Coordenadas Xz

ˆngulo ou medida de ˆngulo a segmento de extremidades A e B ou reta que passa por A, B medida do segmento AB triˆngulo de v´rtices A, B, C a e semi-reta de origem A contendo B semiplano determinado por r contendo P coordenada do ponto A em rela¸˜o a um sistema de ca coordenadas da reta C (O, r) circunferˆncia de centro O e raio r e AB ≡ CD segmento AB congruente ao segmento CD AOB ≡ C O D ˆngulo AOB congruente ao ˆngulo C O D a a ABC ≡ XY Z triˆngulo ABC congruente ao triˆngulo XY Z, e a cona

este motivo, o vetor direção da reta) e que passa pelo ponto . Para isso, observe que um ponto pertence à reta se, e somente se, o vetor é paralelo ao vetor v . Em outras palavras, P pertence a r se e somente se existe um escalar t tal que As coordenadas do vetor são Portanto, o ponto P pertence a se e somente se ou seja, se e somente se, Esta é a equação paramétrica da reta r, sendo t o parâmetro . 2. Interpretação Física e Geométrica Para cada valor do paramêtro t…

elemento. Para as coordenadas indicadas na figura 4.12, ψ(1)1(x,y) = 2 − 2 y. Podem ser escritos sistemas de equações análogos para as funções de interpolação associadas aos nós 2 e 3 do elemento 1. As soluções desses sistemas permitem concluir que a expressão geral das 3 funções de interpolação é 25 1 (ai + bi x + ci y ) , com ai = xj yk − xk yj, bi = yj − yk, ci = xk − xj e: 2 A(e ) se i = 1, j = 2 e k = 3; se i = 2, j = 3 e k = 1; se i = 3, j = 1 e k = 2. ψ (e )i = Para as…

na figura 9. A aplicação 3D envia à GPU uma seqüência de vértices na forma de primitivas geométricas: normalmente polígonos, linhas e pontos. Cada vértice tem uma posição (coordenada x, y e z), mas também possui outros atributos tais como uma cor principal, uma cor secundária (ou specular), uma ou múltiplas coordenadas de texturas, e um vetor normal. O vetor normal (embora seja uma característica pontual) indica qual é a direção da superfície a que pertence a face do vértice, e é…

índice designa a direção do elemento linear, e o outro a direção do deslocamento. O elemento também pode sofrer uma deformação angular. Isso inclina os lados do elemento deformado em relação aos eixos x e y. yux yxxy Analogamente para os planos xz e yz: zux zxxz  e xvy zyyz B. Tensor das deformações y x y x y x(a) xy xy Fig3 – Deformações tangenciais O esquema mostrado na fig3 é o correto para definição do componente de deformação angular como um elemento de um…

Celeste. fig. 1 - A Terra e a Esfera Celeste Para especificar nossa posição na Terra, usamos um sistema de coordenadas que consiste de dois ângulos. A latitude é a distância em graus medida a partir do Equador terrestre na direção Norte-Sul. A longitude é o ângulo no polo entre os meridianos de Greenwich (na Inglaterra) e do ponto considerado (fig. 2). fig.2 - Sistema de coordenadas terrestres De modo análogo, a posição de um astro na esfera celeste pode ser descrita por dois…

1 A MATEMÁTICA E O GPS: COORDENADAS GEOGRÁFICAS Primeira parte da monografia apresentada por Luciana Cadar Chamone ao Programa de PósGraduação da Faculdade de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais, Orientador: Prof. Dr. Francisco Dutenhefner. 1. RESUMO Este estudo tem como finalidade apresentar o método matemático utilizado pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS) para localizar e obter as coordenadas geográficas de um ponto sobre o globo terrestre. Para…

Considerando o a e a e que εij = εji , a densidade de energia de deforma¸ao, (1.16), pode ser escrita como: c˜ E ε2 + ε2 + ε2 + 2ε2 + 2ε2 + 2ε2 + yy zz xy yz xz 2(1 + ν) xx νE + (εxx + εyy + εzz )2 + (1.20) 2(1 + ν)(1 − 2ν) E ε0 εxx + ε0 εyy + ε0 εzz + 2ε0 εxy + 2ε0 εyz + 2ε0 εxz + − yy zz xy yz xz (1 + ν) xx Eα∆T νE − (ε0 + ε0 + ε0 )(εxx + εyy + εzz ) − (εxx + εyy + εzz ) zz yy xx (1+ν)(1−2ν) (1−2ν) U0 = ca ca onde ε0 representam…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 Região do Tipo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 Integrais Duplas em Coordenadas Polares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 2.6.1 Exercícios Propostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

adquam as empresas, mas sim que as prprias instituies desenvolvam a educao continuada, dentro de suas prprias estruturas e realidades, focando o mercado atual e suas metas. Definindo a educao corporativa pode-se dizer que uma prtica coordenada de gesto de pessoas e de conhecimento, orientando a estratgia de longo prazo de uma organizao, sendo mais do que treinamento empresarial ou qualificao de mo-de-obra, refere-se tambm ao processo de inovao nas empresas, aumentando a…