Japa

Quatro níveis de Emelia Ferrero. 1ª) Hipótese pré - silábica: tudo o que a criança escrever, pedir para ela ler. Ela engloba a palavra toda. Leitura global (sondagem) Leitura global: Quando a criança não percebe que há pauta sonora com divisões (com cadencia) (consertar isso com musicas e parlendas). Ela lê do começo ao fim da palavra. Para ensinar o alfabeto, trabalhar nomes, principalmente dos amigos e familiares por ser mais significativo Pré - Silábica Nível 1 (PS1): Não conhece o alfabeto, não escreve com letras. Pré - Silábica Nível 2 (PS2): Conheço o alfabeto, escreve com letras, diferencia letra de desenho (símbolos) 2ª) Hipótese silábica: Sabe falar separação silábica; Leitura silábica: Ela consegue identificar onde fica cada silaba e lê por silabas. Silábica sem valor sonoro (SS/VS): Quando a criança acha que precisa de uma letra só para o som ( cada letra certa para cada som certo) Silábica com valor sonoro (SC/VS) 3ª) Hipótese silábica alfabética: Quando a criança consegue escreve a palavra com poucos errado, algumas vezes não identificando a vogal da palavra ou a consoante 4ª) Hipótese alfabética: Quando ela tem erros pequenos e ortográficos. Consoante: É mais alfabetizada a criança usa o sim fraco o consoante (B, C, D, F, G, H, J, K, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, X, Y, W, Z) Três aspectos para agrupar produtivamente: - Diferentes saberes do alunos (hipóteses de escrita); - Objetivo da atividade ( escrita, leitura ou produção de texto);

psicolinguística argentina, estudando os mecanismos pelos quais as crianças aprendem a ler e escrever, ao invés de perguntar como se ensina a ler e escrever, perguntou como alguém aprende a ler e escrever independente do ensino. A partir daí desenvolveu teorias que deixam de fundamentar-se em concepções mecanicistas/interacionistas fundamentando-se em Vygotsky e Piaget. O que isso significa? Significa que o processo de ensinar se desloca para o ato de aprender, por meio da…

escrita, de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, em seus aspectos linguísticos pertinentes à alfabetização, bem como se discute a aplicação dessa teoria com suas contribuições, equívocos e consequências. As autoras descrevem o aprendiz formulando hipóteses a respeito do código, percorrendo um caminho que pode ser representado nos níveis pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Essa construção demonstra a pesquisa, segue uma linha regular, organizada em três grandes períodos:…

estudando os mecanismos pelos quais as crianças aprendem a ler e escrever, ao invés de perguntar como se ensina a ler e escrever, perguntou como alguém aprende a ler e escrever independente do ensino. A partir daí desenvolveu teorias que deixam de fundamentar-se em concepções mecanicistas/interacionistas fundamentando-se em Vygotsky e Piaget. FASE PRÉ-SILÁBICA - Não estabelece vinculo entre fala e escrita; - Demonstra intenção de escrever através de traçado linear; - Usa letras do…

3.SILÁBICA ESTRITA As escritas tendem a estabelecer uma correspondência sistemática entre a quantidade de letras utilizadas e a quantidade de sílabas que se deseja escrever, ou seja, para cada sílaba se escreve uma letra. Desse modo se uma palavra tem duas sílabas, a criança escreverá somente duas letras; se for monossilábica apenas uma e assim por diante. Todos os alunos de primeira série figuram nesta categoria. A escrita silábica se divide em duas subcategorias: Escrita silábica…

Caracterização da fase pré-silábica B) Dez atividades adequadas à fase pré-silábica 6. A) Caracterização da fase intermediária 1 B) Dez atividades adequadas à fase intermediária 7. A) Caracterização da fase silábica (com ou sem valor sonoro) B) Dez atividades adequadas à fase silábica (com ou sem valor sonoro) 8. A) Caracterização da fase silábica – alfabética …

Aires, forma um grupo de pesquisa sobre alfabetização Em 1982 publica Margarita Gómez Palacio o livro Nuevas perspectivas sobre los procesos de lectura y escrita, resultado de pesquisa com mais de mil crianças em que distingue oito níveis de conceitualização da escrita. Em 1985 publica Proceso de alfabetización. La alfabetización en proceso Em 1986 publica Los sistemas de escritura en desarollo del niño, publicada no Brasil com o nome de Psicogênese da língua Em 2001 recebe do…

tradicional, como técnica. A criança aprende a técnica da cópia, do decifrado. Aprende a sonorizar um texto e a copiar formas. A minha contribuição foi encontrar uma explicação, segundo a qual, por trás da mão que pega o lápis, dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam, há uma criança que pensa. Essa criança não pode se reduzir a um par de olhos, de ouvidos e a uma mão que pega o lápis. Ela pensa também a propósito da língua escrita e os componentes conceituais desta…

denominou “desinvenção” da alfabetização. Com o que o autor denomina “ Hegemonia do discurso do letramento”, muitos educadores – e, inclusive, alguns estudiosos do campo da alfabetização – passaram a defender que não seria necessário ensinar, sistematicamente, a escrita alfabética, porque os alunos a aprenderiam de forma natural e espontânea, bastando para isso que vivenciassem, diariamente, na escola situações em que lessem e produzissem textos do mundo extraescolar. A metodologia…

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO GIOVANA BELTRAMI MUNHOZ – 3º ANO PEDAGOGIA – 2011 |AS CARTILHAS | |POR QUE SURGIRAM? |Surgiram da necessidade de material para se ensinar crianças a ler e escrever. Até então, elas aprendiam em livros que| | |eram levados de casa, quando havia algum livro…