surgimento da Lei de Cotas em 1991, iniciou-se, no âmbito da inclusão ao trabalho, uma reformulação do modo de ver a pessoa deficiente, valorizando suas habilidades e eliminando preconceitos, e garantindo seus direitos ao exercício do trabalho formal, proporcionando a sua participação e seu exercício de cidadania, adquirindo assim, sua dignidade, onde estes se traduziram em importante marcos do reconhecimento e promoção dos direitos das pessoas com deficiência. A condição

.................................................. 9 CAPÍTULO I: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL........................................ 11 CAPÍTULO II: CONCEITOS E PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL .......................... 19 CAPÍTULO III: PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS....................................................... 23 3.1 CONCEITUAÇÃO........................................................................................................................................