Debord

raciocínio de Campbell e fornecendo-lhe consistência crítica, poderíamos nos remeter à obra de Guy Debord, A sociedade do espetáculo, que, numa das mais originais avaliações da sociedade contemporânea, considerou como desenvolvimento natural da "sociedade do espetáculo", isto é, da sociedade fetichizada pela mercadoria, a substituição da experiência do ser pelo ter e, posteriormente, do ter pelo parecer. Debord acrescenta ainda que, o correspondente ao espetáculo é dessa forma, o…

(1904-2003). como exemplo da concentração da mídia no Brasil (daí a referência a Charles Foster Kane, personagen criado por Orson Welles no filme Cidadão Kane, de 1941). A sociedade do espetáculo (França, 1973). Direção: Guy Debord. Documentário baseado no livro do próprio Debord, relaciona o universo midiático ao plano social em que nos indivíduos consomem passivamente imagens que lhes são impostas. Trabalho interno (Estados Unidos, 2010). Direção: Charles Ferguson.…

Utilizando o termo “sociedade do espetáculo”, o pensador francês Guy Debord, no final da década de 1960, já anunciava que “considerado em sua totalidade, o espetáculo é ao mesmo tempo o resultado e o projeto do modo de produção existente. (...) Sob todas as suas formas particulares – informação ou propaganda, publicidade ou consumo direto de divertimentos -, o espetáculo constitui o modelo atual da vida dominante na sociedade”. Segundo Debord, a imprensa é uma forma particular de…

sentido dado a uma sociedade tendo assim uma forma elaborada de se tornar uma sociedade que desenvolve o “fetichismo da mercadoria.” “O espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediada por imagens”, argumenta Debord. O consumo e a imagem ocupam o lugar que antes era do diálogo pessoal através da TV e os outros meios de comunicação de massa, publicidades automóveis, marcas etc. E produz o isolamento e a separação social entre os seres humanos. Nem…

informação, das redes, etc. (COELHO, 2006 p.14) Toda a vida das sociedades as quais reinam as condições modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era diretamente vivido se afastou numa representação (Debord, 1991, p.9) O espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediatizada por imagens. O espetáculo não pode ser compreendido como o abuso de um mundo da visão, o produto das técnicas de difusão…

Castoriadis, Claude Lefort e outros, e pela Internacional Situacionista de Guy Debord e outros. Alguns "esquerdistas" Rússia: Parvus, Makhaisky, Alexandra Kollontai, Osinsky, Obolensky, Schiliapnikov, Miasnikov. Alemanha: Otto Rühle, Karl Korsch, Helmutt Wagner, Gustav Landauer, Erich Mühsam. Itália: Amadeo Bordiga. Países Baixos: Anton Pannekoek, Herman Gorter. Inglaterra: Sylvia Pankhurst. França: Guy Debord. Portugal: João Bernardo Brasil: Maurício Tragtenberg, Nildo Viana.…

/Minhas meias falam de produto/ que nunca experimentei /mas são comunicados a meus pés’’. Neste trecho podemos observar que o sujeito nem ao menos usufrui dos produtos das marcas pelas quais se sujeita a ser ‘’outdoor’’, evidenciando que o que Guy Debord descreve em seu texto, quando trata do consumo do inacessível como uma certa promessa da felicidade, e a satisfação que a mercadoria não pode oferecer acaba sendo procurada no reconhecimento de seu ‘’valor’’, para isso o uso dos famosos…

CURSO JORNALISMO Disc.: Legislação e Ética no Jornalismo Prof. Resp.: William Araujo ATIVIDADE: Alienações geradas pela Sociedade do Espetáculo ­­­ A relação abaixo é o resultado da releitura e adaptação realizada para tornar didática a visão do autor Guy Debord, autor da obra Sociedade do Espatáculo, escrita em 1967. Esta adaptação foi produzida por Rinaldo Martins de Oliveira, disponível na web ­­­ Alienações 1) A substituição do indivíduo pelo ídolo: A Sociedade do…

os processos de subjetivação e as instituições sociais: escola e família. Assim, diz-nos o autor que os ''verbos da contemporaneidade'' são ''dar-se a ver e exigir ser visto''. Nesse momento, posso inferir que o autor se aproxima dos estudos de Guy Debord, nos quais a sociedade do espetáculo se caracteriza: pela pobreza e fragmentação da vida real; por outra forma de interlocução das relações entre os homens, que deixam de ter como mediador não somente os bens materiais e imateriais, mas…

Modernidade e Entretenimento “E sem dúvida o nosso tempo... Prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência ao ser...”. Guy Debord O teórico da literatura Robert Jauss, apresenta o termo “modernidade” como vindo do latim, no adjetivo “modernus”, cuja primeira aparição documentada se dá no século V. Mas, durante o século XII, diz o autor, “o moderno é experimentado como…